LAZER
Dica para o carnaval
Para você curtir muito o carnaval, mas curtir muito mesmo, o melhor é você ficar em casa com a família, ler a Bíblia, assistir um bom filme, ler jornais, revistas de informações e pedir a DEUS (somente a ele) uma vida de saúde e paz.
JORNAL O REGIONAL
25 Anos de muita notícia.
O MAIS ANTIGO EM CIRCULAÇÃO NA REGIÃO.
PASSAGEM BÍBLICA
“O Senhor, pois é aquele que vai diante de ti: ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes”. Deuteronômio C. 31- V.08
EMPREGOS
Agências do Sine oferecem 777 vagas de emprego
Em diversas cidades do Espírito Santo, a partir desta segunda-feira, há pelo menos 777 oportunidades para quem procura emprego formal. Estas são as vagas oferecidas através do Sistema Nacional de Emprego (Sine), coordenado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho (Sectti). As principais ofertas de emprego são para os setores da indústria e serviços, além das habituais contratações temporárias do período de carnaval.
A cidade que mais oferece emprego é Guarapari. No total, o município proporciona 188 oportunidades em 61 áreas de serviço. O destaque é o setor de construção civil que oferece 30 vagas para ajudante de pedreiro. Mas, continua aquecido o mercado turístico e de lazer e o setor necessita de 15 garçons na cidade. Motorista carreteiro também é uma necessidade observada na cidade e o Sine oferece 15 oportunidades de emprego nesta área.
Em Aracruz, são 114 vagas em oferta para 22 setores. As maiores oportunidades são para Caldeireiro (15) e encanador Industrial (15). A indústria metalmecânica também oferece muitas vagas em Cariacica. Há 30 vagas para maçariqueiro na cidade, dentre outras áreas que também contratam caldeireiro e técnicos de diversas especializações. Em São Mateus, este setor também está contratando e oferece 20 vagas para marteleiro. Destaque também para a alta contratação de oficial de serviços gerais, que, somente em Viana, apresenta 40 oportunidades.
As agências do Sistema Nacional de Emprego (Sine) oferecem diariamente dezenas de oportunidades para colocação no mercado de trabalho. Os interessados devem procurar a agência mais próxima com os documentos pessoais e agendar entrevista de seleção.
Sectti
A Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho (Sectti), responsável por executar a Política Pública de Emprego, Trabalho e Renda no Espírito Santo, tem nas agências do Sistema Nacional de Emprego (Sine), aliada à qualificação social e profissional, o caminho para inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho.
Tanto empregadores que oferecem as vagas, quanto trabalhadores podem se dirigir às 11 Agências do Trabalhador, vinculadas ao Governo do Espírito Santo. Nos locais é possível identificar as oportunidades de emprego, bem como se candidatar as vagas disponíveis no mercado. E, ainda, no portal do governo são atualizadas, diariamente, as oportunidades. Confira: http://www.es.gov.br/Cidadao/visualizar-empregos.aspx
Onde encontrar as Agências do Trabalhador:
Anchieta
Endereço: Rodovia do Sol, 1620, Km 27,5 – Vila Residencial do Rodosol, s/nº,
Samarco – Ginásio de Esportes – Anchieta/ ES
Telefone: (28) 3536 -3488 / 3536-3488 / 3536-3662 / 3536-3252
Aracruz
Endereço: Rua Padre Luiz Parenzi, 737
Loja 01 – Centro – Aracruz/ES
Telefone: (27) 3256 – 3557 / 3296 – 3615
Barra de São Francisco
Endereço: Rua Vereador Vantuil Ribeiro Fagundes, nº. 100,
Centro - Barra de São Francisco/ ES
Telefone: (27) 3756-5443
Cachoeiro de Itapemirim
Endereço: Rua Vinte cinco de março, nº. 71
Centro – Cachoeiro de Itapemirim/ES
Telefone: (28) 3522 - 3522 / 3522-6946 / 3522-5612 / fax: 3522 –6633 / 3522- 9000
Cariacica
