Você
está preocupado com alguma coisa. Algo não vai bem? Preocupados, insistimos
muitas vezes em carregar sozinhos os “pesos” da vida sem confiar em nosso
todo-poderoso Deus. Ou ainda queremos repartir o peso como se ele não fosse
capaz de carregá-lo sem a nossa ajuda. O apóstolo Pedro, inspirado por Deus,
recomenda: “Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois ele cuida de
vocês” (1Pe 5.7). A sua e a minha vida pode ser bem melhor, mais leve e
tranqüila. Direcione e expresse as suas ansiedades e preocupações a Deus.
Confiando em Jesus Cristo podemos ter a certeza dos seus cuidados em nossa
vida. Jesus já carregou o mais pesado dos fardos: os nossos pecados. Ele é
todo-poderoso para carregar nossas preocupações e ansiedades. Confie nele!
Oremos: Bondoso Deus, fortalece a fé em Jesus para
que eu sinta em minha vida o teu amor e a tua paz. Amém.
Leia em sua Bíblia: 1 Pedro 5.1-11
Fonte- Hora Luterana
============================
=========================================
RELIGIÃO
Filho de Netinho de Paula deixa grupo de pagode para se tornar pastor
evangélico
Conhecido
como Vini, um dos filhos de Netinho de Paula, que formava um grupo de pagode ao
lado de seus irmãos abandonou a carreira artística para estudar em um seminário
e se tornar pastor evangélico.
Vinícius,
que fazia parte do o grupo de pagode “Os de Paula”, formado em 2010 por r Vini,
Levi, Ágatha e Dudu, afirma que decidiu para de fazer sua própria vontade para
atender ao chamado de Deus para sua vida.
- Eu
teimei em fazer a minha vontade sendo que a que vale é a de Deus. Aos 17 anos,
eu saí da igreja e entrei no grupo com meus irmãos, mas dentro de mim essa
vontade queimava – explicou Vinícius, ao R7.
- Eu
senti o chamado de Deus. Cheguei um dia em casa de um show e recebi um CD do
Roberto Carlos. Comecei a chorar porque as músicas falavam comigo. Fiquei
parado pensando em toda a minha vida e caí na real do que Deus queria. –
completou o jovem.
Vini
conta que os pais sempre o incentivaram a frequentar a igreja e a se envolver
com o meio gospel. Sua saída do grupo, que foi totalmente apoiada por seus
irmãos, aconteceu em agosto de 2012 e desde março desse ano ele frequenta o
seminário. A primeira a deixar o grupo havia sido Agatha de Paula que, sem se
adaptar à vida nos palcos, trocou o pagode pela Justiça para se tornar juíza.
- Meus
irmãos me apoiaram muito, disseram para eu seguir firme no meu sonho. Depois
disso foi a vez de enfrentar meu maior medo: meu pai [risos]. Afinal, ele
sempre foi o maior investidor do grupo. E foi um alivio quando ele me disse
para eu seguir meu coração e ouvir a Deus.
Segundo o
Padom, Netinho de Paula, tem sempre participado de cultos evangélicos, e pode
ser visto em algumas mensagens ministradas pelo pastor Silas Malafaia, sentado
na nave da igreja. Ele tem visitado também a igreja Mundial do Poder de Deus do
Apostolo Valdemiro Santiago.
Por Dan Martins, para o Gospel+
POLÍCIA
casos alucinante de erro de identidade pela polícia
Por Bruno Calzavara
Gostamos de pensar que a justiça
tarda, mas não falha, apesar de acompanharmos casos em que ela falha, mas não
tarda. Além disso, esperamos que haja todo um alto padrão de provas e
evidências exigidas antes que um cara seja atirado na prisão. Afinal de contas,
hoje em dia temos toda essa nova tecnologia para discernir culpados de
inocentes e realmente desejamos nunca acabar na cadeia por nos parecermos com
um serial killer. No entanto, infelizmente, já houve casos em que o sistema
legal errou feio nesse sentido. Confira a lista de 5 casos alucinantes de erro
de identidade pela polícia:
5. O homem falsamente
condenado duas vezes pelo mesmo crime
Adolph Beck era um norueguês que vivia na Inglaterra do século 19. Sua vida era típica de um pacato imigrante nórdico até o ano de 1895, quando teve a má sorte de se parecer exatamente com um famoso ladrão de joias. Ele descobriu esse curioso fato um dia, durante um encontro casual com uma mulher, que o encurralou e o acusou de ter roubado suas joias. Quando a polícia chegou, Beck foi preso, sob a acusação de parecer muito com o cara que tinha assaltado a moça. O que o pobre norueguês não sabia é que ele iria gastar boa parte de sua vida sendo repetidamente preso por causa dos crimes que o bandido de verdade cometia, simplesmente porque eles poderiam (quase) ser gêmeos.
