RELIGIÃO
Santuários descobertos em
Judá confirmam descrições bíblicas
Arqueólogo da Universidade Hebraica de Jerusalém descobriu santuários de
culto que remontam ao tempo do rei Davi. Seu achado pode oferecer maior
clareza para algumas referências obscuras a construções na Bíblia.Professor Yosef Garfinkel diz que sua descoberta em Khirbet Qeiyafa, uma antiga cidade fortificada localizada 30 quilômetros a sudoeste de Jerusalém e adjacente ao vale de Elá, comprovam a narrativa bíblica sobre como era a região antes da construção do Templo de Salomão.
“Esta é a primeira vez que arqueólogos descobriram uma cidade fortificada em Judá datada do período do rei Davi”, explicou Garfinkel em um comunicado de imprensa. “Nem mesmo na região de Jerusalém achamos uma cidade fortificada tão bem conservada deste período”.
“Pela primeira vez na história temos objetos reais do tempo de Davi, que podem estar relacionado com os monumentos descritos na Bíblia”, comemora o comunicado de imprensa, do Ministério das Relações Estrangeiras de Israel. Curiosamente, o anúncio foi feito poucos dias após um “selo” do mesmo período ter sido localizado em Jerusalém.
Fonte- 0
Verbo
LEI ELEITORAL
O SINDJORE (Sindicato de Proprietários
de
Jornais/Revistas/Periódicos/similares)
estará promovendo até o
final do mês de
maio, uma palestra, cujo o tema é: LEGISLAÇÃO
ELEITORAL. Onde uma autoridade
no assunto estará respondendo perguntas e
esclarecendo dúvidas para
os filiados da
entidade.
FESTA
DE SÃO PEDRO
A Paróquia São Pedro de
Baixo Guandu, estará
promovendo a tradicional festa de São
Pedro. As atrações são: Giovani Banda Show, Banda
Flutuar, Sandro e Sayonara, Jonny
Mendes e Procópio. Ainda várias
celebrações vão marcar os
festejos, incluindo uma missa
com o Bispo Diocesano Dom Décio,
show pirotécnico e ação entre
amigos.
A festa
encerra dia 29 d e junho, feriado Municipal.
PASSAGEM BÍBLICA
“Eu creio, mas
aumenta a minha fé”. Marcos C. 09 V. 24
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DEPUTADO CAPIXABA PRESIDE COMISSÃO ESPECIAL SOBRE
DROGAS
O deputado Jorge Silva (PDT) foi eleito por unanimidade para
presidir a Comissão Especial sobre Drogas. O grupo - composto por 32 membros -
irá elaborar uma proposta que vai unir 14 projetos sobre o tema.
De acordo com Silva, que é medico, a criação de um projeto único irá agilizar a votação da proposta que vai conter medidas para combate e prevenção das drogas no país, além de propor medidas de atendimento/cuidados intermediários aos usuários (entre o regime ambulatorial e a internação hospitalar) com ênfase em uma abordagem compreensiva e com suporte educacional, social, reabilitação psicossocial e reinserção profissional.
Para o deputado, é fundamental, para se buscar a realização de políticas públicas sobre drogas, a intersetorialidade do problema.
\"Precisamos também oferecer auxílio às famílias dos usuários, que também sofrem e se desestruturam. Após o tratamento, o ex-usuário deve encontrar um lar que possibilite a continuidade do trabalho para que ele não volte ao mundo das drogas\", disse.
Dr. Jorge cita um dos projetos que serão discutidos pela Comissão, o PL 7663/10 do deputado Osmar Terra - PMDB/RS que dispõe sobre a obrigatoriedade da classificação das drogas, introduz circunstâncias qualificadoras dos crimes ligados a drogas e define as condições de atenção aos usuários ou dependentes de drogas.
\"Esse projeto será a principal proposta que discutiremos antes de fazermos nosso relatório final. Vamos trabalhar para que o projeto final seja levado ao plenário ainda este ano. Espero que possa colaborar para criação de um texto realmente importante para o combate das drogas no país\", disse Dr. Jorge.
O deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL) foi eleito relator da Comissão. Ele, ao lado do Dr. Jorge, fez parte no ano passado da CEDROGA - Comissão Especial destinada a promover estudos e proposições de políticas públicas e projetos de lei destinados a combater e prevenir os efeitos do crack e de outras drogas ilícitas.
A CEDROGAS realizou 17 audiências públicas em reuniões ordinárias da Comissão, onde mais de 31 especialistas deixaram as suas contribuições, 27 seminários estaduais, visitou a “Cracolândia” em SP, dezenas de visitas a centros de atenção psicossocial álcool e drogas.
