MENSAGEM DE
SALVAÇÃO
Sempre
queremos proteção e ajuda de Deus para o novo ano que se inicia. O
profeta Isaias afirma: “Em Sião, o monte sagrado, não acontecerá nada de mau ou
perigoso.” E ele diz a razão pela qual o mal e o perigo seriam afastados: “Pois
a terra ficará cheia do conhecimento da glória do Senhor, assim como as águas
enchem o mar” (Is 11.9). Infelizmente muitas pessoas têm um conhecimento muito
pequeno da glória do Senhor. O profeta Isaias deixa bem claro que para não
acontecerem males e perigos é fundamental que a terra fique cheia do
conhecimento da glória de Deus. O conhecimento da glória de Deus nos é
transmitido nas páginas da Bíblia Sagrada. Precisamos crescer no conhecimento
de Deus, no conhecimento da glória do Senhor, no conhecimento da obra que Jesus
Cristo realizou quando veio a este mundo. Tenha um Feliz Ano Novo, com Jesus.
Oremos: Senhor nosso Deus, nós o louvamos e
agradecemos por todas as bênçãos que tem derramado sobre as nossas vidas.
Ajude-nos a conhecer a sua glória. Por amor de Jesus Cristo, seu Filho,
nosso Senhor. Amém.
Leia em sua Bíblia Isaías 11.1-9
Fonte-
Hora Luterana
=============================================
]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]
GIVALDO
VIEIRA ESTARÁ EM
BAIXO GUANDU
O governador em
exercício Givaldo Vieira,
deverá estar ainda
esta semana em
Baixo Guandu. Para uma visita
ao prefeito Neto Barros (PCdoB). Givaldo acompanhou a
campanha de Neto.
Ontem dia 1º Givaldo Vieira, esteve em Itarana,
para participar da
posse do prefeito Ademar do
Sindicato –PT-.
]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]
]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]
AFOGAMENTO
NO RIO DOCE EM BAIXO GUANDU
O corpo
do jovem Gesse Lacerda Vieira, 17 anos, foi localizado na manhã
desta quarta-feira dia
02, pelo Corpo de Bombeiros. O
jovem tomava banho ontem no Rio
Doce, próximo a Mangueira e
se afogou em um local com
16 metros de profundidade.
Muitas pessoas já
afogaram naquelas proximidades.
==========================================================
=======
20.430
MIL ACESSOS
O blog
do Jornal O Regional de Baixo Guandu,
chegou a esta marca
de acessos: 20.430 mil acessos.
Obrigado
a você
que nos acompanha
diariamente.
]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]
]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]
PASSAGEM BÍBLICA
“Felizes são os
que não podem ser acusados de nada, que vivem de
acordo com a lei de DEUS, o Senhor”. Salmos C. 119 V. 01.
}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}
]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]
Homem ou mulher: quem
resiste melhor à dor?
Homens gostam de mostrar sua força, mas a verdade é que quem
passa pelo parto são as mulheres. Além disso, fêmeas de várias espécies, não só
a humana, vivem mais que os machos.
Um estudo recente até mesmo indicou que o sexo feminino é
geneticamente programado para resistir melhor a infecções, ao câncer
e também possui um sistema de reserva para combater doenças – tudo graças a
terem um cromossomo X a mais que os homens.
Com tudo isso, parece que são elas o sexo forte – mas uma
pesquisa da Universidade Leeds Metropolitan (Reino Unido) acabou de revelar que
o limiar de dor dos homens é mesmo maior do que o das mulheres.
Isso quer dizer que eles aguentam mais dor – ou dizem
aguentar, é claro. Não podemos nos esquecer que os comportamentos culturais
apontam para o homem como a figura forte, e eles podem sentir necessidade de
fazer jus ao estereótipo.
No entanto, realmente parece que os homens podem tolerar mais
dor do que as mulheres, além de serem menos propensos a deixar transparecer que
estão sofrendo do que elas.
Os cientistas ainda dizem que os estereótipos de gênero
significam que os homens tendem a agir estoicamente quando estão feridos (o estoicismo prega o autocontrole e a firmeza como
um meio de superar emoções destrutivas), enquanto as mulheres mostram mais
sensibilidade.
O estudo
Dr. Osama Tashani, que estuda a dor, recrutou 200 voluntários
britânicos e libaneses para o estudo de dois anos.
Dois procedimentos para induzir dor foram feitos. Em um
deles, a mão dos participantes foi espetada, e, em outro, eles tiveram que
segurar sua mão acima de sua cabeça, enquanto seu fluxo de sangue era
restringido.
“Alguns grupos étnicos são descritos como mais estoicos,
enquanto outros são vistos como mais livres para expressar seu comportamento de
sofrimento. Nós não detectamos diferenças no desconforto com a dor”, explicou
Tashani.
Os pesquisadores monitoraram resistência, sensibilidade e
vontade de relatar a dor em todos os participantes, e descobriram que os homens
apresentaram limiares de dor mais elevados e relataram menor intensidade de dor
do que as mulheres, independentemente da sua nacionalidade.
Os voluntários britânicos não suportaram tanta dor quanto os
libaneses, e eram mais dispostos a dizer que sentiram dor.
No entanto, as reações baseadas em estereótipos de gênero foram mais pronunciadas na Líbia do que no Reino Unido, o que sugere que tanto o gênero quanto a cultura desempenham um papel na forma como a sociedade lida com o desconforto.
No entanto, as reações baseadas em estereótipos de gênero foram mais pronunciadas na Líbia do que no Reino Unido, o que sugere que tanto o gênero quanto a cultura desempenham um papel na forma como a sociedade lida com o desconforto.
O estudo foi publicado no periódico European Journal of
Pain.[DailyMail]
]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]