RELIGIÃO
O bispo Edir
Macedo enviou uma carta de agradecimento ao apresentador Silvio Santos, que no
domingo anterior à inauguração do Templo de Salomão elogiou o projeto e a
construção da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em seu programa.
A carta foi
lida pelo dono do SBT no “Programa Silvio Santos” do último domingo (3),
minutos antes da exibição de uma reportagem com as imagens da inauguração da
mega igreja.
“Prezado
Silvio, eu assisti as suas referências ao Templo de Salomão. Obrigado pelas
palavras. Obrigado sobretudo, pelo espaço dedicado em sua emissora a uma obra
cujo maior objetivo é glorificar o Deus de Israel, o único e verdadeiro Deus”,
escreveu o fundador da IURD.
Ao falar sobre
a carta recebida, Silvio Santos chamou o bispo de “meu colega, empresário e
pastor” e mais uma vez elogiou a ideia de trazer o templo, destruído duas vezes
na Terra Santa, para o Brasil.
Após ler o
texto, Silvio exibiu uma reportagem da jornalista Simone Queiroz que foi até ao
templo do Brás acompanhar a inauguração ao lado de centenas de jornalistas que
foram credenciados para cobrir o evento. A matéria falou sobre a obra, que
custou R$ 680 milhões, e da inauguração que contou com a presença de diversos
líderes políticos como a presidente Dilma Rousseff.
Fonte- Gospel
Prime
Marcelo Crivella reafirma
que “homossexualidade é pecado” e pontua que “não tem povo menos homofóbico que
o evangélico”
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo licenciado da Igreja
Universal do Reino de Deus e candidato ao governo fluminense, afirmou durante
uma sabatina de jornalistas que a prática homossexual é pecaminosa.
A afirmação foi feita após ser questionado sobre os rumores de que teria
aversão a homossexuais: “Por eu ser evangélico, acham que eu, ou os
evangélicos, somos homofóbicos. Não tem povo menos homofóbico que o evangélico.
O que os evangélicos querem é o direito de se expressar e dizer que o
homossexualismo é pecado, como diz a Bíblia”, disse o senador a jornalistas do
SBT, Folha de S. Paulo e do portal UOL.
Crivella ressaltou que sua visão sobre a homossexualidade ser um pecado
vem da Bíblia Sagrada, e que o povo cristão evangélico quer exercer o direito
constitucional de livre pensamento, expressão e crença.
“O pecado é uma coisa da alma de cada um, da crença de cada um. Eu sou
pecador. Todos nós somos pecadores”, frisou, antes de acrescentar que convive
com homossexuais em seu dia a dia, sem problemas: “Na minha família, tem
homossexual. Na minha equipe de trabalho, tem homossexuais há anos. No meu
partido, tem homossexuais há anos. Todos trabalham comigo e convivem”.
Os jornalistas, citando uma declaração do papa Francisco de que ele não
estaria em posição de julgar, Crivella concordou, mas manteve sua postura de
que embora creia que a homossexualidade é um pecado, nunca agiu de forma preconceituosa:
“Cite um exemplo concreto, uma lei, um recurso, um discurso que eu tenha feito,
ou uma atitude, ou alguém que se queixe [da minha conduta em relação aos
homossexuais]”, argumentou.
Sobre a política, Crivella disse ter a impressão de que a disputa está
“chata” por causa de disputas alheias ao interesse público: “É muita briga e
muita vaidade. As pessoas não aguentam mais políticos brigando”, concluiu.
Fonte- Gospel Noticias
Enviado
po (56 leituras)
|
Eleições 2014: O poder dos
evangélicos na política
|
OS evangélicos somam
42,3 milhões de fiéis, massa de eleitores cobiçadíssima. Nos últimos quatro
pleitos, a bancada evangélica na Câmara passou de 44 para 71 deputados.
Sob forte esquema de segurança, o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, inaugurou o maior templo religioso do País, superlativo até nos detalhes. Com 100 mil metros quadrados de área construída, ele é quase quatro vezes maior que o santuário de Nossa Senhora Aparecida. O novo edifício tem 56 metros de altura e a fachada revestida com pedras vindas de Hebrom, cidade que abriga os túmulos de Abraão, Isaac e Jacó em Israel. O quarteirão inteiro pretende ser a recriação do Templo de Salomão, o primeiro de Jerusalém, segundo a Bíblia hebraica. O antigo santuário sobreviveu por quatro séculos, até ser totalmente destruído pelo Império Babilônico no século VI antes de Cristo. Arvora-se a ressurgir, agora, numa movimentada avenida da zona leste de São Paulo, ao custo estimado de 685 milhões de reais.