Fonte- Agência Congresso
De acordo com Silva, que é medico, a criação de um projeto único irá agilizar a votação da proposta que vai conter medidas para combate e prevenção das drogas no país, além de propor medidas de atendimento/cuidados intermediários aos usuários (entre o regime ambulatorial e a internação hospitalar) com ênfase em uma abordagem compreensiva e com suporte educacional, social, reabilitação psicossocial e reinserção profissional.
Para o deputado, é fundamental, para se buscar a realização de políticas públicas sobre drogas, a intersetorialidade do problema.
\"Precisamos também oferecer auxílio às famílias dos usuários, que também sofrem e se desestruturam. Após o tratamento, o ex-usuário deve encontrar um lar que possibilite a continuidade do trabalho para que ele não volte ao mundo das drogas\", disse.
Dr. Jorge cita um dos projetos que serão discutidos pela Comissão, o PL 7663/10 do deputado Osmar Terra - PMDB/RS que dispõe sobre a obrigatoriedade da classificação das drogas, introduz circunstâncias qualificadoras dos crimes ligados a drogas e define as condições de atenção aos usuários ou dependentes de drogas.
\"Esse projeto será a principal proposta que discutiremos antes de fazermos nosso relatório final. Vamos trabalhar para que o projeto final seja levado ao plenário ainda este ano. Espero que possa colaborar para criação de um texto realmente importante para o combate das drogas no país\", disse Dr. Jorge.
O deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL) foi eleito relator da Comissão. Ele, ao lado do Dr. Jorge, fez parte no ano passado da CEDROGA - Comissão Especial destinada a promover estudos e proposições de políticas públicas e projetos de lei destinados a combater e prevenir os efeitos do crack e de outras drogas ilícitas.
A CEDROGAS realizou 17 audiências públicas em reuniões ordinárias da Comissão, onde mais de 31 especialistas deixaram as suas contribuições, 27 seminários estaduais, visitou a “Cracolândia” em SP, dezenas de visitas a centros de atenção psicossocial álcool e drogas.
Fonte- Agência Congresso
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Rose de
Freitas pede basta na violência contra as mulheres no ES
A deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) participa nesta sexta-feira, 11, em Vitória , da audiência da CPI da Violência contra a Mulher, cuja finalidade é ouvir sugestões da sociedade para a adoção de medidas capazes de reduzir os índices de criminalidade envolvendo mulheres. Segundo Rose, a sociedade brasileira não tolera mais conviver com esse grave problema nacional.
“Chegou a hora de
darmos um basta nisso”, diz Rose, preocupada diante das estatísticas que do
IBGE e do Ministério da Saúde colocam o Espírito Santo como o Estado campeão de
homicídios contra a mulher.
O Espírito Santo
ocupa, no Mapa da Violência elaborado pelo Instituto Sangari e o Ministério da
Justiça, o 1º lugar em assassinatos de mulheres no país. No estado, a taxa de
homicídio é de 9,4 por grupo de 100 mil mulheres. Entre 87 países, o Brasil
ocupa a 7ª posição, com 4,4 assassinatos por 100 mil.
Dados do programa
Vigilâncias de Violência e Acidentes do Ministério da Saúde (Viva) dão conta
que dez em cada grupo de 100 mil mulheres são mortas nos municípios de Vitória,
Serra, Colatina, Linhares, São Mateus e Cachoeiro do Itapemirim. Entre as
mulheres na faixa etária de 20 a 29 anos o índice de atendimento chega a 29,2%.
Na faixa dos 30 aos 39 anos, o percentual de violência contra as mulheres é de
22,4%.
As estatísticas
mostram que predominam as agressões e os espancamentos, com 81,8% do total dos
atendimentos. As ameaças verbais com agressões psicológicas, incluindo aí a
violência sexual, também são elevadíssimas: 40,2% dos casos. “Ao longo da minha
carreira política dediquei boa parte do meu trabalho à luta em defesa dos
direitos humanos e da mulher, em particular, e acompanho a audiência da CMPI
para, na condição de vice-presidente da Câmara dos Deputados, hipotecar meu
apoio à investigação da violência contra as mulheres”, lembra Rose de Freitas.
Na opinião de Rose de
Freitas, a violência doméstica precisa ser banida e os agressores punidos de
maneira mais severa. “Hoje, mais de 60% das brasileiras reconhecem que a violência
doméstica e familiar aumentou contra as mulheres”, exemplifica Rose, ao
acrescentar que ações concretas contra a opressão devem aumentar para garantir
a dignidade feminina. Rose acredita que a CPMI da Violência Contra a Mulher
terá um papel significativo nesse sentido.
Na audiência pública,
às 14h, a CPMI ouvirá os secretários de Estado de Segurança, Henrique
Herkenhoff, de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Coelho, de Saúde,
Tadeu Marino; o defensor público geral do Estado, Gilmar Alves, o
procurador-chefe do Ministério Público, Eder Pontes e o presidente do TJES,
Pedro Valls Feu Rosa.
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