GUERINO VISITA
PÓLO DE BAIXO GUANDU
O diretor presidente do
Bandes Guerino Balestrassi,
deverá estar em
Baixo Guandu, na próxima segunda-feira
dia 21 de maio. Ele virá
falar sobre o Pólo Empresarial de Baixo
Guandu, que já teve suas
obras iniciadas.
ENTRE ASPAS
Toda vez que perdemos um
encontro humano uma coisa se atrofiou em nós, ou se quebrou.” Ernesto Sabato- Revista
Utimato.
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PASSAGEM BÍBLICA
II
Corintios, 4:8,9 - Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos,
porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não
destruídos (...)
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SAÚDE
8 fatores que podem
interferir no risco de diabetes
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Por
De acordo com o Ministério da Saúde
brasileiro, pelo menos 14,67% da população com mais de 40 anos pode ser
diabética, totalizando mais de 3 milhões de pessoas por todo o país.
E
o quadro piora quando observadas as estimativas da Organização Mundial da Saúde
de que, nos próximos 25 anos, o número de diabéticos pode duplicar em todo o
mundo.
Hoje,
no total, são 346 milhões de pacientes por todo o globo, número equivalente à
soma estimada das populações da França, Alemanha e Brasil, segundo os números
fornecidos pelo FactBook da Agência Central de Inteligência ianque (CIA, na
sigla em inglês). Desse total, 80% dos que tem a doença vivem em países subdesenvolvidos
ou em desenvolvimento.
Por
isso, não custa tomar precauções para evitar essa doença sem cura. Confira 8
fatores que podem diminuir ou aumentar o risco de desenvolver a diabetes:
1 – Testosterona
Em
homens, baixos níveis de testosterona estão intimamente ligados a um aumento no
risco de desenvolver diabetes. Em pesquisa feita com camundongos, na
Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriu-se que baixos níveis desse
hormônio sexual levam a uma resistência à insulina, hormônio que controla o nível
de açúcar no sangue. Essa deficiência no nível de testosterona pode, então,
aumentar o risco de desenvolver diabetes do tipo 2. Além disso, esses baixos
níveis hormonais também estão relacionados à obesidade.
2 – Perda de peso
Estudo
da Universidade de Gothenburg, na Suécia, e do Instituto Nacional para Saúde e
Bem-estar, na Finlândia, afirma que diminuir cinco unidades do seu índice de
massa corporal pode reduzir drasticamente o risco de desenvolver diabetes. Os
resultados recolhidos em 10 anos mostram que mesmo pacientes obesos com
diabetes podem se livrar da doença.
3 – Café da manhã
Estudo
publicado no American Journal of Clinical Nutrition descobriu que
aqueles que não tomam café da manhã regularmente têm um risco 21% maior de
desenvolver diabetes, mesmo levando em conta fatores como índice de massa
corporal e a qualidade da alimentação. Por isso, embora não possa ser curada, a
diabetes pode ser evitada, e ter um bom estilo de vida, aliado à alimentação,
parece ser chave.
4 – Pouca ou nenhuma bebida alcóolica
Se
você parar de consumir álcool, suas chances de ter diabetes diminuem em até
39%. Essa foi a descoberta de pesquisa conduzida na Universidade da Califórnia,
em San Diego, Estados Unidos, e publicada nos Anais de Medicina Interna.
5 – Refrigerante
É
amplamente conhecido no mundo acadêmico o fato de que refrigerantes levam à
diabetes. Em pesquisa conduzida na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos,
40 mil pessoas foram acompanhadas por 10 anos pelos cientistas. Os que
consumiam frequente refrigerantes, 7% tinham desenvolvido diabetes.
6 – Chá verde ou vinho (a exceção)
Cientistas
austríacos descobriram que o vinho tinto é uma poderosa fonte de compostos
antidiabéticos. Eles testaram 10 vinhos tintos e dois brancos para descobrir
como os vinhos se ligavam a uma proteína chamada PPAR-gama, que regula a
absorção de glicose nas células adiposas. Resultado: os tintos se ligavam
facilmente à proteína. A tendência visualizada é de que 100 mililitros de vinho
tinto se vincule com a PPAR-gama até quatro vezes mais que uma dose diária do
remédio Rosiglitazona, utilizado como tratamento para a diabetes tipo 2. O
responsável por esse efeito é o flavonóide epicatequina galato, que também está
presente no chá verde.
