terça-feira, 10 de dezembro de 2013


MENSAGEM DE SALVAÇÃO

Será que queremos a paz?
Jesus Cristo veio ao mundo para trazer a paz. Ele é o Príncipe da Paz. Zacarias, pai de João Batista, profetizou sobre Jesus, dizendo que ele viria para iluminar todos os que vivem na escuridão da sombra da morte, para guiar os nossos passos no caminho da paz (Lc 1.79).]
Os cristãos devem ser agentes da paz no mundo. Isso significa que eles não apenas falam da paz, mas lutam por ela. Significa que eles anunciam a paz de Deus, e a paz de uns com os outros. Às vezes é necessário tomar atitudes concretas, como Jesus fez. Ele pregou a paz, morreu pela paz, e ressuscitou.
Oremos: Senhor, eu desejo a paz. Eu quero promover a paz com gestos concretos. Faze-me ser um discípulo teu, e um servo da paz. Amém.
Fonte- Hora  Luterana

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  POLÍTICA

 

Rita Camata diz que estatuto do menor foi mal interpretado no Estado

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Afastada do meio político desde que disputou a chapa para presidente da República em 2002 como vice do ex-governador José Serra, a ex-deputada federal Rita Camata (PSDB) voltou ao cenário depois de ter seu nome cotado nos bastidores para concorrer as próximas eleições embora sinalize que não pretende voltar a ter cargo eletivo. Rita é autora do polêmico projeto que criou o Estatuto do Menor e do Adolescente. Em entrevista à jornalista Andrea Pena, a tucana revela que, apesar de ter sido copiado em mais de 20 países, o documento foi mal interpretado no Espírito Santo.
Fonte- Folha  Vitória
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RELIGIÃO

  Mara Maravilha nega ter apoiado o pastor Marco Feliciano e ataca Daniela Mercury: “Ingrata”


A cantora Mara Maravilha, ex-apresentadora de TV, voltou a falar sobre Daniela Mercury, e chamou a colega baiana de “surtada” e “ingrata”.
Às rusgas com Mercury desde que ela assumiu publicamente um relacionamento homossexual e passou atacar líderes evangélicos contrários à homossexualidade, Mara Maravilha concedeu entrevista ao jornalista Leo Dias, do iG e falou sobre sua visão da cantora de axé.
Léo Dias escreveu em sua coluna que suprimiu da entrevista muitas declarações de Mara Maravilha sobre sua fé: “Tinha medo de que ela transformasse o bate-papo numa evangelização entediante. Admitimos, portanto, que, para deixar o texto mais dinâmico, foram retiradas muitas parte em que Mara fala sobre seu amor a Jesus”.
Questionada se tinha arrependimento de ter feito amizade com alguma pessoa com quem ela conheceu na época em que era apresentadora de TV, Mara Maravilha foi direta: “Sim, tem uma pessoa e não é pelo fato dela ser homossexual, porque isso não define caráter. Minha mãe fez muito pela Daniela Mercury e eu acho ela uma pessoa ingrata”.
Mara explicou que os favores feitos a Daniela Mercury no passado eram profissionais e envolviam espaço na mídia, e disse que a polêmica com a cantora lésbica determinou o rompimento da amizade entre elas: “São muitas histórias. Já tivemos situações em que ela estava no mesmo lugar que eu e para não me cumprimentar fingiu que não me viu. Ela é muito ingrata e surtada geral”, disparou.
Ainda sobre a polêmica da homossexualidade, Mara Maravilha negou que tenha manifestado apoio ao pastor Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de homofóbico: “Eu não apoiei ele, não levantei bandeira nenhuma”, disse, antes de ressaltar que a homossexualidade está em todos os lugares: “A igreja é cheia de gente, a escolha é de cada um e nós temos que respeitar o livre arbítrio”.
O colunista Léo Dias perguntou se Mara Maravilha aceitaria ir a uma edição da Parada Gay, e ela respondeu que sim: “Olha, não me desafie não que eu até poderia ir, se fosse pela bandeira do amor e da paz. Como também poderia convidar um gay para a marcha para Jesus.Eu sou um arco-íris”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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FRASE
”O bravo não é quem não sente medo, mas quem vence esse medo.”
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COMPORTAMENTO

       Posso dar um palpite?



