MENSAGEM DE SALVAÇÃO
“Todos costumam servir primeiro o vinho bom e,
depois que os convidados já beberam muito, servem o vinho comum. Mas você
guardou até agora o melhor vinho.” (Jo 2.10) Essa foi a fala do dirigente da
festa de casamento quando Jesus transformou água em vinho. Ao realizar o
milagre, Jesus providenciou alegria aos noivos, evitando que a festa acabasse
por falta da bebida. Convide sempre Jesus para estar com você, nas festas ou
nos lutos. Com poder divino, ele pode alegrar seu dia, providenciando tudo o
que você necessita.
Participe,
nesta quarta-feira, 19h (novo horário) do Estudo
Bíblico Online sob o tema “Como tomar um bom vinho” em www.livestream.com/caminhohl
Oremos: Salvador Jesus, sei que você é poderoso e
providencia tudo o que preciso para a vida, aqui e eterna. Esteja comigo todos
os dias. Amém.
Leia em sua Bíblia
Jo 2.1-12
Fonte- Hora Luterana
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GOVERNADOR ESTARÁ
SEXTA-FEIRA EM BAIXO GUANDU
Conforme noticiamos
em primeira mão, o governador Renato Casagrande, estará em Baixo Guandu na
próxima sexta-feira, para dar ordem
de serviço na Escola
Técnica Estadual, que
já tiveram as obras iniciadas na
última segunda-feira pela Villa
Construtora. A Escola Técnica
Estadual, é uma reivindicação do Deputado
Estadual Dary Pagung –PRP-,
que vendo a necessidade dos jovens
com um ensino profissionalizante, trabalhou em cima de
uma indicação junto ao governo do estado e foi atendido.
Renato Casagrande,
também nesta oportunidade
vai inaugurar o Pólo Empresarial e
a nova Delegacia
de Polícia. A solenidade
está marcada para
sexta-feira dia 16, às
09 Horas na Praça
São Pedro.
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Igreja questiona pedido
para retirar “Deus seja louvado” das notas de real
Por- Júlia
Ávila – O Verbo
O cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São
Paulo, questionou nesta segunda-feira (12) a ação do Ministério Público Federal
que pede que as novas cédulas de real sejam produzidas sem a expressão “Deus
seja louvado”.
“Questiono por que se deveria tirar a referência a Deus nas
notas de real. Qual seria o problema se as notas continuassem com essa alusão a
Deus?”, afirmou, em nota.
“Para quem não crê em Deus, ter ou não ter essa referência
não deveria fazer diferença. E, para quem crê em Deus, isso significa algo. E
os que creem em Deus também pagam impostos e são a maior parte da população
brasileira”, segue a nota.
No pedido, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão
diz que a existência da frase nas notas fere os princípios de laicidade do
Estado e de liberdade religiosa.
A manutenção da expressão ‘Deus seja louvado’ [...] configura
uma predileção pelas religiões adoradoras de Deus como divindade suprema, fato
que, sem dúvida, impede a coexistência em condições igualitárias de todas as
religiões cultuadas em solo brasileiro”, afirma trecho da ação, assinada pelo
procurador Jefferson Aparecido Dias.
“Imaginemos a cédula de real com as seguintes expressões:
‘Alá seja louvado’, ‘Buda seja louvado’, ‘Salve Oxossi’, ‘Salve Lord Ganesha’,
‘Deus não existe’. Com certeza haveria agitação na sociedade brasileira em
razão do constrangimento sofrido pelos cidadãos crentes em Deus”, segue o
texto.
O Banco Central, consultado pela Procuradoria, emitiu um
parecer jurídico em que diz que, como na cédula não há referência a uma
“religião específica”, é “perfeitamente lícito” que a nota mantenha a
expressão.
“O Estado, por não ser ateu, anticlerical ou antirreligioso,
pode legitimamente fazer referência à existência de uma entidade superior, de
uma divindade, desde que, assim agindo, não faça alusão a uma específica
doutrina religiosa”, diz o parecer do BC.
O texto do BC cita ainda posicionamento do especialista Ives
Gandra Martins, em que afirma que a ” Constituição foi promulgada, como consta
do seu preâmbulo, ‘sob a proteção de Deus’, o que significa que o Estado que se
organiza e estrutura mediante sua lei maior reconhece um fundamento metafísico
anterior e superior ao direito positivo”.