7 – Água mineral
Quem
já viveu na Europa sabe que comprar água mineral é mania de americanos. Lá,
eles confiam na água que sai da torneira, e parecem estar redondamente certos,
de acordo com pesquisa da Escola Bloomberg Johns Hopkins de Saúde Pública, nos
Estados Unidos. Por quê? Segundo os cientistas, não é raro encontrar arsênico –
um elemento químico venenoso e carcinogênico – na água mineral ou em outras
fontes subterrâneas. O pior é que o composto é altamente solúvel e não tem
sabor, cor ou odor característico. Sem falar que também pode aumentar as
chances de desenvolver cânceres. O arsênico eleva 3,5 vezes sua chance de
desenvolver diabetes. No Brasil, até 5 microgramas de arsênico por litro são
permitidos na água potável, de acordo com a legislação, como contou o geólogo
Eduardo Hinvi, que trabalha no Laboratório de Pesquisas Hidrológicas da
Universidade Federal do Paraná. Segundo ele, a água mineral não é
necessariamente mais saudável do que a água tratada da sua torneira. A
legislação obriga que cada poço tenha um químico responsável que certifique que
a água esteja dentro dos níveis seguros para ingestão humana. “O problema é que
ninguém faz isso”, disse o geólogo, adicionando que o custo do procedimento
pode ultrapassar R$ 2 mil.
8 – Poluição atmosférica
De acordo com artigo do The New York Times,
um estudo aponta uma forte ligação entre a diabetes e a poluição atmosférica. A
pesquisa, que durou anos, baseou-se em estudos anteriores que ligaram a
poluição do ar a um aumento da resistência à insulina, um precursor da
diabetes. Os ianques não têm dados sobre a exposição individual de cada
participante do estudo, por isso não podem provar a causalidade dessa relação,
mas destacam que a poluição surgiu como um fator significativo em todos os
modelos adotados pela pesquisa. Os cientistas norte-americanos descobriram que,
para cada 10 microgramas por metro cúbico de partículas finas, há um aumento de
1% nas taxas de diabetes. Eles asseguram que existe um fator ambiental na causa
da doença.[ScienceDaily, LiveScience, HypeScience,
CNN, Reuters, Telegraph, NewScientist, AFP, NewYorkTimes]
Vale inaugura Centro de Engenharia na
Estrada de Ferro Vitória a Minas
A Vale inaugurou nesta terça-feira, dia 15 de
maio, uma estrutura voltada à capacitação dos empregados que atuam na
manutenção da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM). Localizado em Governador
Valadares, o Centro de Engenharia terá capacidade para atender a
aproximadamente 4 mil empregados. A expectativa é que este ano cerca de 1.100
empregados sejam beneficiados pela nova estrutura.
A opção por instalar o Centro de
Engenharia na cidade de Governador Valadares se deu pela localização do
município, que fica em um ponto central da EFVM, fator que irá facilitar a
logística de deslocamento, tanto dos empregados, quanto dos instrutores.
A estruturação do Centro de Engenharia
vem ao encontro de um desejo antigo dos empregados, principalmente daqueles que
atuam na manutenção da Via Permanente”, destaca o diretor da Estrada de Ferro
Vitória a Minas, Carlos Quartieri. Além de participarem de atividades de
capacitação, os empregados poderão ainda desenvolver novas técnicas,
habilidades e metodologias de trabalho no local.
A estrutura do Centro de Engenharia
contará com simuladores de operação e manutenção ferroviária, entre outras
facilidades. “Os primeiros a ser disponibilizados serão o de operação de
socadora de linha e o de reguladora de lastro”, explica Quartieri.
Esses simuladores têm a capacidade de
reproduzir, por meio de dispositivos de interface homem-máquina, o trabalho dos
equipamentos de manutenção de via permanente em um ambiente virtual. Com isso,
antes mesmo de irem a campo, os empregados poderão fazer diferentes simulações
das atividades que executarão ao longo da ferrovia. Além disso, a tecnologia
dos simuladores permite que os empregados absorvam o conhecimento necessário
para executar suas atividades de forma ainda mais segura, rápida e eficiente.
Ainda como parte da nova estrutura,
uma área específica do pátio ferroviário de Governador Valadares será destinada
à realização de treinamentos práticos de montagem e manutenção de equipamentos
de Via Permanente. Aparelhos de mudança de via (AMVs); linhas com variados
tipos de componentes, como fixações de trilhos,
dormentes e isolantes, entre outros; dispositivos de sinalização e automação
ferroviária, entre eles máquinas de chave, relés de via e sinais; e um pequeno
trecho com formas diferentes de montagem de linha de transmissão elétrica são
alguns desses elementos.
Defesa Civil divulga novo
boletim sobre as chuvas no ES
Em novo levantamento (17 horas) realizado pela Defesa Civil Estadual
sobre os danos causados pelas chuvas que atingem o Estado desde segunda (14),
consta os seguintes dados: 115.500 afetadas, 20 desabrigadas, 4.562
desalojadas, 49 pessoas enfermas/feridas, 5.272 edificações danificadas
ou destruídas no total de 21 bairros ou distritos atingidos.
