PASSAGEM BÍBLICA
“ Ajuda-me e estarei salvo, assim respeitarei sempre
as tuas leis”. Salmos C. 119- C. 117
JORNAL O REGIONAL
AQUI TEM NOTÍCIA
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Atleta ganha medalha nas
Olimpíadas e exibe Bíblia para a transmissão mundial como comemoração
O medalhista
de prata no salto a distância nas Olimpíadas de Londres, o americano Will
Claye, recebeu o apelido de “homem Bíblia”, por causa da forma com que
comemorou a conquista na prova de atletismo. Além de se enrolar na bandeira de
seu país, gesto comum entre os atletas, Claye surgiu diante das câmeras da
transmissão mundial sorrindo e exibindo um exemplar da Bíblia.
O atleta,
que ganhou a medalha de ouro no salto triplo no Mundial Indoor de Istambul
(Turquia), em março, já havia ganhado um bronze no triplo no último sábado e
fez história nos Jogos Olímpicos deste ano por ser o primeiro atleta negro a
ganhar medalhas nas duas modalidades de salto, feito que não era repetido desde
a Olimpíada do Japão, em 1936.
Em uma
entrevista ao site Sports Spectrum, o atleta mostrou que exibir o Livro Sagrado
do cristianismo não foi apenas uma comemoração comum, mas sim uma representação
verdadeira de sua fé.
- Eu cresci
em um lar cristão, mas só aceitei Jesus no segundo ano do Ensino Médio. Meu
irmão me trouxe para mais perto de Deus e desde então eu sinto que esse é o
caminho que Deus me deu, a fim de ser uma bênção para outras pessoas… Eu sinto
que cada um tem um caminho a percorrer e é isso o que Ele tem para mim neste
momento de minha vida – relatou o atleta.
Claye falou
também da importância que a leitura constante da Bíblia e a as orações têm em
sua caminhada de fé.
- A oração
tem um grande papel. Basta abrir a boca e falar com Deus… Na minha mente, eu
faço uma oração antes de cada salto… e isso é uma coisa muito importante no que
eu faço – explicou o atleta, que revelou ainda que sempre lê uma passagem da
Bíblia antes de competir.
Redação Gospel+
Milionário planeja
conseguir a imortalidade humana até 2045
Viver para
sempre seria algo real em três décadas. Um empresário e uma equipe de
cientistas russos querem garantir a vida eterna para os seres humanos para que
eles se tornem imortais.
Dmitry
Itskov, um empresário bilionário russo quer a imortalidade como “Nixon”, que
aparece no desenho animado: Futurama.
O projeto
existe e é chamado de “Avatar” e visa criar um robô protótipo capaz de manter
um cérebro humano. O bilionário já organizou esta missão impossível em
quatro fases e planos para realizar sua meta dentro de aproximadamente 30 anos.
A vida
eterna será possível em 2025
A iniciativa, que já tem vários cientistas russos envolvidos, começando com o desenvolvimento de um robô humanóide capaz de ser manipulado mentalmente. A primeira fase, de acordo com planos de Dmitri Itskov, pode demorar várias décadas e as previsões estimam que pode ser possível até 2025.
A iniciativa, que já tem vários cientistas russos envolvidos, começando com o desenvolvimento de um robô humanóide capaz de ser manipulado mentalmente. A primeira fase, de acordo com planos de Dmitri Itskov, pode demorar várias décadas e as previsões estimam que pode ser possível até 2025.
O próximo
passo, a fase B terá lugar entre 2020 e 2025 seria transplantar um cérebro
humano a um Avatar, como vimos no famoso filme de James Cameron.
Nas duas
últimas etapas desta missão especial para a imortalidade chegar até 2045 com a
nossa mente e nossa personalidade perfeitamente integrados em um avatar sem os
problemas associados com um corpo físico.
Fonte - O
Verbo---Traduzido e adaptado de Yahoo News
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Estudo controverso aponta
possível cura para diabetes tipo 1
.08.2012
as 14:02
A diabetes
tipo 1, o tipo menos comum da doença, é causada pelo próprio sistema
imunológico do corpo, que ataca células do pâncreas. Apesar de ocorrer em
qualquer idade, é mais comum em crianças, adolescentes ou adultos jovens, por
isso também é conhecida como “diabetes juvenil”.
