MENSAGEM DE PAZ
“Quem ama o
dinheiro nunca ficará satisfeito”, é o que diz o pregador no livro de
Eclesiastes. Facilmente podemos esquecer quem é o autor da vida, o criador de
tudo. E na pressa e na angústia contemporâneas para satisfazer o consumo, em
uma busca pelo prazer transitório e volátil em bens materiais, o contentamento
vai se distanciando. Aproveite seu trabalho e seus bens materiais da melhor
forma: reconhecendo que são dons de Deus. Assim seu coração terá satisfação, pois
Deus o encherá de alegria.
Oremos: Senhor Jesus, obrigado por tudo o que você me concede. Especialmente por me oferecer a ressurreição para uma nova vida, completa. Amém.
Oremos: Senhor Jesus, obrigado por tudo o que você me concede. Especialmente por me oferecer a ressurreição para uma nova vida, completa. Amém.
Fonte- Hora
Luterana
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Meditação
modifica seu cérebro em apenas um mês
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No meio da
loucura da sociedade moderna, a meditação tem ganhado um status interessante
como forma de combater o estresse e melhorar a qualidade de vida. A ioga também
cresceu como atividade, justamente por promover um bem-estar espiritual.
Com isso,
muitos estudos sobre a meditação foram realizados, para saber, cientificamente,
como ela poderia nos beneficiar.
E os resultados, até agora, tem sido maravilhosos: pesquisas mostraram que a meditação alivia a dor, aumenta a nossa capacidade de atenção, melhora nosso sistema imunológico e representa uma maior conexão entre o corpo e a mente do que até mesmo a dança.
E os resultados, até agora, tem sido maravilhosos: pesquisas mostraram que a meditação alivia a dor, aumenta a nossa capacidade de atenção, melhora nosso sistema imunológico e representa uma maior conexão entre o corpo e a mente do que até mesmo a dança.
Isso tudo
tem a ver, então, com a forma como a meditação altera nosso cérebro. Foi o que
revelou um novo estudo, uma revisão de pesquisas anteriores sobre a meditação,
que descobriu que após quatro semanas de prática (o que equivalente a apenas 11
horas) de meditação nosso cérebro sofre mudanças físicas observáveis.
Os
cientistas analisaram os resultados de dois estudos de 2010, um com 45
estudantes da Universidade de Oregon (EUA), e outro com 68 estudantes da
Universidade de Tecnologia de Dalian (China).
Durante
esses estudos, os participantes praticaram treinamento integrativo de mente e
corpo (TIMC), um tipo de meditação intensa. Eles foram submetidos, também, a
ressonâncias magnéticas do cérebro.
Após duas
semanas de prática, os participantes apresentaram uma maior densidade de
axônios, ou fibras nervosas, no cérebro. Ao ficarem mais densas, as fibras
nervosas, também chamadas de “substância branca”, aumentaram o número de
conexões cerebrais de sinalização.
Após um mês
de prática, além do aumento de densidade das fibras nervosas, foi observada
também nos participantes a expansão da mielina, um isolamento de proteção
gordurosa que envolve as fibras nervosas.
Esses
efeitos foram vistos na região do córtex cingulado anterior do cérebro, que
ajuda a regular o comportamento. A atividade nesta parte do cérebro está
associada a várias doenças mentais, como déficit de atenção, demência,
depressão e esquizofrenia.
A mudança
nessa parte do cérebro afetou os participantes de forma positiva: eles
apresentaram melhoras no humor, níveis reduzidos de raiva, ansiedade, depressão
e fadiga, além de níveis mais baixos de cortisol, o hormônio do estresse.
Essa não é a
primeira vez que um estudo descobre que a meditação afeta o cérebro, já que um
estudo de 2011 também ligou a prática ao aumento da massa cinzenta no
hipocampo, uma área do cérebro importante para o aprendizado e a memória.
Aplicações
Segundo os pesquisadores, a meditação pode ser utilizada para combater doenças mentais. A meditação é uma intervenção simples e barata com potencial para melhorar ou prevenir transtornos do cérebro.
Segundo os pesquisadores, a meditação pode ser utilizada para combater doenças mentais. A meditação é uma intervenção simples e barata com potencial para melhorar ou prevenir transtornos do cérebro.
“As descobertas deste estudo são notícias boas para todos nós. Se tão
pouco quanto 11 horas de treinamento da mente melhora nosso cérebro, essa
atividade acessível a qualquer pessoa a qualquer momento pode nos ajudar a
desfrutar de mais clareza mental e estabilidade emocional em nossas vidas”,
comentou a neurocientista Elena Antonova, do Instituto de Psiquiatria do Kings
College London (Inglaterra).[DailyMail, NYTimes]
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Internet foi ‘inventada’ em
1934?
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A internet –
o conceito de internet, claro, não a World Wide Web (WWW) como a conhecemos e
utilizamos – parece ter sido inventada há quase um século, em 1934, pelo belga
Paul Otlet. A ideia do sujeito era conectar o mundo com os fios e ondas de
rádio para mais do que apenas novelas e falação de radialistas. Digamos que
sites como Wikipédia e Google estavam na cabeça dele, já naquele tempo.
Na
imaginação do inventor, a internet seria usada para conectar o mundo a uma
grande livraria, e as informações e páginas seriam passadas através de ondas de
rádio, pelos fios. Isso substituiria a necessidade do livro físico – que é o
que nossos sites, tablets e iPods fundamentalmente fazem.
Obviamente o
que usamos é um tanto diferente, tendo como origem mais direta um grupo de
cientistas que trabalhava para o exército americano durante a década de 60.
A lembrança
do visionário Otlet veio no último Festival Mundial da Ciência, em Nova York.
Outra discussão interessante foi a comparação entre a inteligência do Google e
um rato, feita pelos cientistas Yann LeCun e Josh Tenenbaum.
Apesar de
todo o crédito dado ao site de pesquisas e à própria internet, nós não estamos
nem perto de uma “inteligência artificial”. Isso porque nossa tecnologia ainda
não é capaz de pensar (bem) por conta própria, nem compreender, e sim apenas
fazer o que é programada, por comandos de teclas ou de voz.
De acordo
com os pesquisadores, mesmo o nosso mais poderoso supercomputador tem a
inteligência próxima a de um inseto. Estamos ainda bem longe dos ratos.
Mesmo robôs
equipados com aparatos de reflexão ainda não são confiáveis. Eventualmente o
seu sistema de inteligência artificial acaba se mostrando falho. Os
pesquisadores comentaram o exemplo de um robô treinado para identificar objetos
ao seu redor. Mas volta e meia ele classificava um ser humano como uma árvore.
Para
finalizar, eles compararam a grandeza do cérebro humano com os nossos
computadores mais modernos. Nossa “máquina” faria cerca de um quintilhão de
operações a cada segundo. Para que você consiga visualizar esse número:
1,000,000,000,000,000,000.
Os
palestrantes afirmaram que, da maneira como estamos evoluindo hoje, talvez
tenhamos computadores com essa capacidade entre 30 e 100 anos. [TechNewsDaily]
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