MENSAGEM DE SALVAÇÃO
Será que queremos a paz?
Jesus Cristo
veio ao mundo para trazer a paz. Ele é o Príncipe da Paz. Zacarias, pai de João
Batista, profetizou sobre Jesus, dizendo que ele viria para iluminar todos os
que vivem na escuridão da sombra da morte, para guiar os nossos passos no
caminho da paz (Lc 1.79).]
Os cristãos
devem ser agentes da paz no mundo. Isso significa que eles não apenas falam da
paz, mas lutam por ela. Significa que eles anunciam a paz de Deus, e a paz de
uns com os outros. Às vezes é necessário tomar atitudes concretas, como Jesus
fez. Ele pregou a paz, morreu pela paz, e ressuscitou.
Oremos:
Senhor, eu desejo a paz. Eu quero promover a paz com gestos concretos. Faze-me
ser um discípulo teu, e um servo da paz. Amém.
Fonte- Hora Luterana
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POLÍTICA
Rita Camata diz que estatuto do menor foi mal
interpretado no Estado
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Afastada do meio
político desde que disputou a chapa para presidente da República em 2002 como
vice do ex-governador José Serra, a ex-deputada federal Rita Camata (PSDB)
voltou ao cenário depois de ter seu nome cotado nos bastidores para concorrer
as próximas eleições embora sinalize que não pretende voltar a ter cargo
eletivo. Rita é autora do polêmico projeto que criou o Estatuto do Menor e do
Adolescente. Em entrevista à jornalista Andrea Pena, a tucana revela que,
apesar de ter sido copiado em mais de 20 países, o documento foi mal
interpretado no Espírito Santo.
Fonte- Folha Vitória
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RELIGIÃO
Mara
Maravilha nega ter apoiado o pastor Marco Feliciano e ataca Daniela Mercury:
“Ingrata”
A cantora Mara Maravilha, ex-apresentadora de TV, voltou a falar
sobre Daniela Mercury, e chamou a colega baiana de “surtada” e “ingrata”.
Às rusgas com Mercury desde que ela assumiu
publicamente um relacionamento homossexual e passou atacar líderes evangélicos
contrários à homossexualidade, Mara Maravilha concedeu entrevista ao jornalista
Leo Dias, do iG e falou sobre sua visão da cantora de axé.
Léo Dias escreveu em sua coluna que
suprimiu da entrevista muitas declarações de Mara Maravilha sobre sua fé:
“Tinha medo de que ela transformasse o bate-papo numa evangelização entediante.
Admitimos, portanto, que, para deixar o texto mais dinâmico, foram retiradas
muitas parte em que Mara fala sobre seu amor a Jesus”.
Questionada se tinha arrependimento de ter
feito amizade com alguma pessoa com quem ela conheceu na época em que era
apresentadora de TV, Mara Maravilha foi direta: “Sim, tem uma pessoa e não é
pelo fato dela ser homossexual, porque isso não define caráter. Minha mãe fez
muito pela Daniela Mercury e eu acho ela uma pessoa ingrata”.
Mara explicou que os favores feitos a
Daniela Mercury no passado eram profissionais e envolviam espaço na mídia, e
disse que a polêmica com a cantora lésbica determinou o rompimento da amizade
entre elas: “São muitas histórias. Já tivemos situações em que ela estava no
mesmo lugar que eu e para não me cumprimentar fingiu que não me viu. Ela é
muito ingrata e surtada geral”, disparou.
Ainda sobre a polêmica da homossexualidade,
Mara Maravilha negou que tenha manifestado apoio ao pastor Marco Feliciano
(PSC-SP), acusado de homofóbico: “Eu não apoiei ele, não levantei bandeira
nenhuma”, disse, antes de ressaltar que a homossexualidade está em todos os
lugares: “A igreja é cheia de gente, a escolha é de cada um e nós temos que
respeitar o livre arbítrio”.
O colunista Léo Dias perguntou se Mara
Maravilha aceitaria ir a uma edição da Parada Gay, e ela respondeu que sim:
“Olha, não me desafie não que eu até poderia ir, se fosse pela bandeira do amor
e da paz. Como também poderia convidar um gay para a marcha para Jesus.Eu sou
um arco-íris”.
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FRASE
”O bravo não é quem não sente medo, mas quem vence esse medo.”
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COMPORTAMENTO
Posso dar um palpite?
