REFLITA
“Nossas crises de insignificância aparecem quando
desviamos os olhos das necessidades do reino e os fixamos em nossas próprias.
Ou quando achamos que as nossas dores são as mais importantes do mundo, senão
únicas”. Rubem Amorese
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Dez
Palavras-Chave Para se Conseguir
um Emprego
1 – Persistência
O cara pode
ser o maior gênio que já pisou na Terra: se não souber persistir, desiste
facilmente e acaba virando uma promessa não cumprida. Quando se candidatar a
uma vaga, mostre que é persistente – e, se for contratado, cumpra, é claro.
“Funcionários
persistentes não desistem com facilidade e geralmente produzem resultados
melhores”, diz o professor de gerenciamento e recursos humanos Timothy Wiedman,
da Universidade Doane (EUA).
2 – Reconhecimento
Prêmios e
homenagens são sinal de que seu trabalho foi reconhecido. Uma garantia como
essa é muito bem-vinda na hora e tentar uma vaga.
“Inclua no
currículo prêmios obtidos em trabalhos anteriores ou em associações
profissionais”, aconselha Lynne Sarikas, diretora do Centro de Carreira e MBA
da Universidade do Noroeste (EUA).
3 – Resultados
Em essência,
o que as empresas querem é gente que saiba entregar resultados. Este é, assim,
um termo importante no currículo e na entrevista.
“Você
precisa mostrar ao entrevistador que é capaz de dar os resultados que eles
querem, da forma que eles querem”, diz o coach Ronald Kaufman. “Para isso, se
prepare para provar que tem as habilidades que eles procuram, com base na sua
experiência”.
4 – Impacto
A
contratação é uma grande aposta. Se quiser ser chamado, mostre que vai causar
um impacto positivo na organização.
“Quero saber
os valores que o candidato trará à organização como ele pode influenciá-la de
modo positivo, principalmente em relação a nossa missão, nossas visões e
valores”, conta o gerente de recursos humanos Jen Strobel, da empresa Flagger
Force.
5 – Competência
Essa é uma
palavra-chave óbvia, mas que muitos candidatos não usam. Não se trata de
parecer arrogante, mas de mostrar que tem capacidade.
“Qualquer
empregador busca candidatos que podem provar que são capazes de ocupar o
cargo”, aponta Alan Guinn, diretor do Guinn Consultancy Group.
6 – Objetividade
Na
comunicação, muitas vezes a mensagem se perde no meio de informações
desnecessárias e frases mal-construídas. É importante ser capaz de ir direto ao
ponto, sem rodeios.
“Hoje, a
comunicação no trabalho é um campo-minado de emoções, tecnologias e questões
legais”, lembra Brennan White, cofundador e diretor de mídias sociais da
Pandemic Labs. “A habilidade de cortar a enrolação e fazer o que deve ser feito
é indispensável”.
7 – Aprendizado
Todo mundo
erra, mas nem todo mundo consegue aprender com os próprios erros para não
cometê-los novamente. Essa capacidade é um grande diferencial.
“É
importante mostrar ao entrevistador como falhas no passado se tornaram uma
experiência educativa”, aponta o conselheiro de carreira Bruce Hurwitz.
8 – Comprometimento
Já ouviu
falar que trabalhos são como relacionamentos? Partindo desse pressuposto, a
capacidade de se comprometer é fundamental para quem deseja ser contratado (ou
casar…).
“Com o que
você se compromete e como isso pode ajudar a organização?” é uma pergunta que o
candidato deve tentar responder durante a entrevista, aconselha a terapeuta
Nancy Irwin.
9 – Flexibilidade
As pessoas
são contratadas para exercer funções específicas. Isso não significa que nunca
vão precisar realizar tarefas que “não estão no roteiro”.
“O ambiente
de trabalho muda constantemente”, lembra a coach Andrea Ballard. “Não importa
quais as habilidades que você traz hoje; para continuar relevante e
bem-sucedido, você precisa saber mudar e se adaptar rapidamente”.
10 – Soluções
Um
funcionário não traz apenas conhecimento, mas soluções para a organização.
“Empregadores
estão buscando candidatos que sejam solucionadores de problemas, e são atraídos
por quem usa uma linguagem baseada em soluções”, garante o consultor de
recursos humanos Delmar Johnson.
Agora que
você tem esse roteiro, ponha a mão na massa e leve os dez pontos-chave em seu
currículo e em suas entrevistas.[Live Science]
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Dietas de baixa gordura não
funcionam e fazem mal para você
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Mais difícil
do que perder peso, é manter o peso ideal. Pesquisas indicam que apenas uma em
cada seis pessoas com sobrepeso conseguem manter mesmo apenas 10% de sua perda
de peso.