O município de Vila Velha aparece como o mais afetado. Na cidade há
4.350 pessoas desalojadas e outras 16 desabrigadas que estão em abrigos da
prefeitura. O município da Serra também foi atingido por alagamentos que
deixaram 174 desalojados e quatro desabrigados. Cariacica tem 8 desalojados.
A Defesa Civil Estadual alerta que em períodos chuvosos é necessário
redobrar a atenção em especial nas condições de casas próximas a locais
inundáveis ou barrancos. Motoristas de veículos devem ter todo o cuidado e
dirigir com mais atenção ainda.
O Corpo de Bombeiros Militar orienta a população a respeito de como
proceder durante as fortes chuvas.
Orientações à população
- Reúna-se com seus familiares e vizinhos para se prevenir e preparar
para situações de emergência;
- Não desvie canos ou deságues;
- Peça ajuda para ao departamento ambiental da sua cidade para sobre
poda ou corte de árvores próximas à sua residência que ofereçam risco de queda;
- Não plantar nos morros bananeira e outras plantas de raízes curtas. As
raízes dessas árvores não fixam o solo e aumentam os riscos de deslizamentos;
- Conserte falhas no telhado. Confira o isolamento da fiação elétrica,
as calhas de escoamento a fixação das telhas;
- Verifique se há sinais de infiltrações na casa, rachaduras nas paredes
e no chão;
- Armazene água potável em tonéis devidamente vedados;
- Caso você esteja em uma área de baixada, sujeita a alagamento, ao
primeiro sinal de aumento do nível de água, abrigue-se em locais altos e secos;
- Acompanhar os alertas da Defesa Civil;
- Seguir orientações da Defesa Civil se necessitar abandonar a
residência;
- Guarde os documentos, de preferência, em uma mochila impermeável para
facilitar na hora de abandonar a residência;
- Mantenha os medicamentos em lugar seguro.
Cuidados com o lixo
- Não jogue lixo nas vias públicas para evitar o entupimento dos bueiros
(bocas-de-lobo) que dificultam o escoamento da água e assoreando o leito de
rios;
- Não jogue no rio sedimentos, troncos, móveis, materiais, lixo que
impeçam o seu curso, provocando transbordamentos;
- Não acumule lixo nem entulhos próximos à sua residência;
- Acondicione o lixo em área que não esteja sujeitas as enchentes.
Como Proceder em caso de Enchentes:
- Se possível, ponha a salvo seus bens, mas lembre-se que algumas
inundações se apresentam repentinamente. Nesses casos, o mais importante é
proteger a sua vida e de seus familiares. Encaminhe-se imediatamente para um
lugar seguro (partes mais altas da cidade);
- Evite contato com água da enchente, pois, certamente, estará
contaminada. Durante as enchentes é comum ocorrer contaminações como
leptospirose e doenças de pele. Ao primeiro sintoma de febre, vômito, diarreia,
dores abdominais ou nas pernas, dor de cabeça ou ainda se ocorrer ferimentos
procure a unidade de saúde mais próxima, informando que teve contato com água
de enchente;
- Beba somente água filtrada ou fervida.
Em casa
- Ao primeiro sinal de chuva forte, deixe móveis e
eletrodomésticos fora do alcance da água. Desligue equipamentos elétricos e
eletrônicos, feche o registro do gás e da água;
- Guarde os produtos de limpeza e alimentos fora do alcance das águas e
não os utilize caso tenham sido atingido;
- Mantenha um membro da família atento e vigilante ao nível de subida
das águas, mesmo à noite;
- Tenha sempre lanternas e pilhas em condições de uso. Não use velas,
lamparinas a álcool ou similares;
- Acompanhe o noticiário local pelo rádio e fique atento às mensagens de
esclarecimento ou alarmes;
- Feche portas e janelas da casa ainda que seja necessário o abandono
para evitar a entrada de escombros e de animais peçonhentos;
- Se houver muita infiltração na casa e acontecer rachaduras nas paredes
ou escutar algum barulho estranho, abandone sua residência;
- Transmita alarme aos vizinhos em caso de súbita elevação das águas;
- Não use telefone (o sem fio pode ser usado);
- Não fique próximo a tomadas, canos, janelas e portas metálicas;
- Não toque em equipamentos elétricos que estejam ligados à rede
elétrica;
- E o mais importante: mantenha a CALMA para que possa tomar as
providências necessárias. O pânico só piora a sua situação e de quem está a sua
volta.