Endereço: Rua Vale do Rio Doce, nº. 34
Campo Grande – Cariacica/ES
Telefone: (27) 3136-3134 / 3136-3133 / 3136 – 3132 / Fax: 3344-3148
Colatina
Endereço: Rua: Marechal Eurico Gaspar Dutra 21
Colatina/ES
Telefone: (27) 3721- 7102 / Fax: 3721-7124
Guarapari
Endereço: Avenida Santo Antônio, 141
Muquiçaba – Guarapari/ES
Telefone: (27) 3361 - 4557 / (027) 3161-1890
Linhares
Endereço: Avenida Governador Lindenberg, 660
Centro – Linhares/ES
Telefone: (27) 3371- 3476
Nova Venécia
Endereço: Rua Espírito Santo, nº 85
Beira Rio – Nova Venécia/ES
Telefone: (27) 3752-2830 / 3752- 3400
São Mateus
Endereço: Praça Anchieta, nº 152
Centro – São Mateus/ES
Telefone: (27) 3763 – 2717 / 3763 – 2706
Viana
Endereço: Avenida Central, Quadra 18, Praça 05
Loteamento Arlindo Vilaschi – Areinha – Viana/ES
Telefone: (27) 3396 – 7428
Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Sectit Nides de Freitas
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POLÍTICA
EMENDAS PARA 2012 (Baixo Guandu)
O Deputado Estadual Dary Pagung (PRP), apresentou as seguintes emendas para Baixo Guandu. Confira abaixo, os setores que serão atendidos:
MUNICÍPIO | OBJETO | VALOR |
BAIXO GUANDU Protocolo: 371 | Trator agrícola (Alto Lage e Córrego dois Irmãos) | 50.000,00 |
BAIXO GUANDU Protocolo: 369 | Feira de Livros | 40.000,00 |
BAIXO GUANDU Protocolo: 373 | Cobertura da Funerária de Ibituba | 40.000,00 |
BAIXO GUANDU Protocolo: 379 | Pavimentação de ruas | 170.000,00 |
BAIXO GUANDU Protocolo: 378 | Cobertura do espaço físico da ATA (Camelódromo) | 80.000,00 |
BAIXO GUANDU Protocolo: 377 | Cobertura da quadra de esportes da FEMAL | 80.000,00 |
BAIXO GUANDU Protocolo:376 | Cobertura da quadra na Vila do Km 14 do AMP | 80.000,00 |
TOTAL: R$ 540,00
POLÍTICA
SUPLENTES DE SENADORES CAUSA ESPANTO
Com a possibilidade do senador Ricardo Ferraço (PMDB), candidato a prefeitura de Vitória, deixar o Senado caso vença a eleição de outubro, o ES corre o risco de ver mais um político do estado deixar a Casa e dar lugar ao seu suplente.
O problema é que no Senado cada senador é eleito com dois suplentes, que poderão assumir o mandato quando o titular se afastar ou renunciar.
Mas o critério para escolha desses suplentes é que têm gerado grande discussão. O suplente de senador não é o candidato mais votado entre os não eleitos. Muitas vezes o suplente é o financiador da campanha do senador eleito e um completo desconhecido pela população.
O Senado hoje possui 17 suplentes exercendo mandato, isso significa cerca de 20% das vagas da Casa. Desses 17, sete renunciaram ao mandato. É o caso de Renato Casagrande que deixou o Senado quando foi eleito governador do ES. Ele deu lugar a atual senadora Ana Rita (PT-ES), que assumiu o cargo em fevereiro de 2007. O mandato de Casagrande iria até 2015.
De acordo com a Constituição federal, cada senador é eleito com dois suplentes, que poderão assumir o mandato quando o titular se afastar para ser ministro, secretário de estado ou de prefeitura de capital, ou chefe de missão diplomática temporária; renunciar para assumir o mandato de presidente, governador, prefeito ou seus respectivos vices. O suplente também assume o mandato nos casos de renúncia, morte ou de cassação do titular. Também é prevista a substituição quando o senador se licenciar por mais de 120 dias.
E se o cargo de senador ficar vago e não houver suplente, a Constituição determina a realização de eleição para preencher o posto se faltarem mais de 15 meses para o término do mandato.
O polêmico assunto foi discutido em 2011 pela Comissão de Reforma Política que recebeu diversas propostas para mudança do modelo de suplência atualmente em vigor.