Segundo o texto do BC, a expressão apareceu pela primeira vez
na moeda nacional em 1986, nas cédulas de cruzados, por orientação do então
presidente, José Sarney, e foi mantida nas notas de real por determinação de
Fernando Henrique Cardoso, então ministro da Fazenda.
O responsável pelas características das cédulas é o Conselho
Monetário Nacional, que tem entre seus membros o presidente do BC.
A Procuradoria pede que a União comece a imprimir as cédulas
sem a frase em até 120 dias. Pede ainda que haja uma multa simbólica de R$ 1
por dia de descumprimento.
(Fonte Folha de São Paulo)
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Ministério Público
investiga caixinha de partidos
Procurador
abre inquérito civil para apurar prática denunciada pelo Congresso em Foco:
alguns partidos obrigam seus funcionários a entregar 5% do que ganham para a
legenda
Por Eduardo Militão
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Foi a partir de um caso de demissão no gabinete de Zequinha Marinho que começou a investigação sobre a cobrança de caixinha
A
Procuradoria da República no Distrito Federal abriu inquérito civil para
investigar a “caixinha” de vários partidos políticos, o recolhimento
obrigatório de 5% dos salários dos funcionários dos gabinetes no Congresso
Nacional. Como mostrou o Congresso em Foco, o
esquema foi inicialmente denunciado no PSC. Mas também surgiram informações de
que isso poderia acontecer também em outros partidos e mesmo fora da Câmara dos
Deputados, em assembleias legislativas, como a de São Paulo.
De acordo
com o procurador Bruno Baiocchi Vieira, que pediu a abertura da investigação, o
caso revela “possível afronta ao princípio da moralidade administrativa”. O
motivo da quebra desse princípio constitucional são “indícios da cobrança de
contribuição, conhecida como ‘caixinha’, por diversos partidos políticos a
servidores públicos comissionados, supostamente em troca da manutenção destes
nos cargos ocupados, preenchidos por indicação política”.
Participação
de deputados
Em 16 de
abril, o procurador da República Francisco Guilherme Vollstedt, do 10º Ofício
Criminal da procuradoria no Distrito Federal, remeteu o mesmo caso para o chefe
do Ministério Público, o procurador-geral da República Roberto Gurgel. O
objetivo é que ele avalie a investigação criminal de “deputados federais
listados” nos autos. O site não conseguiu identificar quais seriam esses
parlamentares, embora as reportagens sobre o tema mencionem Zequinha Marinho
(PSC-PA) e Luís Tibé (PTdoB-MG).
Além de
fazer sua própria investigação cível, Baiocchi enviou cópia de sua apuração
para o Tribunal Superior Eleitoral e para o próprio Gurgel, o procurador-geral
Eleitoral. O objetivo é que a Corregedoria do TSE e Gurgel analisem se houve
algum indício de crime cometido durante campanhas políticas.
Houve
coação?
Na
apuração de Baiocchi, o procurador quer analisar se houve pressão para que as
“doações” aos partidos fossem, na verdade, obrigatórias. Ele determinou a
intimação das pessoas citadas nas reportagens do Congresso em Foco para
que esclareçam se contribuíram para partidos ou políticos. “Houve alguma forma
de coação ou coerção moral para que fossem realizadas as ‘doações’?” é uma das
perguntas às quais o procurador quer obter a resposta. Pelo menos em um caso,
houve. Documento publicado pelo site mostra que o deputado Zequinha
Marinho demitiu o Humberto Azevedo porque ele se recusou a pagar os 5%.
“Todo
mundo faz”
Em
entrevista ao site, Zequinha Marinho disse que todo o PSC faz isso,
embora o vice-presidente nacional da legenda, Everaldo Pereira, afirme
desconhecer os fatos. “Todo mundo faz”, afirmou Zequinha.
Uma semana depois, ele enviou nota ao Congresso em Foco admitindo que demitiu o assessor porque ele não
contribuiu com o partido.
No ano
passado, Luís Tibé disse que “a maioria” dos funcionários vinculados aos
gabinetes do PTdoB paga 5% como contribuição partidária, mas só 22% eram
realmente filiados à legenda. O deputado não soube dizer por que isso
acontecia.
Apesar da
declaração de Marco Maia, assessores petistas negam que a legenda cobre
“caixinha” de seus não-filiados. A assessoria do TSE não localizou o processo
remetido por Baiocchi. Gurgel e sua assessoria não puderam prestar
esclarecimentos até o fechamento deste texto.
Fonte- Congresso em
Foco
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