Eu sei o que
você deve estar pensando: é porque as pessoas fecham a boca quando fazem dieta,
mas depois que perdem peso, voltam a comer de tudo e engordam novamente. Porém,
os cientistas informam que o “reganho” de peso nem sempre tem a ver com
“relaxamento” da pessoa: a biologia também desempenha um papel importante.
Após a perda
de peso, a taxa com que as pessoas queimam calorias diminui – deixando o
metabolismo mais lento. O menor gasto energético aumenta a dificuldade em manter
o peso. Outra prova de que a biologia interfere na dieta é uma pesquisa
da Universidade de Melbourne, na Austrália, que descobriu que mesmo depois
de um ano em dieta, nossos hormônios ainda ficam fora de controle – nos dando
uma sensação de fome. Essa é uma batalha que temos que lutar todos os dias para
não comer exageradamente.
Por conta
disso, um novo estudo afirma que a escolha de uma dieta adequada – que combine
com a biologia de seu organismo – é fundamental para impedir que os quilos
perdidos voltem para seu corpo.
Que dieta devo fazer?
Enquanto
cada pessoa precisa testar o que funciona melhor para si – e a ajuda de um
especialista nisso é importante –, algumas descobertas mostram do que devemos
ficar longe.
Por exemplo,
o estudo do Hospital Infantil de Boston (EUA) revelou que as populares dietas
de baixa gordura não são boas em termos de manter o peso mais tarde, além de
não fazerem bem para a saúde. Dietas com baixo açúcar ou baixo carboidrato, que
reduzem o aumento do açúcar no sangue após uma refeição, são preferíveis.
Indo além, a
dieta de baixo açúcar (baixo índice glicêmico) é ainda melhor porque tem
benefícios parecidos com a de baixo carboidrato, sem os efeitos negativos da
mesma (estresse e inflamação).
As dietas
Dieta de
baixo índice glicêmico (variedade
de frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas e gorduras saudáveis): ajuda a
estabilizar o nível de açúcar no sangue e o metabolismo; afasta a fome; promove
bem-estar e performance física e mental.
Dieta de
baixa gordura (reduz todo
tipo de gordura, e foca em grãos, frutas e vegetais): desacelera (torna lento)
o metabolismo; impacta negativamente a resistência à insulina e lipídios; pode
aumentar a fome; é difícil de ser seguida, pois restringe muito uma classe de
nutrientes.
Dieta de
baixo carboidrato (diminui os
carboidratos, incluindo frutas e grãos): estabiliza o metabolismo; impacta
negativamente no estresse e inflamação; pode diminuir a fome; pode ser difícil
de ser seguida, pois restringe muito uma classe de nutrientes.
O estudo
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participantes adultos, com idades de 18 a 40 anos, tinham que perder 10 a 15%
do seu peso corporal, e em seguida passar pelas três dietas em ordem aleatória,
cada uma por quatro semanas.
Esse modelo
permitiu que os cientistas observassem como cada dieta afetava os participantes,
independentemente da ordem em que foram consumidas. As dietas usadas foram:
- Dieta baixa em gordura, que reduz a gordura dietética e enfatiza grãos integrais e uma variedade de frutas e vegetais, composta por 60% de carboidratos, 20% de gordura e 20% de proteína;
- Dieta de baixo índice glicêmico, composta de grãos de minimamente processados, vegetais, gorduras saudáveis, legumes e frutas, com 40% de carboidratos, 40% de gordura e 20% de proteína (carboidratos com baixo índice glicêmico são digeridos lentamente, ajudando a manter o açúcar no sangue, assim como os hormônios, estáveis após a refeição);
- Dieta baixa em carboidratos, modelada após a dieta de Atkins, composta por 10% de carboidratos, 60% de gordura e 30% de proteína.
Os
pesquisadores mediram o gasto total de energia dos participantes enquanto eles
seguiam cada dieta. A dieta muito pobre em carboidratos produziu as maiores
melhorias no metabolismo, mas com uma ressalva importante: aumentou os níveis
de cortisol dos participantes, o que pode levar à resistência à insulina e
doença cardiovascular, além de elevar os níveis de proteína C reativa, que
também podem aumentar o risco de doença cardiovascular.
Já a dieta
baixa em gorduras causou a maior redução no gasto de energia, um padrão
lipídico insalubre e resistência à insulina.
Conclusão
Segundo os
pesquisadores, ao contrário de dietas de baixo carboidrato e gordura, a dieta
com baixo índice glicêmico não elimina classes inteiras de alimentos, o que a
torna mais fácil de ser seguida e mais sustentável. Além disso, ela é a melhor
para a saúde.
Sendo assim,
se você quer perder peso visando a mantê-los no futuro, essa é uma boa aposta.