Veja a lista completa dos senadores afastados:
Afastamento do exercício
Edison Lobão - PMDB - MA
Garibaldi Alves Filho- PMDB - RN
Gleisi Hoffmann - PT - PR
João Alberto Souza - PMDB - MA
Cassação de registro/diploma pela Justiça Eleitora
Expedito Júnior - PSDB-RO
Falecimento
Eliseu Resende - DEM-MG
Itamar Franco - PPS-MG
Licença Particular
Euclydes Mello - PRB-AL
Licença saúde
Garibaldi Alves - PMDB-RN
Licença Saúde-Particular
Eduardo Amorim - PSC-SE
Renúncia
Joaquim Roriz - PMDB-DF
Marconi Perillo - PSDB-GO
Marisa Serrano - PSDB-MS
Raimundo Colombo - DEM-SC
Renato Casagrande - PSB-ES
Rosalba Ciarlini - DEM-RN
Tião Viana - PT-AC
O problema é que no Senado cada senador é eleito com dois suplentes, que poderão assumir o mandato quando o titular se afastar ou renunciar.
Mas o critério para escolha desses suplentes é que têm gerado grande discussão. O suplente de senador não é o candidato mais votado entre os não eleitos. Muitas vezes o suplente é o financiador da campanha do senador eleito e um completo desconhecido pela população.
O Senado hoje possui 17 suplentes exercendo mandato, isso significa cerca de 20% das vagas da Casa. Desses 17, sete renunciaram ao mandato. É o caso de Renato Casagrande que deixou o Senado quando foi eleito governador do ES. Ele deu lugar a atual senadora Ana Rita (PT-ES), que assumiu o cargo em fevereiro de 2007. O mandato de Casagrande iria até 2015.
De acordo com a Constituição federal, cada senador é eleito com dois suplentes, que poderão assumir o mandato quando o titular se afastar para ser ministro, secretário de estado ou de prefeitura de capital, ou chefe de missão diplomática temporária; renunciar para assumir o mandato de presidente, governador, prefeito ou seus respectivos vices. O suplente também assume o mandato nos casos de renúncia, morte ou de cassação do titular. Também é prevista a substituição quando o senador se licenciar por mais de 120 dias.
E se o cargo de senador ficar vago e não houver suplente, a Constituição determina a realização de eleição para preencher o posto se faltarem mais de 15 meses para o término do mandato.
O polêmico assunto foi discutido em 2011 pela Comissão de Reforma Política que recebeu diversas propostas para mudança do modelo de suplência atualmente em vigor.
Veja a lista completa dos senadores afastados:
Afastamento do exercício
Edison Lobão - PMDB - MA
Garibaldi Alves Filho- PMDB - RN
Gleisi Hoffmann - PT - PR
João Alberto Souza - PMDB - MA
Cassação de registro/diploma pela Justiça Eleitora
Expedito Júnior - PSDB-RO
Falecimento
Eliseu Resende - DEM-MG
Itamar Franco - PPS-MG
Licença Particular
Euclydes Mello - PRB-AL
Licença saúde
Garibaldi Alves - PMDB-RN
Licença Saúde-Particular
Eduardo Amorim - PSC-SE
Renúncia
Joaquim Roriz - PMDB-DF
Marconi Perillo - PSDB-GO
Marisa Serrano - PSDB-MS
Raimundo Colombo - DEM-SC
Renato Casagrande - PSB-ES
Rosalba Ciarlini - DEM-RN
Tião Viana - PT-AC
Fonte- Agência Congresso
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RELIGIÃO
A origem das Escolas Dominicais
É bom olhar para o passado e lembrar que a presença e a ação da igreja cristã contribuíram (e contribuem) muito para os avanços educacionais e a transformação social. O historiador Alderi Souza de Matos diz que “a necessidade do estudo da Escritura, o princípio do sacerdócio de todos os fieis e a convicção de que Deus deve ser honrado mediante o cultivo intelectual levaram os reformadores a incentivar a criação de escolas”. Já o pastor Manfred Grellert lembra que “o que mais marcou o Segundo Grande Avivamento no século 19, junto com uma poderosa proclamação do evangelho, foi o surgimento de numerosas ‘sociedades voluntárias evangélicas interdenominacionais’, como sociedades missionárias, de produção de literatura, de promoção de Escolas Dominicais, de reforma moral, e aquelas que buscavam a reforma da sociedade, lutando com assuntos como temperança, paz e abolição da escravatura”.
