MENSAGEM DE SALVAÇÃO
Em nossa realidade, o que fizemos no
passado pode ser uma barreira para um futuro melhor. Somos julgados, avaliados,
conceituados pelo aquilo que realizamos ou deixamos de alcançar. Mas, e com
relação a Deus? O que fizemos irá determinar o nosso futuro? No Salmo 130.3,
lemos: "Se tu tivesses feito uma lista dos nossos pecados, quem escaparia
da condenação?" Certamente, ninguém. E é por isso que Jesus Cristo levou
sobre si os nossos pecados. Assim, podemos olhar para o futuro sem medo: o
passado não pode nos afastar do amor de Deus em Jesus.
Oração: Salvador
Jesus, obrigado por libertar-me. Perdoe-me por pecar, por ir contra a tua
vontade mesmo sabendo do teu amor por mim. Obrigado por dar-me um futuro. Amém.
Leia em sua Bíblia o Salmo 130
Fonte-
Hora Luterana
POLÍTICA
Getúlio Vargas: 61 anos do suicídio do
ex-presidente
BRASÍLIA - “Serenamente dou o primeiro passo
no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História”.
A frase, uma das mais célebres passagens da história política
brasileira, encerra a carta-testamento deixada por Getúlio Vargas.
Há 61 anos, no dia 24 de agosto de 1954, o então presidente tirou a
própria vida em meio à pior crise enfrentada em seus anos de atuação
política.
Uma reunião com os ministros no Palácio do Catete varou a madrugada e
decidiu que Getúlio se afastaria do governo por três meses para dar lugar ao
vice, Café Filho.
Após o fim da discussão, já com o dia claro, o político se recolheu ao
seu aposento.
Por volta das 8h35, o barulho de um tiro ecoou pelo palácio. Seu filho
Lutero correu para o quarto, seguido pela esposa de Vargas, Darcy, e a filha
Alzira.
"Getúlio estava deitado, com meio corpo para fora da cama. No
pijama listrado, em um buraco chamuscado de pólvora um pouco abaixo e à direita
do monograma GV, bem à altura do coração, borbulhava uma mancha vermelha de
sangue. O revólver Colt calibre 32, com cabo de madrepérola estava caído
próximo à sua mão direita".
É assim que Lira Neto descreve o cenário da morte de Vargas no terceiro
volume da série biográfica Getúlio.
A carta-testamento de Getúlio Vargas, que seria transmitida durante
aquele dia pelas rádios em todo o território nacional, foi encontrada em um
envelope, encostada ao abajur da mesinha da cabeceira da cama do então
presidente.
Nos apontamentos do biógrafo, o texto, originalmente esboçado por
Getúlio, teve sua versão final passada na máquina de escrever pelas mãos de um
amigo, José Soares Maciel Filho, já que o ex-presidente não sabia
datilografar.
O rascunho da carta havia sido encontrado no dia 13 de agosto pelo
major-aviador Hernani Fittipaldi, um dos ajudantes de ordem de Getúlio, enquanto
arrumava a mesa do presidente.
Assustado com o conteúdo do manuscrito, ele entregou o papel à Alzira,
que questionou o pai.
“Não é o que estás pensando, minha filha. Não te preocupes, foi um
desabafo”, se esquivou Vargas. Essa porém não foi a primeira vez que Getúlio
fez menção ao suicídio.
Em suas anotações pessoais ele já havia cogitado tirar a vida em outros
momentos de sua jornada política.
A primeira delas foi quando chegou ao poder em 1930. Naquela data,
enquanto se encaminhava para a sede do governo, se disse disposto a não
retornar com vida ao Rio Grande caso não obtivesse sucesso na empreitada.
Era a primeira anotação pessoal que fazia no diário que carregou para o
resto da vida.
Lira Neto considera que a diferença em 1954 é que Getúlio se viu
encurralado e não conseguiu contornar a crise como das outras vezes.
Depois de chegar ao poder na liderança do movimento que ficou conhecido
como Revolução de 1930, o político gaúcho Getúlio Dornelles Vargas exerceu o
governo no país de forma ininterrupta até 1945.
De 1930 a 1934 ele foi chefe do Governo Provisório. Em 1934 foi eleito
presidente da república pela Assembleia Nacional Constituinte e exerceu o
Governo Constitucional até 1937, quando por meio de um golpe instaurou a
ditadura do Estado Novo, que durou até 1945.
Retirado do comando do país por um golpe militar, se recolheu à sua
cidade natal, São Borja (RS), de onde articulou sua volta ao poder pela via
democrática nas eleições presidenciais de 1950.
Fonte- Agência Congresso////Com
informações da Agência Brasil
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RELIGIÃO
Escrivã cristã é presa por
se recusar a emitir certidão de casamento para homossexuais
Uma cristã que trabalha como escrivã de um cartório da cidade de
Morehead, no estado de Kentucky (EUA) foi presa após se recusar a emitir uma
certidão de casamento a um casal homossexual.
Os homens recorreram à Justiça e o juiz federal David Bunning determinou
a prisão de Kim Davis por desacato à autoridade, após ela reiterar que não
emitiria a certidão de casamento para homossexuais por causa de sua crença
religiosa.
Em lágrimas, ela explicou durante a audiência que não seria possível
para ela cumprir a ordem por causa da sua fé: “Minha consciência não vai
permitir isso. A lei moral de Deus me convence e gera conflitos com os meus
deveres”, afirmou.
O juiz lamentou a postura da escrivã: “Eu não faço isso de ânimo leve”,
disse ele ao anunciar a prisão de Kim: “É necessário neste caso”.
Kim Davis agradeceu a forma como o juiz ouviu sua versão e decidiu sobre
o caso, sem desrespeitar sua crença religiosa: “Obrigado, juiz”, disse ela,
enquanto saía escoltada da sala.
Insatisfeita com a prisão, a entidade American Civil Liberties Union
(ACLU) expressou seu desejo de que o juiz aplicasse multas à escrivã até o
momento em que ela deixasse de se recusar a emitir as certidões de casamento
para homossexuais. O juiz contra argumentou afirmando que isso não a punição
não a faria obedecer a regularização do casamento gay, pois outras pessoas que
pensam como ela a ajudariam a pagar as multas.
Um exemplo da teoria do juiz é que enquanto Kim Davis era julgada,
manifestantes que apoiam sua postura se reuniram em frente ao Palácio da
Justiça para expressar insatisfação com a nova lei.
Fonte- Noticias Gospel
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Jornal O
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