Outro estudo também sugere que você mude
de estratégia depois de perder peso – manter o peso é outra história, e
além de hábitos saudáveis, a cabeça pode ajudar de duas formas: sempre nos
lembrando o motivo pelo qual devemos controlar nosso peso, e nos dando pequenas
gratificações depois de atingirmos metas de dietas e exercícios.[DailyMail]
Mesagem de
Esperança
Há um texto do livro de Eclesiastes que diz: “Viva
alegre durante todos os anos da sua vida. Mas, mesmo que você viva muitos anos,
lembre que ficará morto durante muito mais tempo. Tudo o que acontece é
ilusão.” Apesar de ser uma linguagem áspera, ao lermos tais palavras,
balançamos a cabeça, concordando. E o autor conclui seu livro dizendo: “Tema a
Deus e obedeça aos seus mandamentos porque foi para isso que fomos criados.” De
onde vim? Para onde vou? Viver a vida em comunhão com Deus, em Jesus, é a
resposta para todas as perguntas existenciais.
Oremos: Criador do mundo, abra meus olhos para a realidade da vida e a alegria da amizade com você em Jesus. Amém.
Leia em sua Bíblia Eclesiastes 11.8 e 12.13-14
Oremos: Criador do mundo, abra meus olhos para a realidade da vida e a alegria da amizade com você em Jesus. Amém.
Leia em sua Bíblia Eclesiastes 11.8 e 12.13-14
Fonte---Hora Luterana
Apicultura é nova
aliada da conservação da Mata Atlântica
A Unidade de Processamento do
Mel que foi inaugurada em Colatina , nesta sexta-feira (29), é mais um dos
resultados obtidos pelo projeto Casa do Mel, iniciado em 2009 pelo Instituto
Terra. O projeto Casa do Mel mobilizou apicultores e gestores
municipais de municípios do Vale do Rio Doce, visando tornar a produção
de mel uma aliada da conservação da Mata Atlântica na região. Além dos
estudos e diagnósticos da atividade na região, e apoio na mobilização do
apicultores, o Instituto Terra doou os equipamentos para a Unidade de
Processamento, o que só foi possível com a cooperação internacional do Governo
da Emília-Romagna e da Legambiente, uma das mais importantes
associações ambientais da Itália.
Participaram como parceiros o Sebrae-MG, a Prefeitura
Municipal de Colatina, por meio da Secretaria
de Desenvolvimento Rural (que promoveu cursos para os apicultores e ajudará na
organização da Casa, quando em funcionamento), além do Governo do Estado do
Espírito Santo, através da Secretaria da
Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), e a Associação de
Apicultores de Colatina (Aapicol).
A agroindústria de
beneficiamento, totalmente equipada e estruturada, fica localizada no Instituto
Federal do Espírito Santo (Ifes) Campus Itapina e vai beneficiar, inicialmente,
12 apicultores da região e deve processar por ano uma média de 30 toneladas do
produto.
A intenção é que a unidade sirva de referência para apicultores do
norte capixaba e leste de Minas Gerais, beneficiando mais de 380 apicultores,
através do processamento padronizado e certificado de qualidade. O objetivo é que todo o
mel produzido na região seja processado, filtrado, envasado e fique apto para
comercialização, ganhando dessa forma maior valor quando chegar ao mercado.
Além de beneficiar o mel para o comércio, inicialmente parte da produção será
destinada para a merenda escolar de alunos da rede pública do município.
Vale ressaltar que a iniciativa da Casa
do Mel serviu de estímulo para a modernização e reorganização da atividade
da apicultura na região atendida, promovendo um incremento da produção do mel e
seus derivados. O projeto
Casa do Mel envolveu, desde 2009, apicultores dos municípios de Baixo
Guandu, Colatina (Itapina), Laranja da Terra, Brejetuba e Afonso Claúdio, no
Estado do Espírito Santo, além de sete municípios da microrregião de Aimorés -
Aimorés, Itueta, Santa Rita do Ituêto, Resplendor, Mutum, Conselheiro Pena e
Pocrane.
O projeto teve como medida inicial a
realização de um diagnóstico da atividade da apicultura na região. Com base
nesse estudo, foram efetivadas ações como capacitação e consultoria direta aos
produtores, bem como a entrega de 80 kits aos novos apicultores, contendo caixa
para abelha, fumigador, jaqueta, máscara, chapéu, luva, garfo desoperculador e
cera alveolada, como forma de incentivar e multiplicar a ideia entre os
participantes do projeto.
Ganho ambiental - Se o
impacto socioeconômico é evidente, a apicultura soma importantes benefícios
também do ponto de vista ambiental. É uma atividade que utiliza os recursos
naturais da rica flora da Mata Atlântica de forma sustentável e lucrativa.
