Testemunho] Ex-viciado em
drogas, vereador evangélico revela como se recuperou: “Deus te dá força”
Antes usuário de drogas, agora, evangélico e recuperado para a
sociedade. O vereador eleito para a Câmara de Montes Claros, MG, Waldiney da
Silva (PHS) testemunhou sobre a virada em sua vida e falou sobre os planos de
ajudar dependentes químicos.
O “Irmão Waldiney”, como é conhecido nas ruas da cidade, começou a usar
drogas aos 15 anos, foi internado em quatro centros de recuperação diferentes e
viveu na rua por um mês: “Eu não me amava. Esqueci do mundo e de mim”, afirmou
o vereador eleito, em entrevista ao G1.
Durante dez anos foi usuário de drogas e chegou a ter uma parada
cardiíaca: “Foi quando tudo começou na minha vida. Eu falei com Deus que eu
iria mudar”, conta, lembrando que a última vez que se drogou foi em 2004,
quando começou a frequentar uma igreja evangélica.
Os motivos para a imersão no mundo das drogas não eram falta de apoio ou
condições sociais: “Troquei a minha família e meus sonhos sonhos pela droga.
Fui morar nas ruas, não por falta de casa ou comida, mas porque eu não não
gostava de mim”, revela, antes de ressaltar o apoio recebido de seu pai: “Ele
falava comigo: ‘Deus vai te dar força, você vai sair dessa’. Ele me ajudou
muito”.
Agora, recuperado e com um mandato de quatro anos pela frente, “Irmão
Waldiney” pretende usar o cargo para ajudar pessoas que estão nas condições
pelas quais ele passou: “Tem muita gente precisando de oportunidade para mudar
de vida”.
A candidatura à vereador começou a nascer quando foi trabalhar como
propagandista volante, tornando-se conhecido nas ruas da cidade. O presidente
do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) fez o convite e Waldiney topou,
segundo ele, pela vontade de ajudar os demais e continuar provando que a
recuperação é possível.
-Tem muita gente precisando de oportunidade para mudar de vida. Qualquer
ser humano pode dar a volta por cima – frisa o ex-dependente químico eleito
vereador.
Por Tiago Chagas,
para o Gospel+
Estudo de emissora cristã convida ateus a
orarem por 40 dias e revelarem resultados
Um apresentador de rádio de uma emissora cristã inglesa fez um desafio a
ateus para que esses orassem por 40 dias e compartilhassem suas experiências ao
final do período.
A proposta de Justin Brierley, da
rádio Premier,
se baseou no estudo “Praying to stop being an Atheist” (em tradução livre,
“Orando para deixar de ser um ateu”), desenvolvido pelo filósofo Tim Mawson, da
Universidade de Oxford.
O convite de Brierley durante o programa Unbelievable? (Inacreditável?)
foi direcionado a 71 ateus ou agnósticos, que deveriam participar do desafio
chamado “Atheist Prayer Experiment” (Experiência de Oração com Ateus, em
tradução livre) durante o período estipulado.
As regras, segundo o blog O Contorno da Sombra, eram orar por alguns minutos
durante o período, pedindo que Deus se revelasse a eles. Entre os que toparam o
desafio, seis pessoas disseram que seus resultados não deveriam ser
contabilizados, pois elas haviam falhado com o projeto; catorze não
responderam; um se manifestou “indeciso”, afirmando estar “procurando ter fé”;
e dois disseram ter terminado crendo em Deus.
Os demais, que se somam quarenta e oito, afirmaram que Deus não se
revelou a eles. Entre esses, alguns disseram que não oraram todos os dias e
outros só o fizeram no início do desafio.
Entre os participantes, dois casos específicos chamaram a atenção: um
dos participantes perdeu o pai dois dias após se inscrever no projeto e o
outro, escapou por pouco de um acidente automobilístico, mas viu uma mulher que
estava próxima ser atropelada pelo carro que havia ultrapassado o semáforo.
Este último afirmou que ficou indignado com a frieza das pessoas, pois
somente ele e uma enfermeira que passava pelo local se importaram em ajudar.
Como forma de mudar a situação, ele chegou em casa e fez uma oração pedindo que
Deus cuidasse da vítima e perdoasse os omissos, pois eles não sabiam o que
estavam fazendo.
Por Tiago Chagas,
para o Gospel+
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‘Deus seja louvado’ vai permanecer nas notas do Real
Recentemente, a Procuradoria da República no
Estado de São Paulo pediu à Justiça Federal que determinasse a retirada da
expressão “Deus seja louvado” das cédulas de reais. Porém, a 7ª Vara da
Justiça negou o pedido.
O Banco Central também alegou que a reforma no
design custaria R$ 12 milhões aos cofres públicos.
Na decisão, a 7ª Vara de São Paulo afirma
entender que a menção a Deus nas “cédulas monetárias não parece ser um
direcionamento estatal na vida do indivíduo que o obrigue a adotar ou não
determinada crença”.
A decisão é provisória, mas nega o pedido para
que novas cédulas sejam impressas sem a expressão. O Ministério Público ainda
pode recorrer ao Tribunal Regional Federal de São Paulo.
Para o Banco Central, a opção de usar esses
termos provocaria “agitação na sociedade brasileira”. “É possível perceber, de
forma suficientemente clara, que a expressão que se pretende extirpar das
cédulas de real, em boa verdade, emprega a palavra Deus em sentido amplíssimo”,
explica Isaac Sidney Menezes Ferreira, procurador-geral do BC.
