“Não tenho ninguém...” (Jo 5.7a) Lutando por cura,
mudança, novas possibilidades, você sente-se sozinho. Não há quem possa ajudar,
quem possa entender, quem possa fazer você andar?
A um outro que pensava que não tinha ninguém, Jesus
disse: “Levante-se”. É mais que uma ordem, é o auxílio, o caminho, a verdade, a
vida sendo apresentada. Sua palavra move montanhas, acalma o mar, sossega o
aflito, traz repouso ao ansioso, a cura ao doente. Não, você não está sozinho.
Oração: Salvador Jesus, nas horas mais difíceis, em
que me sinto sem ninguém, faça-me ouvir novamente a sua voz e a vida que a sua
palavra me oferece. Amém.
Leia em sua Bíblia João 5.1-9
Depois disso, houve uma festa dos judeus, e Jesus
foi até Jerusalém. Ali existe um tanque que tem cinco entradas e que fica perto
do Portão das Ovelhas. Em hebraico esse tanque se chama “Betezata”. Perto das
entradas estavam deitados muitos doentes: cegos, aleijados e
paralíticos.[Esperavam o movimento da água, porque de vez em quando um anjo do
Senhor descia e agitava a água. O primeiro doente que entrava no tanque depois
disso sarava de qualquer doença.] Entre eles havia um homem que era doente
fazia trinta e oito anos. Jesus viu o homem deitado e, sabendo que fazia todo
esse tempo que ele era doente, perguntou: — Você quer ficar curado? Ele
respondeu: — Senhor, eu não tenho ninguém para me pôr no tanque quando a água
se mexe. Cada vez que eu tento entrar, outro doente entra antes de mim. Então
Jesus disse: — Levante-se, pegue a sua cama e ande! No mesmo instante, o homem
ficou curado, pegou a cama e começou a andar. Isso aconteceu no sábado.
(NTLH-SBB)
Fonte- Hora Luterana
FRASE
“A glória de Deus é o povo de Deus
vivendo a nova criação e enchendo toda a terra com justiça, bondade,
misericórdia e verdade de Deus.”
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Política-
Magno Malta interfere
nos diretórios do PR para armar palanques de 2014
O senador prepara o
partido abrindo a porta de saída para os insatisfeitos. Ao limpar o campo,
Malta estaria assegurando sua candidatura e erguendo um palanque confiável para
Dilma no Estado
Renata Oliveira
As lideranças republicanas que preparam
uma debandada do partido, repetem em coro que o motivo da saída é a colocação
da candidatura do senador Magno Malta ao governo do Estado sem o aval dos
membros do partido. Mas por parte do senador, o discurso é outro.
Interlocutores de Magno Malta afirmam que o parlamentar, que é presidente regional do PR, abriu a porta para a saída dos insatisfeitos e vem fazendo “correções” nos diretórios porque não foi lhe dado espaço para que isso fosse discutido com os correligionários.
Quando anunciou o interesse em disputar o governo, como um palanque alternativo para a candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff no Estado, as lideranças do partido ligadas ao Palácio Anchieta reagiram a essa movimentação, e o diálogo passou a ser na base da ameaça de debandada.
Apesar de terem a saída liberada pelo presidente do PR, as lideranças prolongam sua permanência no partido. A ideia, para os meios políticos, é pressionar o senador a desistir da disputa, em favor do palanque do governador Renato Casagrande à reeleição.
A primeira intervenção de Magno Malta no PR aconteceu no diretório de Vitória, assim que o vice-prefeito Waguinho Ito (PR) manifestou o interesse em deixar o partido. Apesar de afirmar surpresa na entrada de novos quadros para comandar o diretório, a medida, segundo interlocutores do senador, se deu porque o vice e seu grupo estavam deixando o partido.
As movimentações de Magno para manter a unidade em torno de seu palanque ao governo não deve parar no diretório de Vitória. O diretório de Cachoeiro de Itapemirim, do deputado Glauber Coelho, também deve sofrer mudanças.
A estratégia de desgastar Malta, enfraquecendo sua disposição de disputar o governo do Estado, é uma manobra que não vem surtindo efeito. O senador vem afirmando aos aliados que tem o aval da cúpula do PT e do governo federal para abrir um espaço seguro para a presidente.
Dilma não estaria disposta a confiar nas ações em favor de sua campanha nos palanques em que estejam o governador Renato Casagrande e o ex-governador Paulo Hartung. Isso porque ambos abandonaram o projeto presidencial petista nas campanhas passadas, o que pode ter contribuído, inclusive, para a derrota de Dilma no Estado em 2010.
Interlocutores de Magno Malta afirmam que o parlamentar, que é presidente regional do PR, abriu a porta para a saída dos insatisfeitos e vem fazendo “correções” nos diretórios porque não foi lhe dado espaço para que isso fosse discutido com os correligionários.
Quando anunciou o interesse em disputar o governo, como um palanque alternativo para a candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff no Estado, as lideranças do partido ligadas ao Palácio Anchieta reagiram a essa movimentação, e o diálogo passou a ser na base da ameaça de debandada.
Apesar de terem a saída liberada pelo presidente do PR, as lideranças prolongam sua permanência no partido. A ideia, para os meios políticos, é pressionar o senador a desistir da disputa, em favor do palanque do governador Renato Casagrande à reeleição.
A primeira intervenção de Magno Malta no PR aconteceu no diretório de Vitória, assim que o vice-prefeito Waguinho Ito (PR) manifestou o interesse em deixar o partido. Apesar de afirmar surpresa na entrada de novos quadros para comandar o diretório, a medida, segundo interlocutores do senador, se deu porque o vice e seu grupo estavam deixando o partido.
As movimentações de Magno para manter a unidade em torno de seu palanque ao governo não deve parar no diretório de Vitória. O diretório de Cachoeiro de Itapemirim, do deputado Glauber Coelho, também deve sofrer mudanças.
A estratégia de desgastar Malta, enfraquecendo sua disposição de disputar o governo do Estado, é uma manobra que não vem surtindo efeito. O senador vem afirmando aos aliados que tem o aval da cúpula do PT e do governo federal para abrir um espaço seguro para a presidente.
Dilma não estaria disposta a confiar nas ações em favor de sua campanha nos palanques em que estejam o governador Renato Casagrande e o ex-governador Paulo Hartung. Isso porque ambos abandonaram o projeto presidencial petista nas campanhas passadas, o que pode ter contribuído, inclusive, para a derrota de Dilma no Estado em 2010.
Fonte- Século Diário
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Com o rompimento do
PSB e PT cada vez mais próximo devido a quase certa candidatura do governador
de Pernambuco, Eduardo Campos, a presidente da República, em 2014, há quem
garanta que para manter o palanque de Dilma Rousseff no Estado o PT pode
ensaiar uma aliança com o senador Magno Malta (PR). O republicano já se
declarou como candidato e ao que tudo indica teria a simpatia do ex-ministro
José Dirceu para enfrentar o governador Renato Casagrande nas urnas nas
eleições do ano que vem.
Fonte- Folha
Vitória
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