Há inúmeras teses e informações sobre o assunto, mas neste espaço queremos relatar somente dois acontecimentos de extrema importância histórica: um é a origem das escolas dominicais em Gloucester, uma cidade próxima de Londres, Inglaterra, em 1780. A ideia inicial do filantropo Robert Raikes era tanto cuidar da educação secular quanto transmitir conhecimento cristão especialmente para crianças pobres.
O segundo acontecimento foi a realização, em plena década de 30, no Rio de Janeiro, da XI Convenção Mundial das Escolas Dominicais, com quase 2 mil pessoas. Este fato incrível para uma época em que a igreja evangélica ainda era pequena no Brasil mostra a força do trabalho educacional das igrejas protestantes no mundo.
É verdade; os tempos são outros, e o século 21 traz novos problemas e desafios para a educação numa sociedade secular e pós-moderna. No entanto, estes dois registros históricos mostram que Deus capacitou e ainda capacita a igreja cristã para exercer o seu papel no mundo, não somente gerando transformações espirituais, mas também mudanças sociais. Ambos os efeitos estão essencialmente interligados.
Escola Dominical tem sua origem na missão integral
Inglaterra, 1780. A Revolução Industrial acha-se em processo. A primeira máquina movida a vapor foi patenteada por James Watt há onze anos. A transformação traz sérios problemas socioeconômicos, com implicações morais e religiosas. Há muitos crimes. Bebe-se como nunca. Os divertimentos populares são grosseiros. Não há instrução. As leis são aplicadas de modo brutal. As prisões são antros de doenças e iniqüidades. A miséria das classes pobres é alarmante.
Vamos agora a Gloucester, uma cidade não muito distante de Londres, à rua Sonthgate. Aquela casa de três andares e três sótãos, à esquerda, é a residência do jornalista e filantropo Robert Raikes. Ele é proprietário do Gloucester Journal, fundado por seu pai há 68 anos. Este homem de 44 anos vem se preocupando muito com a situação moral e espiritual do país. Observou que a ignorância tem sido uma das principais causas do crime. Há em Gloucester uma fábrica de alfinetes que oferece emprego para muita gente, especialmente crianças (o que hoje, felizmente, não acontece mais). Só não se trabalha aos domingos.
Com estas observações na cabeça, Raikes teve a brilhante idéia de organizar uma escola dominical. Mas esta escola não cuidaria apenas da educação secular. Ela daria ênfase à educação religiosa e teria a Bíblia como livro-texto. Assim muitas crianças pobres receberiam educação que as desviariam do vício e do crime.
A escola dominical de Robert Raikes começou em 20 de julho de 1780 e a idéia se espalhou com incrível velocidade. João Wesley deu total apoio ao movimento. Em 1875 organizou-se em Londres a Sociedade para Promoção das Escolas Dominicais nos Domínios Britânicos. No ano seguinte havia 200 mil crianças matriculadas.
No Brasil, a primeira Escola Dominical nasceu em Petrópolis, RJ, no dia 19 de agosto de 1855, na casa do médico e missionário escocês Robert Reid Kalley. Neste dia havia cinco crianças presentes, e a esposa, Sarah Kalley, contou a história de Jonas.
Como os problemas sociais e morais de hoje não são muito diferentes dos problemas de dois séculos atrás, vale a pena resgatar um pouco do cunho social que deu origem à nossa Escola Dom.
1932: Escolas dominicais acolhem crianças pobres
Lyndon de Araújo Santos
Nos dias 25 a 31 de julho de 1932 aconteceu na cidade do Rio de Janeiro a XI Convenção Mundial das Escolas Dominicais, com cerca de 1.850 participantes, vindos de diversas partes do mundo. Mesmo com a situação política interna crítica por causa da eclosão da Revolução Paulista naquele ano, os congressistas se reuniram no Teatro Municipal para discutirem os rumos da educação religiosa no mundo e o papel das escolas dominicais.
A preocupação com o ensino infantil tomou boa parte dos debates sobre os objetivos, os métodos e as estratégias para se alcançar as crianças com o evangelho e a educação religiosa. No relatório final, tem-se o seguinte quadro dos evangélicos no Brasil: “há atualmente uma comunidade evangélica total, no Brasil, computando mais de 400.000 membros, dos quais pelo menos 200.000 são crianças de idade escolar. Provavelmente, não há dessas mais que 10.000 crianças na escola primária e 10.000 nas escolas secundárias, da igreja evangélica”.