“A ideia da sentença é justamente louvar
entidade espiritual superior, nominada, pelas mais diversas religiões, de
‘Deus’, e não afirmar a existência ou negar a existência dessa entidade”,
finaliza.
(Fonte: Valor Econômico)
Presidente evangélico faz
oração durante discurso e pede perdão pelos pecados do país
Durante um discurso comemorativo pelos 50 anos de independência do país,
o presidente de Uganda, Yoweri Museveni, pediu perdão a Deus pelos pecados
cometidos pela nação. O país se tornou independente da Inglaterra em 08 de
outubro de 1962.
A iniciativa do presidente chamou a atenção dos órgãos de imprensa
locais e internacionais, e segundo noticiado pelo site WND, a oração de Museveni abrangeu seus pecados
pessoais, dos presidentes anteriores e da população como um todo.
-Estou aqui hoje para encerrar o passado de malignidade, e
principalmente os últimos 50 anos de nossa história de liderança nacional, e
entrarmos numa nova dispensação na vida desta nação. Estou aqui em favor de mim
mesmo e dos presidentes anteriores, para demonstrar arrependimento. Pedimos teu
perdão – disse o presidente.
O discurso do presidente incluiu ainda um pedido de perdão por escolhas
religiosas e políticas e as dificuldades causadas por elas: “Confessamos esses
pecados, que têm causado grandes impedimentos para nossa harmonia nacional e
atrasos para nossa transformação política, social e econômica. Confessamos os
pecados de idolatria e bruxaria que são abundantes em nosso país. Confessamos
os pecados de derramamento de sangue inocente, pecados de hipocrisia política,
desonestidade, intriga e traição”, orou Museveni.
A lista de pecados cometidos pelos ugandenses, na oração do presidente,
era extensa e abrangente: “Perdoa-nos os pecados de orgulho, tribalismo e
sectarismo; pecados de preguiça, indiferença e irresponsabilidade; pecados de
corrupção e suborno que estão provocando erosão em nossos recursos nacionais;
pecados de imoralidade sexual, alcoolismo e devassidão; pecados de falta de
perdão, amargura, ódio e vingança; pecados de injustiça, opressão e exploração;
pecados de rebelião, insubordinação, brigas e conflitos”.
A oração do presidente Museveni foi encerrada com a consagração do país
a Deus e a expressão do desejo de ver Uganda como uma nação transformada:
“Queremos dedicar esta nação a Ti de modo que Tu sejas o nosso Deus e Guia.
Queremos que Uganda seja conhecida como uma nação que teme a Deus e como uma
nação cujos alicerces estão firmemente enraizados na justiça para cumprir o que
a Bíblia diz no Salmo 33:12: ‘Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, o povo que
Ele escolheu para lhe pertencer!’”.
A repercussão foi analisada pelo reverendo Scott Lively, de
Massachussetts, ouvido pelo WND, que afirmou: “A oração de Museveni é um modelo
para todos os líderes cristãos no mundo inteiro. O declínio dos líderes do
Ocidente está ocorrendo em proporção ao grau de rejeição que eles demonstram a
Deus. Quando honrava a Deus, exatamente como o presidente de Uganda acabou de
fazer, a Inglaterra estava em seu auge como potência mundial. De forma
semelhante, a grandeza dos EUA está diminuindo, pois os EUA passaram de nação
cristã para uma nação humanista e secularista. Mas fique de olho em Uganda,
pois Deus os abençoará muito por quererem ser uma nação dedicada a Ele”.
Por Tiago Chagas,
para o Gospel+
Deus está movendo a Globo”, afirma pastor;
Nova reunião entre líderes e direção da emissora será realizada durante
encontro nacional de pastores
A reunião entre líderes evangélicos e
o diretor da TV Globo Amauri Soares, realizada na
última semana, parece ser o início de um estreitamento de relações.
O jornal Folha de S. Paulo publicou em seu site a informação de que, um
representante da emissora participará de um evento nacional de pastores, que
será realizado em Brasília.
No encontro, deverão ser tratados assuntos similares aos que foram
abordados na primeira reunião, além da agenda da TV Globo para os eventos
ligados ao público evangélico, como as edições regionais e nacional do Festival
Promessas.
Segundo o bispo Robson Rodovalho, a
liderança evangélica tem visto a aproximação com bons olhos: “Vemos essa
aproximação da Globo como um exemplo de maturidade em nome do interesse da
sociedade”, declarou à Folha.
Um dos presentes na primeira reunião,
Wilton Acosta, pastor da Sara Nossa Terra e presidente da Fórum Evangélico
Nacional de Ação Social e Política (Fenasp), afirmou que trata-se do início de
um “importante diálogo”, e revelou planos para a relação entre a liderança
cristã e a emissora: “Foi uma ocasião importante para o avanço nos diálogos.
Vamos discutir a pauta deles, mas também queremos emplacar a nossa agenda”,
declarou o pastor ao site GospelVoice.
Ainda segundo o pastor Acosta, o diretor da TV Globo foi questionado
pelos presentes sobre a forma como os evangélicos são descritos nas produções
da emissora. Como resposta, ouviram que os autores das atrações possuem
liberdade para criar personagens e histórias, e a direção da emissora não
interfere nisso. “Não se pode espiritualizar tudo. Deus está movendo a Globo,
eles estão cedendo, e isso é fruto de nossas orações de muitos anos”, ponderou
o pastor.
Por Tiago Chagas,
para o Gospel+
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