Como muitos
já sabem, a diabetes
ainda não tem cura, e
o seu tratamento pode ser complicado. A doença do tipo 1 exige injeções diárias
de insulina para regular os níveis de glicose no sangue do paciente, com risco
de vida se as doses não forem dadas regularmente.
Agora, uma
cientista bastante criticada pelos seus semelhantes, Denise Faustman, diretora do
Hospital Geral de Massachusetts (EUA), acaba de divulgar os resultados de um
estudo experimental que usou uma vacina para a tuberculose criada há um século
que conseguiu “banir” a doença nos pacientes temporariamente.
O avanço
Publicado na
revista PLoS One, o estudo envolveu uma vacina genérica conhecida como BCG (Bacillus Calmette-Guérin, ou vacina contra a tuberculose,
obtida através da bactéria Mycobacterium bovis em estado atenuado). O
medicamento genérico, com mais de 90 anos de uso clínico, é atualmente aprovado
nos EUA para a vacinação contra a tuberculose e para o tratamento de câncer de
bexiga.
A primeira
fase do ensaio clínico confirmou que o uso da vacina eleva os níveis de um
modulador do sistema imunitário, o que pode causar a morte de células
autoimunes que alvejam células secretoras de insulina do pâncreas, restaurando
temporariamente a secreção de insulina em pacientes humanos com diabetes do
tipo 1.
O estudo
Em 2001, a
equipe descobriu que induzir a expressão do fator de necrose tumoral (TNF, na
sigla em inglês) destruía células de insulina autorreativas T, curando diabetes
tipo 1 em ratos, por permitir que o pâncreas se regenerasse.
Como doses
elevadas de TNF são tóxicas para os seres humanos, na próxima fase da pesquisa
os cientistas usaram a vacina BCG, que eleva os níveis de TNF nos humanos com
segurança.
“Nossos
resultados mostram que esta vacina simples e barata modifica a autoimunidade
subjacente a diabetes tipo 1, aumentando a produção de TNF e matando as células
T causadoras de doenças, o que parece brevemente restabelecer a função das
células beta do pâncreas”, explica Faustman.
Três
pacientes com diabetes de longa duração receberam duas injeções, com quatro
semanas de intervalo, de BCG. Três outros receberam injeções de solução salina,
ou placebo, servindo como grupo de controle.
Em dois dos
três pacientes do BCG, os níveis de células T (que atacam ilhotas do pâncreas)
caíram. Células mortas autoimunes foram liberadas na corrente sanguínea, o que
indicou que o TNF as matou como deveria. A medida da produção de insulina
aumentou.
“Descobrimos
que mesmo pequenas doses da vacina poderiam transitoriamente reverter a
diabetes tipo 1, em pacientes que tiveram a doença por 15 anos”, disse
Faustman. O efeito durou cerca de uma semana, e não teve reações adversas.
Porém,
alguns especialistas em diabetes têm suas dúvidas quanto ao estudo. “Há um
pouco de ‘pensamento mágico’ nisso”, opinou o Dr. Domenico Accili, da
Universidade Columbia (EUA). “A ideia de que BCG ‘apaga’ as células autoimunes
é totalmente infundada”.
Mas também
há quem apoie o estudo. “Este é um momento emocionante para a pesquisa em
diabetes tipo 1”, disse Paul Burn, da Universidade de South Dakota (EUA).
“Restaurar a função das células beta é um promissor primeiro passo para a cura
da doença. É difícil fazer com que um estudo com ratos se traduza em bons dados
em seres humanos, então esses resultados são muito impressionantes”.
O próximo passo da pesquisa é aumentar a dosagem de BCG em uma segunda
fase do estudo clínico, que deve durar três anos e tem milhões de dólares de
financiamento. [Diabetes, MedicalXpress, Reuters]
FRASE
“A melhor forma de os pais ajudarem os filhos a cultivar boas
amizades é tendo, eles mesmos, bons amigos”. Carlos Catito e Dagmar Grzybowski- Revista Ultimato.