Estes números revelavam o pequeno alcance que as escolas dominicais e as escolas confessionais evangélicas tinham das crianças em idade escolar no Brasil. Naquele tempo, o ensino público e o ensino privado não alcançavam todas as crianças em idade escolar, sobretudo nas áreas rurais. Além disso, somente 10% das crianças das igrejas evangélicas frequentavam uma escola formal. Isto significa que as demais eram educadas somente pelas escolas dominicais que acolhiam crianças oriundas das camadas pobres da população.
Os dados e as estatísticas das escolas dominicais serviam como referência para a avaliação da presença protestante no mundo, sendo o ensino um fator de unidade num campo religioso marcadamente fragmentado e dividido. A educação era a missão comum dos diferentes ramos protestantes.
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Lyndon de Araújo Santos é pastor e historiador em São Luís, MA.
Fonte: Revista Ultimato -Revista Mãos Dadas
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POLÍTICA
383 prefeitos não estão mais no cargo
Pesquisa divulgada hoje (13) pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) demonstrou que dos 5.563 prefeitos eleitos em 2008, 383 não estão mais no cargo. Desses, 210 foram cassados, 48 deles por fraudes na campanha eleitoral.
Em 56 municípios do país, a troca de prefeito ocorreu por morte do titular, sendo que oito prefeitos foram assassinados ou se suicidaram. Vinte e nove saíram para concorrer a outro cargo, 18 por doença e 70 por outros motivos como renúncia e acordo entre partidos.
As cassações por infração à lei eleitoral representaram 22,8% dos casos de afastamento dos prefeitos. Os casos mais comuns incluem a tentativa de compra de voto, uso de materiais e serviços custeados pelo governo na campanha e irregularidade na propaganda eleitoral.
Já os atos de improbidade administrativa motivaram 36,6% das trocas. Além disso, 4,76% dos prefeitos deixaram seus cargos por causa de crime de responsabilidade, 17,62% por infração político-administrativa e 2,86% por crime comum.
Os estados de Minas Gerais e do Piauí apresentam o maior número absoluto de prefeitos cassados. Em cada um desses estados, 29 prefeitos perderam o mandato após processo de cassação. Em segundo lugar vem o Paraná, onde 14 prefeitos foram cassados. O Ceará, Rio Grande do Sul e Santa Catarina tiveram 12 prefeitos cassados em cada estado.
A pesquisa foi feita a partir do cruzamento de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), das federações regionais de municípios e da própria CNM, com o objetivo de detectar onde houve mudança de prefeito desde 2009. Depois, os pesquisadores entraram em contado com os municípios onde as mudanças ocorreram para saber dos motivos que levaram às trocas.
Em 56 municípios do país, a troca de prefeito ocorreu por morte do titular, sendo que oito prefeitos foram assassinados ou se suicidaram. Vinte e nove saíram para concorrer a outro cargo, 18 por doença e 70 por outros motivos como renúncia e acordo entre partidos.
As cassações por infração à lei eleitoral representaram 22,8% dos casos de afastamento dos prefeitos. Os casos mais comuns incluem a tentativa de compra de voto, uso de materiais e serviços custeados pelo governo na campanha e irregularidade na propaganda eleitoral.
Já os atos de improbidade administrativa motivaram 36,6% das trocas. Além disso, 4,76% dos prefeitos deixaram seus cargos por causa de crime de responsabilidade, 17,62% por infração político-administrativa e 2,86% por crime comum.
Os estados de Minas Gerais e do Piauí apresentam o maior número absoluto de prefeitos cassados. Em cada um desses estados, 29 prefeitos perderam o mandato após processo de cassação. Em segundo lugar vem o Paraná, onde 14 prefeitos foram cassados. O Ceará, Rio Grande do Sul e Santa Catarina tiveram 12 prefeitos cassados em cada estado.
A pesquisa foi feita a partir do cruzamento de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), das federações regionais de municípios e da própria CNM, com o objetivo de detectar onde houve mudança de prefeito desde 2009. Depois, os pesquisadores entraram em contado com os municípios onde as mudanças ocorreram para saber dos motivos que levaram às trocas.
Fonte - Agência Congresso
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PASSAGEM BÍBLICA
“ Eu sou pobre e necessitado; ó DEUS, vem depressa me ajudar”. Salmo C. 70V.06
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