O templo tem capacidade para abrigar 10 mil fiéis, além de dispor de um estacionamento com 2 mil vagas para carros. O altar seria a réplica da Arca da Aliança, que, segundo a tradição judaico-cristã, guardava os Dez Mandamentos esculpidos por Deus nas tábuas e entregues ao profeta Moisés. Na inauguração do colossal santuário, na quinta-feira 31, a presidenta Dilma Rousseff chegou acompanhada por seu vice, Michel Temer, e pelo ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. O governador paulista Geraldo Alckmin, do PSDB, e o vice-presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, do PT, também se dispuseram a acompanhar o longo culto religioso, permeado por vídeos com histórias bíblicas e relatos de pastores e fiéis que superaram o vício da droga.
Não causa estranhamento tamanho interesse despertado na classe política. Somente a Universal conta com mais de 1,87 milhão de seguidores, segundo o Censo 2010, do IBGE. Os evangélicos das mais variadas denominações somam 42,3 milhões de fiéis, ou 22,2% da população, massa de eleitores cobiçadíssima. Trata-se da religião que mais cresce no Brasil, à custa de um lento, mas constante, declínio católico. Os seguidores da Igreja de Roma passaram de 73,6%, em 2000, para 64,6%, em 2010. Se mantida a tendência, os protestantes poderão representar um terço dos brasileiros na próxima década.
Sob forte esquema de segurança, o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, inaugurou o maior templo religioso do País, superlativo até nos detalhes. Com 100 mil metros quadrados de área construída, ele é quase quatro vezes maior que o santuário de Nossa Senhora Aparecida. O novo edifício tem 56 metros de altura e a fachada revestida com pedras vindas de Hebrom, cidade que abriga os túmulos de Abraão, Isaac e Jacó em Israel. O quarteirão inteiro pretende ser a recriação do Templo de Salomão, o primeiro de Jerusalém, segundo a Bíblia hebraica. O antigo santuário sobreviveu por quatro séculos, até ser totalmente destruído pelo Império Babilônico no século VI antes de Cristo. Arvora-se a ressurgir, agora, numa movimentada avenida da zona leste de São Paulo, ao custo estimado de 685 milhões de reais.
O templo tem capacidade para abrigar 10 mil fiéis, além de dispor de um estacionamento com 2 mil vagas para carros. O altar seria a réplica da Arca da Aliança, que, segundo a tradição judaico-cristã, guardava os Dez Mandamentos esculpidos por Deus nas tábuas e entregues ao profeta Moisés. Na inauguração do colossal santuário, na quinta-feira 31, a presidenta Dilma Rousseff chegou acompanhada por seu vice, Michel Temer, e pelo ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. O governador paulista Geraldo Alckmin, do PSDB, e o vice-presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, do PT, também se dispuseram a acompanhar o longo culto religioso, permeado por vídeos com histórias bíblicas e relatos de pastores e fiéis que superaram o vício da droga.
Não causa estranhamento tamanho interesse despertado na classe política. Somente a Universal conta com mais de 1,87 milhão de seguidores, segundo o Censo 2010, do IBGE. Os evangélicos das mais variadas denominações somam 42,3 milhões de fiéis, ou 22,2% da população, massa de eleitores cobiçadíssima. Trata-se da religião que mais cresce no Brasil, à custa de um lento, mas constante, declínio católico. Os seguidores da Igreja de Roma passaram de 73,6%, em 2000, para 64,6%, em 2010. Se mantida a tendência, os protestantes poderão representar um terço dos brasileiros na próxima década.
Fonte- Folha Gospel
Desde o início dos conflitos entre Israel e Gaza, há cerca de um mês, a
mídia internacional vem fazendo cobertura dos ataques e quase sempre apresenta
os palestinos como vítimas de um “genocídio”.
É verdade que mais de mil pessoas que vivem na Faixa de Gaza já
morreram, incluindo pelo menos 300 crianças. Além de um número não especificado
de feridos. Um dos incidentes com mais repercussão foi o ataque das Forças de
Defesa ao hospital Al-Shifa, em 28 de julho.
Ali o Hamas escondia um lançador de foguetes e disparava contra Israel.
Um míssil iraniano Fajr, de longo alcance, acabou explodindo na hora do
disparo, destruindo boa parte do hospital e matando 10 crianças, além de deixar
30 pessoas feridas. Embora o Hamas atribua as mortes a um ataque de Israel, o
jornalista italiano Gabriele Barbati conseguiu fotografar soldados palestinos
limpando o local das evidências que poderiam mostrar ao mundo que é verdade o
que Israel tem dito sobre a tática usadas pelos terroristas do Hamas diante da
imprensa mundial.
O jornalista italiano cobriu a guerra diretamente de Gaza por alguns
dias e decidiu denunciar o que viu no hospital e também nos escombros de um
suposto ataque ao “campo de refugiados” Al-Shati. De maneira semelhante, um
lançamento mal sucedido de um foguete escondido no local matou e feriu vários
civis, incluindo nove crianças.
Fonte- Portal Fiel