MENSAGEM DE
SALVAÇÃO
Em toda parte, a crise econômica está
atormentando as pessoas. Em meio a tantas dificuldades, nada mais oportuno do
que ler as palavras do rei Davi: “O Senhor é o meu pastor: Nada me faltará.”
(Sl 23.1) Não são palavras de algum acomodado que joga toda a responsabilidade
sobre Deus, mas de alguém que crê que se ele fizer a sua parte, Deus não
deixará de cumprir as suas promessas. De uma ou de outra maneira haverá de
prosseguir até alcançar a vitória final. Se Deus é o nosso pastor, podemos
prosseguir mesmo quando a nebulosidade ofusca totalmente a nossa visão. É
melhor confiar no Senhor. Nossa vida está em suas mãos. Se ele nos amou tanto
que providenciou a salvação para nós, através da morte de Cristo, com certeza
também permitirá que coisas bem menores não nos faltem.
Oremos: Senhor,
livra-me das preocupações doentias com as finanças, e que eu possa ter a
certeza que tu abençoarás o meu trabalho. Amém.
Leia em sua Bíblia o Salmo 23
Fonte- Hora Luterana
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CIDADE
Livro sobre Baixo Guandu
será lançado dia 06 de
setembro
Márcio Augusto dos Anjos nasceu
em Baixo Guandu, em 1968. Diplomata do Itamaraty, reside atualmente em Genebra,
Suíça, onde trabalha na Missão do Brasil junto à ONU. Formado em Letras, sua
paixão pela leitura e o interesse pela história de Baixo Guandu, levaram-no a
escrever dois livros: “Lembranças de Ibituba” e “Da Itália para o Guandu”. O
lançamento, que conta com o apoio da prefeitura municipal, será no Balneário
Recreativo Guanduense, no dia 06 de setembro, às 19h, com entrada franca.
(sobre o que falam os livros ou
qual a intenção ao escrever os livros):
“Ambos tratam da história de
Baixo Guandu. Mas minha intenção não é reescrever a história e sim
complementá-la. O livro de referência sobre o nosso município é o “História e
Flagrantes de Baixo Guandu” de Manoel Milagres Ferreira, de 1976, que é um
trabalho magnífico. Mesmo assim, havia aspectos pouco explorados. Um deles é a
questão da imigração italiana para Baixo Guandu; o outro é a importância do
núcleo colonial Afonso Pena (Ibituba). Nos dois casos, havia poucas informações
disponíveis, principalmente quem eram as famílias, em que época chegaram, como
era o Guandu e a vida naquela época.”
(quanto tempo demorou para
escrever ou como surgiu a idéia de escrever):
“Os livros são o resultado de
muitos anos de trabalho. Há mais de 30 anos comecei a me interessar por
histórias antigas, de família. Depois comecei a pesquisar sobre a imigração
italiana e fui à procura de dados nos cartórios, no Arquivo Histórico do ES, no
Arquivo Nacional do Rio de Janeiro e mesmo na Itália, onde estive algumas
vezes. Mas, a princípio, não imaginava escrever um livro. A idéia surgiu há
cerca de 05 anos, quando notei que aquele material era, de certa forma, parte
da história do município e que valia a pena divulgá-lo.”
(fale sobre os livros)
O aspecto mais importante é que
trabalhei os textos para tornar a leitura simples e agradável. São livros
curtos, com cerca de 80 páginas, para serem lidos com se fosse um conto ou
romance. Só que é tudo real. Os dados históricos estão lá, mas a pessoa vai
lendo, acompanhando a vida dos protagonistas, ao mesmo tempo em que vai se
interando das mudanças que ocorrem na região. Ou seja, é a história contada a
partir da vida das pessoas, o que é bastante diferente daquilo a que estamos
habituados nos livros de História”.
O “Lembranças de Ibituba”
resgata aspectos da vida no Núcleo Colonial Afonso Pena. Ibituba chegou a ser
uma vila importante no contexto da colonização do Oeste capixaba mas, por uma
série de fatores, entrou em declínio. As histórias se passam entre 1905-1940 e
são um conjunto de ´casos´ engraçados, contando como eram as festas, as brigas,
pistoleiros, etc e onde entram as
famílias locais (Tápias, Sala, Schwambach, Pirola, Quedevez, Bussular,
etc). Assim a pessoa tem uma idéia de como era a vida naquela época. Tenho
certeza que, mesmo para quem não conhece Ibituba, será uma leitura muito
agradável.
Já o “Da Itália para o Guandu”
é um livro bastante complexo. Estão presentes os dados básicos (cidade de
origem, ano de chegada ao ES) de mais de 70 famílias italianas de Guandu. Há
dois grupos: os que chegam diretamente a Guandu (Dal Col, Pinetti, Maggioni,
Moratti, Visintim, Binda, etc) e os que o fazem a partir de Santa Teresa/Itarana (a maioria das famílias). Os motivos eu explico no livro. Escrevi de
forma que o leitor acompanhe a vida de uma família de imigrantes, desde que
moravam na Itália, a viagem para o Brasil, chegada em Vitória, passagem por
Santa Teresa, Itarana, até chegar a Guandu. Mas, simultaneamente, vou contando
o processo de desbravamento do vale do rio Doce. Assim a pessoa tem uma visão
geral do que foi a imigração italiana e como ela se insere na história do
município. O livro conta ainda com
ilustrações do artista guanduense Dalmon Edson Rodrigues, que em um grande
esforço criativo, recriou em desenho algumas cenas a partir de imagens antigas.
(o que espera destes livros ou
qual a contribuição para o município)
Para mim, estes livros são um
primeiro passo. Ainda há muita coisa a ser explorada na história de Baixo Guandu.
Espero que meu trabalho contribua para despertar nos guanduenses,
principalmente nas gerações mais novas, o interesse por suas origens e pelas
histórias de família que, ao fim, acabam por ser a história do município.
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PENSE HOJE
E SEMPRE