Uma das características mais arraigada e típica do brasileiro, é a de dar palpites.
Um dos exemplos mais comuns, principalmente em tempos de Copa do Mundo, é o de que dispomos de milhões de técnicos de futebol com sua escalação pronta, milhões de comentaristas esportivos mundialmente famosos em seus bairros, comentando, criticando e evidentemente dando palpites, seja no bate-papo do escritório na hora do cafezinho, seja nas rodas de amigos do churrasco de fim de semana. Etc.
E o palpite escapa da área dos esportes e avança em toda e qualquer área do conhecimento.
Escolha o assunto: ciência, tecnologia, medicina, economia, educação ou das artes você pode conferir que encontrará um palpiteiro de plantão.
Existe até no ditado popular que “de médico, gênio e louco todo mundo tem um pouco”.
É evidente que todo o ser humano tem direito de expressar sua opinião; e esse é um dos princípios mais valiosos da democracia – a liberdade de expressão.
E dar opinião — seja uma avaliação crítica, seja uma sugestão de conduta, para citar apenas dois exemplos — que a título de conselho auxilia na resolução de problemas — constitui a meu ver, uma das principais conquistas da cidadania.
No entanto, tenho observado que muitos palpiteiros se contentam em apenas repetir as opiniões que apreendem do ambiente social — via senso comum — sem ao menos avaliar a veracidade dos fatos ou a validade dos argumentos.
Simplesmente isso: capta a ideia e a repete. Sem usar nenhum rigor crítico — ou mesmo — a mais elementar reflexão.
Nas palavras do pensador González Pecotche: “Pura clonagem mental”.
E o que é pior — considera aquela ideia como sua — simplesmente por que a repetiu.
É dessa forma que conseguimos perceber grassando ideias do tipo:
— É claro que eu vou votar em fulano, ele está ganhando nas pesquisas. Não vou perder o meu voto!
Ou
- Vote em ciclano. Ele rouba, mas faz.
E assim por diante.
Essa “clonagem de ideias” fabrica coleções de pessoas que atuam como massa e não como indivíduo.
E como vimos em nossos artigos anteriores — o ser humano que não quer exercer seu poder de crítica e de reflexão pode ser manipulado facilmente, seja pelos meios de comunicação, seja pelas ideologias que os patrocinam.
E esse poder de crítica e reflexão só é conquistado com o conhecimento.
E conhecimento — vale aqui salientar — não é simplesmente informação.
Na esteira desse tema, quero recordar o humor ferino de Bernard Shaw em sua citação:
“Não posso lhe dar minha opinião sobre este assunto; ainda não li os jornais!”
E no mesmo tom de Chomsky indagar:
- Será que minha opinião deverá ser sempre condicionada ao que querem que eu acredite?
E eis o maior perigo.
Quando a questão escapa do cotidiano, da nossa roda de conversa entre amigos e transcende para os campos do fazer, encontramos no palpiteiro de plantão a ilusão do conhecimento, que é muito pior que a ignorância pura, porque enquanto esta estabelece no indivíduo uma humildade que o faculta a aprender, aquela lhe arroga uma superioridade ilusória que o imobiliza em sua condição de precário conhecimento e o estabelece como um agente repetidor de disparates na prática diária de seu vaidoso proselitismo.
Não são poucos os palpiteiros que, por exemplo, se arrogam como sábios ou curandeiros que “receitam remédios” à revelia do conhecimento das Ciências Médicas, incentivando, por um lado, a automedicação, e por outro, a manutenção de crendices e superstições que muitas vezes refutam os tratamentos eficazes — que são rigorosamente avaliados pela comunidade científica.
É esse analfabetismo científico, que a meu ver, é a principal fonte de tantos disparates.
É o obscurantismo em sua forma mais doentia que ao mesmo que faz o indivíduo se comportar como massa de manobra, procura afastá-lo da luz do conhecimento, simplesmente fazendo com que ele negue sua capacidade de pensar e de sentir por si mesmo.
Para concluir, um sério convite: Que tal pensarmos rigorosamente sobre esse assunto?
– Porque afinal de contas, este artigo não deixa de ser — também — um simples palpite.
Fonte- Hypesieence

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