Uma vez no tribunal, a
sorte de Beck foi de mal a pior. Apesar de o homem que roubou a mulher parecer
cada vez menos ser Beck, o júri decidiu, porém, que ele não apenas era culpado
pelo tal crime, mas também que ele seduzia mulheres nas ruas para por as mãos
em suas joias repetidas vezes desde 1877, sob o nome falso (lamentavelmente sem
imaginação) de John Smith. Pelos crimes cometidos por esse cara, Beck foi
jogado na prisão e lá permaneceu durante cinco anos. Imagine as condições dos
presídios ingleses do século 19.
A onda de azar de Beck
finalmente deu uma trégua quando foi constatado que “John Smith” era
circuncidado, enquanto Beck não. Embora ninguém de nós deseja imaginar como ele
provou isso em um tribunal de justiça, ele estava finalmente livre. Pelo menos
durante três anos, até que outra mulher novamente o acusou de furto, e ele foi
mais uma vez preso e acusado de outra série de roubos de joias – “Smith” ainda
estava nas ruas, criminalizando geral. E o pior de tudo é que ele ainda se
parecia com Beck e o sistema judicial não tinha aprendido nadinha com o
incidente anterior. Beck foi considerado culpado de novo e condenado a mais
cinco anos atrás das grades.
Sua sorte só virou
definitivamente quando o real John Smith – que na verdade era um médico
austríaco chamado Wilhelm Meyer – cometeu outro crime, dessa vez enquanto Beck
estava na prisão. Apesar de provavelmente terem tentado de tudo para provar que
Beck havia realizado o roubo de dentro do xilindró, os policiais finalmente
pegaram Meyer. No final das contas, sobrou para o rei, que concedeu a Beck o
perdão real e lhe deu um caminhão de dinheiro de indenização.
4. O homem enviado para a
mesma prisão que seu sósia
A história acima pode levantar uma questão que você provavelmente nunca tenha se perguntado antes: na época anterior a identificações por foto e impressões digitais, como a polícia sabia com certeza se eles haviam prendido o cara certo? Se um suspeito fosse direto ao ponto e dissesse: “Claro, o William fez isso, mas eu não sou William, eu só pareço com ele”, como eles sabiam se ele estava mentindo?
Bem, por um tempo eles usaram
algo chamado de “método Bertillion”, que consistia basicamente em um monte de
medidas que os policiais tomavam do tamanho e da forma de diferentes partes do
corpo e do rosto dos criminosos. Embora fosse uma humilhação adicional se você
tivesse um corpanzil avantajado, essa técnica até era bastante confiável – isso
até 1903, quando esses dois caras apareceram.
Eles não são o mesmo homem.
William West, o da esquerda, depois de ser preso, foi perguntado se ele já
tinha tido problemas com a lei antes. Ele respondeu que não, mas um exame de
suas medidas contou uma história diferente. E ele acabou sendo condenado a mais
tempo de prisão por ter mentido, tudo isso devido a uma grande confusão. O que
deixa tudo ainda mais surreal é que o real culpado pelo crime também se chamava
William West, possuía as mesmas medidas corporais do inocente e já estava preso
– na mesma penitenciária do William West inocente!
Depois de uma análise
aprofundada para se certificar de que nenhum deles era a encarnação do mal que
pode adquirir diversas formas, as autoridades foram forçadas a concluir que
esta foi apenas coincidência de um em um bilhão. Isso causou um problema novo
para os funcionários da prisão, que tinham dificuldade em distinguir os dois
Williams, o que poderia ter sido desastroso para um deles: o real culpado
estava cumprindo uma sentença de prisão perpétua por assassinato, enquanto o
inocente havia sido condenado por um crime menor.
Felizmente, o diretor da
prisão, o major Robert McClaughry, começou a se interessar por um método
ultramoderno de identificação que usava as impressões digitais em vez de
medidas faciais. Depois de mudar para o novo sistema, a prisão foi finalmente
capaz de dizer a diferença entre William West e William West, e o exemplo
serviu como prova de que o novo método dos dedos era muito superior do que o
tamanho da cabeça dos suspeitos.