Na rua
Evite, ao máximo, estar em áreas alagadas. Terrenos acidentados, buracos
e bueiros abertos, assim como fiação elétrica exposta podem causar acidentes
graves. Se não houver alternativa, sigas as orientações:
- Ao encontrar-se em ruas alagadas, procure se proteger o máximo
possível para evitar o contato com a água. Use calçados ou improvise, com sacos
plásticos, proteção para as pernas;
- Ande junto a muros e paredes, preferencialmente seguro por cordas ou
sendo auxiliado por outras pessoas. A força das águas em locais inclinados é
incontrolável;
- As águas de enchentes são pesadas e violentas e oferecem grande risco
de contaminação. Mesmo que você saiba nadar bem, não se arrisque em travessias
ou brincadeiras;
- Evite cruzar pontes onde o nível do rio subiu;
- Não se abrigue embaixo de árvores e se mantenha distante de postes;
- Não se aproxime de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e
trilhos;
- Não se abrigue debaixo de árvores isoladas;
- Não tome água ou coma alimentos que estavam em contato com as águas da
inundação;
Dentro de carros
- Ao primeiro sinal de chuva forte, evite sair de casa. Não corra riscos
desnecessários. No entanto, se já estiver no trânsito, fique atento;
- Aos primeiros sinais de alagamento procure áreas elevadas para
estacionar e aguarde o nível da água baixar;
- Ande devagar, aumente a distância do veículo da frente e não feche os
cruzamentos;
- Sintonize seu rádio no noticiário local e procure informações sobre as
áreas alagadas;
- Não pare o carro próximo a árvores ou postes;
- Evite áreas alagadas. As poças podem esconder crateras. Se for
inevitável, ao atravessá-las, mantenha aceleração contínua em primeira. Em
hipótese alguma a água pode entrar pelo cano de descarga;
- Aguarde que o carro que esteja a sua frente transponha a área alagada
para, em seguida, proceder a sua travessia;
- Não fique próximo a caminhões ou ônibus. Veículos de grande porte
provocam marolas que podem alagar o seu carro e fazer com que perca o controle
da direção;
- Se o nível da água atingir o batente inferior da porta é hora de
abandonar o veículo. Com água acima das rodas, o carro começa a boiar e fica
sem controle. Se alcançar as janelas, ocorre o bloqueio das portas, impedindo a
saída e, pior, dificultando o resgate;
Procedimentos Após as Enchentes
- Ao término da enchente, busque orientação da Defesa Civil sobre o
retorno para sua residência. É necessário limpar os locais atingidos água e
lama;
- Só retorne a casa durante o dia;
- Use botas e luvas para evitar o contato com a água e a lama;
- Para descontaminar os locais e caixa de água, utilize uma colher de
sopa de água sanitária para cada litro de água;
- Jamais reaproveite a água da enchente;
- Enquanto não for liberado o consumo da água da rede pública, beba
somente água engarrafada, fervida ou clorada. Um minuto em fervura mata a
maioria dos micro-organismos;
- Para evitar incêndios, choques elétricos ou explosões, desligue a
energia elétrica e desconecte as tubulações de gás;
- Se a sua residência foi destruída durante a enchente, não retorne a
construir no mesmo lugar, porque cedo ou tarde ocorrerá uma nova enchente
Para limpar caixa d´água e/ou de cisternas
- Esvaziar a caixa d’água e lavá-la, esfregando bem as paredes e o
fundo. Utilizar botas de borracha e luvas nesta atividade, ou dois sacos
plásticos, um sobre o outro, amarrados nas mãos e nos pés;
- Depois de concluída a limpeza, colocar 1 litro de água sanitária
(hipoclorito de Sódio a 2,5%) para cada 1.000 litros de água do reservatório.
Abrir a entrada para encher a caixa com água limpa;
- Após 30 minutos, abrir as torneiras por alguns segundos, para que a
água misturada ao hipoclorito entre nas tubulações da casa. Aguardar 1
hora e 30 minutos para a desinfecção do reservatório e canalizações;
- A lama das enchentes tem alto poder infectante e adere aos móveis,
paredes e chão. Recomenda-se retirar essa lama (sempre se protegendo com luvas
e botas de borracha) e lavar o local, desinfetando com solução de água
sanitária. Para um balde com 20 litros de água, adicionar quatro xícaras de
café de água sanitária;
- Evitar que os dejetos (fezes, urina e lixo) contaminem a água, os alimentos
e as pessoas. Sempre que possível, utilizar caixas, jornais e papéis para
colocação dos dejetos, jogando-os posteriormente em buracos abertos
especialmente para esse fim;
- Eliminar toda a água parada existente em objetos como pneus, garrafas,
vasos de plantas e etc., para evitar o aumento de mosquitos;
- Sempre lave as mãos com sabão e água fervida;
- Evite andar com os pés descalços;
- Esvazie a caixa d´água, fechando o registro de entrada de água e
abrindo as torneiras e os chuveiros;
- Lave a caixa d´água esfregando bem as paredes e o fundo;
- Encha a caixa d´água com água limpa;
- Adicione um litro de água sanitária para cada mil litros de água na
caixa;
- Aguarde quatro horas e esvazie novamente a caixa utilizando esta água
para lavar o chão e as paredes da casa;
- Encha novamente a caixa.
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