Uma das
características mais arraigada e típica do brasileiro, é a de dar palpites.
Um dos
exemplos mais comuns, principalmente em tempos de Copa do Mundo, é o de que
dispomos de milhões de técnicos de futebol com sua escalação pronta, milhões de
comentaristas esportivos mundialmente famosos em seus bairros, comentando,
criticando e evidentemente dando palpites, seja no bate-papo do escritório na
hora do cafezinho, seja nas rodas de amigos do churrasco de fim de semana. Etc.
E o palpite
escapa da área dos esportes e avança em toda e qualquer área do conhecimento.
Escolha o
assunto: ciência, tecnologia, medicina, economia, educação ou das artes você
pode conferir que encontrará um palpiteiro de plantão.
Existe até no
ditado popular que “de médico, gênio e louco todo mundo tem um pouco”.
É evidente
que todo o ser humano tem direito de expressar sua opinião; e esse é um dos
princípios mais valiosos da democracia – a liberdade de expressão.
E dar opinião
— seja uma avaliação crítica, seja uma sugestão de conduta, para citar apenas
dois exemplos — que a título de conselho auxilia na resolução de problemas —
constitui a meu ver, uma das principais conquistas da cidadania.
No entanto,
tenho observado que muitos palpiteiros se contentam em apenas repetir as
opiniões que apreendem do ambiente social — via senso comum — sem ao menos
avaliar a veracidade dos fatos ou a validade dos argumentos.
Simplesmente
isso: capta a ideia e a repete. Sem usar nenhum rigor crítico — ou mesmo — a
mais elementar reflexão.
Nas palavras
do pensador González Pecotche: “Pura clonagem mental”.
E o que é
pior — considera aquela ideia como sua — simplesmente por que a repetiu.
É dessa forma
que conseguimos perceber grassando ideias do tipo:
— É claro que
eu vou votar em fulano, ele está ganhando nas pesquisas. Não vou perder o meu
voto!
Ou
- Vote em
ciclano. Ele rouba, mas faz.
E assim por
diante.
Essa
“clonagem de ideias” fabrica coleções de pessoas que atuam como massa e não
como indivíduo.
E como vimos
em nossos
artigos anteriores —
o ser humano que não quer exercer seu poder de crítica e de reflexão pode ser
manipulado facilmente, seja pelos meios de comunicação, seja pelas ideologias
que os patrocinam.
E esse poder
de crítica e reflexão só é conquistado com o conhecimento.
E
conhecimento — vale aqui salientar — não é simplesmente informação.
Na esteira
desse tema, quero recordar o humor ferino de Bernard Shaw em sua citação:
“Não posso
lhe dar minha opinião sobre este assunto; ainda não li os jornais!”
E no mesmo
tom de Chomsky indagar:
- Será que
minha opinião deverá ser sempre condicionada ao que querem que eu acredite?
E eis o maior
perigo.
Quando a
questão escapa do cotidiano, da nossa roda de conversa entre amigos e
transcende para os campos do fazer, encontramos no palpiteiro de plantão a
ilusão do conhecimento, que é muito pior que a ignorância pura, porque enquanto
esta estabelece no indivíduo uma humildade que o faculta a aprender, aquela lhe
arroga uma superioridade ilusória que o imobiliza em sua condição de precário
conhecimento e o estabelece como um agente repetidor de disparates na prática
diária de seu vaidoso proselitismo.
Não são
poucos os palpiteiros que, por exemplo, se arrogam como sábios ou curandeiros
que “receitam remédios” à revelia do conhecimento das Ciências Médicas,
incentivando, por um lado, a automedicação, e por outro, a manutenção de
crendices e superstições que muitas vezes refutam os tratamentos eficazes — que
são rigorosamente avaliados pela comunidade científica.
É esse
analfabetismo científico, que a meu ver, é a principal fonte de tantos
disparates.
É o obscurantismo
em sua forma mais doentia que ao mesmo que faz o indivíduo se comportar como
massa de manobra, procura afastá-lo da luz do conhecimento, simplesmente
fazendo com que ele negue sua capacidade de pensar e de sentir por si mesmo.
Para
concluir, um sério convite: Que tal pensarmos rigorosamente sobre esse assunto?
– Porque
afinal de contas, este artigo não deixa de ser — também — um simples palpite.
Fonte- Hypesieence
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