Não que não haja mais
confusão hoje em dia, como por exemplo…
3. O problema que a Lei tem
com gêmeos idênticos
Então na era moderna do teste de DNA e da manutenção de registros meticulosos, como podem os promotores ainda serem enganados por suspeitos semelhantes? Quando eles são gêmeos idênticos.
Por exemplo, na Alemanha, a
polícia local investigava um roubo de ouro e joias no valor de 6,5 milhões de
dólares (cerca de R$ 14,48 mi) quando encontrou traços de DNA em um par de
luvas de borracha deixadas na cena do crime. Infelizmente para eles, o DNA
bateu com o de dois gêmeos idênticos chamados Hassan e Abbas. Ambos possuíam o
DNA no banco de dados da polícia, mas como o material genético dos irmãos é
99,99% igual, era impossível identificar de quem era o DNA na luva. A tática
usada pelos gêmeos para se livrarem do crime foi manter a boca fechada. Dessa
forma, os policiais tiveram que deixá-los em liberdade.
Nos Estados Unidos, outro
caso semelhante aconteceu no estado do Arizona. Orlando Nembhard – ou seu irmão
gêmeo Brandon, um dos dois – matou uma pessoa na porta de uma balada. Ambos
estavam na cena do crime; porém, por serem gêmeos idênticos, as testemunhas não
conseguiram identificar qual dos dois puxou o gatilho. E os policiais foram
obrigados a retirar as acusações, pelo menos até que novas evidências fossem
encontradas.
No entanto, se você é um
gêmeo idêntico, não comece a planejar sua onda de crimes ainda. Acontece que há
uma maneira infalível de reconhecer qual é qual, mesmo se vocês forem
inteligentes o suficiente para não deixar impressões digitais. Experimentos feitos
pela polícia da República Tcheca mostrou que cães treinados podem diferenciar
os aromas de gêmeos idênticos com 100% de acerto. Portanto, tudo que precisamos
é de mais cães farejando cenas de crimes envolvendo delitos cometidos por foras
da lei que tenham irmãos gêmeos.
Mas, mesmo se você não
tiver um irmão gêmeo, o DNA ainda assim pode erroneamente te acusar de um crime
como no caso em que…
2. O homem cujo DNA o
acusou de ter cometido um crime num país onde ele jamais estivera
A identificação do autor de um crime baseada no material genético, como se vê, ainda está longe de ser um sistema perfeito e sem falhas. O barman britânico Peter Hamkin aprendeu isso da pior maneira possível: quando a polícia italiana o mandou para a prisão por suspeita de assassinato. Depois de uma pesquisa no banco de dados de DNA britânico, eles descobriram que o material genético de Hamkin coincidia com as evidências encontradas na cena do crime. Um fato no mínimo desconcertante, tendo em vista que Hamkin estava em Liverpool no momento do assassinato, e, na realidade, nunca tinha estado na Itália.
Depois de 20 dias na
prisão, um segundo e mais específico teste de DNA mostrou que o inglês era, de
fato, inocente. O problema é que os testes de DNA, ao contrário do que se
poderia pensar, não comparam uma cadeia inteira de DNA com o material no banco
de dados (porque o DNA é algo deveras complicado). Em vez disso, os
investigadores procuram apenas por um determinado número de pares de genes, ou
“loci” (“locus” é a localização específica de um gene ou sequência de DNA em um
cromossomo. “Loci” é o plural. A lista organizada de loci conhecidos para um
cromossomo é chamada de mapa genético).
Nos Estados Unidos e no
Reino Unido, a compatibilidade de DNA é definida com 13 loci coincidentes. Em
outros países, o número é 10. Porém, devido a incompatibilidades na forma como
os diferentes departamentos de polícia fazem o teste, o banco de dados europeu
utilizado para acusar Hamkin considerou apenas 6 loci. Com essas
probabilidades, você pode acabar acusando falsamente um gorila.
O FBI afirma que o padrão
de 13 loci dos EUA possui 1 chance em 113 bilhões de acusar algum inocente. Mas
antes que você se acalme e pare de pensar que isso jamais aconteceria com você,
leia o que a perita criminal de laboratório do estado do Arizona, Kathryn
Troyer, tem a dizer sobre o assunto. Ao fazer uma pesquisa, ela se deparou com
dois criminosos de perfis muito semelhantes. Normalmente, é de se supor que os
criminosos eram parentes próximos. Entretanto, eles não possuíam nada a ver um
com o outro, tanto que eram de etnias diferentes. Isso a levou a procurar
quantas outras pessoas sem relação alguma pudessem ter o DNA coincidente, e,
prepare-se, ela encontrou dezenas.