“Consorciar a apicultura
com outras atividades já exercidas por pequenos e médios produtores tem levado
a uma nova visão a respeito da conservação de reservas florestais, apontando
mais um caminho para incentivar as Áreas de Proteção Permanente e de Reserva
Legal”, explica Adonai Lacruz, superintendente Executivo do Instituto Terra.
Ou seja, o projeto Casa do Mel mostrou ao produtor rural
que a apicultura permite o uso de áreas até agora consideradas “improdutivas”,
como suporte à atividade econômica da propriedade, sem acréscimo significativo
na matriz de custo da empresa rural.
Além disso, o projeto traçou como objetivo o de
incentivar a preservação de remanescentes de matas como fontes de floradas,
motivando a recuperação das terras degradadas, situadas em áreas de obrigação
legal - para novas fontes de florada - e promovendo a adoção de técnicas
operacionais de produção agrícola mais sadias, com o menor uso de produtos
fitossanitários.
Lacruz destaca ainda outro fator importante ligado à
biodiversidade e que é pouco divulgado junto aos produtores. “Com o incremento
da apicultura temos o aumento da polinização em culturas agrícolas, com
consequentes ganhos de produtividade e de qualidade, além da sua importância para
as demais espécies vegetais, contribuindo para a preservação de muitas plantas
que poderiam entrar em processo de extinção - pois em muitas regiões há uma
sensível redução no número de animais polinizadores”.
Mel
‘ecológico’ de olho no mercado internacional
Como atividade de baixo
impacto ambiental, a apicultura pode ter o valor “orgânico” acrescentado a
partir da utilização de técnicas adequadas de produção. “Queremos promover
padões internacionais ao mel produzido na Mata Atlântica para torná-lo um
competidor no circuito do comércio de produtos ecológicos”, destacou o
presidente da Legambiente, Lorenzo Frattini, parceiro do Instituto Terra no
projeto Casa do Mel.
Para
isso, o projeto articulou a construção dessa unidade de processamento que está
sendo instalada no Ifes de Colatina, com capacidade para 300 quilos de mel por
dia. A partir desse novo espaço, pretende-se melhorar a qualidade e
apresentação do produto final, com vistas a atingir até mesmo o mercado
internacional.
O
município de Colatina foi o escolhido para abrigar o entreposto tendo em vista
sua localização estratégica dentro da área de abrangência do projeto no Vale do
Rio Doce, permitindo atender um maior público – mais de 30 municípios onde a
apicultura tem potencial de expansão.
Somente
em Colatina são cerca de 40 pessoas envolvidas na produção do mel, e uma
produção anual de aproximadamente 30 toneladas, que atende ao mercado interno e
externo. A Casa do Mel irá beneficiar não só produtores locais. A intenção é
que a unidade sirva de referência para apicultores do norte capixaba e leste de
Minas Gerais, beneficiando mais de 380 apicultores, através do processamento
padronizado e certificado de qualidade.
Mercado da Apicultura
A
apicultura é uma atividade em ampla expansão no Brasil, que oferece boas
condições para a criação de abelhas em todas as suas regiões. No entanto,
devido ao fato de também sofrer com os efeitos da política macroeconômica,
principalmente com a elevação dos juros, com as flutuações da taxa de câmbio e
com a retração dos preços internacionais, o apicultor brasileiro terá maior
dificuldade nos próximos anos para competir com o produto chinês e argentino,
beneficiados por uma política cambial pró-exportação e pela inserção
privilegiada nas redes do comércio internacional do mel natural. Portanto,
agregar valor “orgânico e ecológico” ao mel brasileiro e seus derivados pode
significar um passo importante para conquistar o mercado externo,
principalmente o Europeu, criando um verdadeiro
selo de identificação para o mel da Mata Atlântica.
Recuperação ambiental
O
projeto Casa do Mel se constituiu em mais uma iniciativa do Instituto Terra
visando recuperar a Mata Atlântica no Vale do Rio Doce, associando o viés do
desenvolvimento rural sustentável. A região era originalmente coberta por
florestas pertencentes a esse bioma rico em biodiversidade. Porém, o processo
de colonização, a exploração da madeira e práticas agropecuárias sem nenhuma
preocupação com a conservação e o manejo do solo provocaram o desmatamento
generalizado, gerando impactos ambientais (como erosão do solo e escassez de
água) e socioeconômicos (a baixa produtividade agrícola e a falta de
oportunidade tem levado jovens e produtores rurais a se deslocarem para os
grandes centros a procura de emprego). A apicultura, como atividade econômica p
rofissional, foi identificada como uma das potencialidades a serem
desenvolvidas na região, onde se busca alternativas de produção sustentável,
que venham gerar oportunidade de emprego e renda, diminuindo o êxodo rural e
revertendo o quadro de baixa sustentabilidade ambiental verificada atualmente
na região.
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