A propósito, a
correspondência de impressões digitais funciona de forma semelhante: não se
compara a impressão inteira do dedos, apenas um certo número pequeno de pontos
em comum. Com que frequência o teste de impressão digital falha? Ninguém sabe
ao certo, mas alguns especialistas acham que o índice pode chegar a 0,8% de
todos os testes realizados – o que daria cerca de 1.900 pessoas a cada ano.
Mas mesmo quando não há uma
correspondência exata de DNA, você ainda pode se dar mal como no caso do…
1. Transplante de medula
óssea que deu a um homem o DNA de um estuprador
Um homem habitante do estado do Alasca foi acusado de estupro, uma vez mais com base na evidência de DNA extraído da cena do crime. Esse seria mais um típico caso policial se não fosse por um detalhe técnico – o homem acusado já estava na prisão naquela época. Esse é provavelmente o melhor álibi que se pode ter.
Depois de um cuidadoso
trabalho de detetive para descobrir como esse cara estava molestando pessoas a
quilômetros de distância, eles finalmente encontraram a resposta – ele havia recebido
um transplante de medula óssea de seu irmão, e o irmão, sim, tinha cometido o
crime. Após o transplante de medula, o DNA de seu irmão estava flutuando em seu
sangue.
É claro que o teste de
sangue não é a única maneira de combinar o seu DNA em uma cena de crime e toda
essa confusão não teria acontecido se os investigadores tivessem usado o método
mais comum de colocar um cotonete na boca do suspeito. No entanto, os
cientistas também descobriram que, logo depois de beijar alguém, o seu DNA vai
parar na boca da outra pessoa e lá permanece por um bom tempo – tenha isso em
mente na próxima vez que você decidir dar uns amassos em algum assassino em
potencial.
Felizmente, doar a medula
óssea na tentativa de escapar de um crime é, provavelmente, um esquema muito
doloroso e complexo para se tentar na vida real. [Cracked]
Fonte- Hype science
=========================================
BELEZA
Confirmada nova data
do Miss Espírito Santo 2013
O
maior concurso de beleza capixaba acontecerá no dia 14 de agosto no Shopping
Mestre Álvaro e vai eleger a candidata que irá representar o Estado no Miss
Brasil deste ano. Doze candidatas foram escolhidas, dentre 360 inscritas. A
eleita, representará o Estado no Miss Brasil 2013, no dia 28 de setembro,
em Belo Horizonte e pode se tornar a Miss Universo 2013.
Organizado
pelo Shopping Mestre Álvaro, a direção artística do o evento está a cargo da
Ragazzo Model Management, representada pelo agente de modelos Alexandre
Siqueira que possui ampla experiência no mundo fashion e dará toda assistência
para as candidatas como dicas de postura, passarela e elegância.
Este
ano, as aspirantes ao título vestirão traje de gala da estilista paulista
Lourice Martinelli, que é representada com exclusividade no Estado por Regina
Pagani. Lourice possui uma linha de roupa de festas que é quase uma arquitetura
no tecido, onde a maioria das peças é feita à mão. Várias famosas vestem suas
roupas que estão inclusive em novelas globais. A atriz Lisandra Souto, que
viveu Amanda, em Salve Jorge, usou peças criadas pela estilista.
A
marca capixaba Amabilis dos estilistas Luiz Carlos Guidoni e Robson Santos, vai
confeccionar os vestidos casuais usados no desfile. As peças serão confeccionas
sob medida, em jersey fluity nude, exclusivo da coleção de verão 2013/14 da
marca. Cada vestido consome em média 3,5 de tecido.
No
desfile de traje de banho, as candidatas usarão maiô Magia do
Mar, produzidos pelo Estúdio Zota, com estampas exclusivas que
destacam os esportes e as praias capixabas. Nos pés, as criações da
capixaba Mônica Reali. O joalheiro Oswaldo Moscon foi o artista escolhido para
executar a coroa da vencedora. Toda produção visual, cabelo e maquiagem das
participantes estão a cargo do salão Kabelo’s Norte Sul, que tem Jaqueline Pina
a frente da equipe.
A
Miss ES 2012, Fernanda Pessan irá coroar sua sucessora que será escolhida por
um corpo de jurados formado por nove personalidades capixabas. O público poderá
conferir os desfiles em áreas próximas à passarela que será montada na Praça de
Eventos do shopping ou ainda nas sacadas do andar superior. Entrada gratuita.
======================================