MENSAGEM DE SALVAÇÃO
Em
vários momentos da nossa vida sentimos medo. Medo de perder uma pessoa querida.
Medo de perder o emprego. Até acabamos dizendo que o medo faz parte
da vida. Jesus Cristo várias vezes tranquilizou os seus amedrontados
seguidores. Certa vez ele afirmou: “Não fiquem aflitos. Creiam em Deus e
creiam também em mim” (Jo 14.1). Essa frase é válida também nos dias de hoje.
Não fique aflito. Jesus sabe que sentimos medo e que o medo, muitas vezes, nos
imobiliza, não permite que superemos um obstáculo ou encontremos a solução
para problemas. Mas, não, não fique aflito. Confie em Deus e em Jesus. Ele
está sempre ao nosso lado. Confie nele e vença o medo.
Oração: Obrigado,
amado Pai celestial, por estar ao meu lado em todos os momentos da vida. A sua
presença, seu amor e poder, me ajudam a vencer o medo. Em Cristo. Amém.
Leia em sua Bíblia João 14.1-14
Fonte-
Hora Luterana
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SOCIAL
===Baixo
Guandu, Aimorés, Itueta e Resplendor ===
Oficinas do Prêmio BARI
Sustentável têm início na próxima semana
Inscrições para o Prêmio começam no dia 15 de julho e se
estendem até 16 de agosto
Vitória, 5 de julho de
2013 – Na próxima semana, as redes Agir, Mais, Unir e Vidas darão
início a uma série de oficinas de esclarecimento sobre as regras do Prêmio BARI Sustentável, iniciativa que tem como objetivo
premiar projetos e ações sociais voltadas à geração de trabalho e renda
desenvolvidas nos municípios de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta
(BARI). Inédito na região, o Prêmio BARI Sustentável conta com patrocínio da
Vale.
Abertas ao público, as oficinas funcionarão como uma espécie de
fórum para detalhamento do edital para aqueles que tiverem
interesse em participar da iniciativa. Não será necessário
fazer inscrição prévia para nenhum dos encontros.
A primeira oficina será realizada em Baixo Guandu nesta
terça-feira, dia 9 de julho, a partir das 18h30, no auditório do Circuito
Operário. Já os moradores de Aimorés conhecerão mais sobre o Prêmio BARI
Sustentável na quarta-feira, dia 10 de julho. A oficina será realizada na sede
da Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços de Aimorés
(ACIASA), também a partir das 18h30.
Em Itueta, a oficina está marcada para quinta-feira, dia 11 de
julho, às 18h30, e ocorrerá no auditório da prefeitura municipal. E, em
Resplendor, os interessados poderão esclarecer dúvidas sobre o Prêmio BARI
Sustentável na sexta-feira, dia 12 de julho, às 18h30, no salão da Maçonaria.
Prêmio
BARI Sustentável
Com
o intuito de premiar projetos e iniciativas voltadas à geração de trabalho e
renda nos municípios de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta (BARI), as
redes Agir, Mais, Unir e Vidas lançaram, com patrocínio da Vale, o Prêmio BARI
Sustentável.
Para
serem elegíveis ao Prêmio, as iniciativas deverão ser voltados à melhoria das
condições de renda do público ao qual são destinadas, além de promover
autonomia, protagonismo social e ampliação da rede social de indivíduos e
grupos sociais vulneráveis. Também é preciso que estejam em execução há pelo
menos um ano, tendo-se como base a data de abertura das inscrições para o
Prêmio BARI Sustentável.
Poderão
concorrer à premiação projetos, programas, ações continuadas, atividades de
agroindústria familiar, projetos de artesanato, cultura, meio ambiente, entre
outras iniciativas que estejam de acordo com os termos do edital.
Os
12 primeiros colocados receberão prêmio em dinheiro, que será pago em parcela
única. Para o primeiro lugar serão destinados R$ 30 mil. Já o segundo receberá
R$ 25 mil, enquanto o terceiro colocado será contemplado com R$ 20 mil. E o
quarto lugar será premiado com R$ 15 mil. O valor destinado aos projetos
classificados entre a quinta e a 12ª colocação receberão, cada um, R$ 5 mil.
O
período de inscrições para o Prêmio BARI Sustentável será de 15 de julho a 16
de agosto, na sede de qualquer uma das redes responsáveis pela iniciativa.
Serviço
Oficinas do Prêmio BARI Sustentável
Oficinas do Prêmio BARI Sustentável
Quando:
Baixo Guandu: terça-feira, dia 9 de
julho, às 18h30, no auditório do Circuito Operário (rua Coronel Álvaro
Rodrigues Mata, s/n, Centro);
Aimorés: quarta-feira, dia 10 de
julho, às 18h30, na sede da ACIASA (Avenida Raul Soares, nº 60, Centro)
Itueta: quinta-feira, dia 11 de
julho, às 18h30, no auditório da prefeitura municipal (Praça Antônio Barbosa de
Castro, nº 35, Centro)
Resplendor: sexta-feira, dia 12 de
julho, às 18h30, no salão da Maçonaria (Rua Antônio Fontes Tavares, nº 677,
Centro – próximo à Escola Municipal de Ensino Fundamental Conselheiro Lafaiete).
Marta Moreira
Assessora de Imprensa / Media Relations
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POLÍTICA
Vídeo Publicado em 04/07/2013 Momento em que policiais militares abordam manifestantes em posto de gasolina, após o ataque do BME na Terceira Ponte para dispersar o protesto. Como as imagens mostram, um dos integrantes do grupo de pesquisa Labic.Ufes e colaborador Ninja tem a câmera, que é equipamento público da UFES, retida pela polícia que vasculha (cenas finais) e apaga parte do material. Pouco tempo depois, outro pesquisador (que acompanhava e fez parte dessas imagens) foi agredido, derrubado no chão e teve material apreendido. Sorte que boa parte dos arquivos foram recuperados. As imagens não param de chegar(disse o denunciante).
Fonte- Política
Capixaba
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RELIGIÃO=========
Fé na ciência. Projeto usa
laboratório para falar sobre Deus
Por Ana Carolina Verdeiro
Por
muito tempo ciência e fé eram assuntos que não poderiam estar em uma mesma
conversa. Acreditar em um era o mesmo que anular o outro. Hoje muitos
estudiosos têm provado que ciência e fé podem caminhar juntas sim. Um exemplo
disso é o ministério "NA CIÊNCIA" que a OMer brasileira e
farmacêutica Débora Gonçalves tem desenvolvido junto às adolescentes de uma
comunidade muçulmana na Inglaterra.
Através
de experimentos científicos ela tem ensinado princípios e valores Bíblicos como
o perdão, obediência, domínio próprio, entre outros. De uma forma criativa ela
tem levado as meninas a repensarem seus atos e comportamentos sob uma
perspectiva cristã.
"Elas
ficaram maravilhadas. E eu espero sinceramente que isso continue no coração
delas quando fizerem algo parecido na escola - disse Débora a respeito de sua
última experiência científica com as meninas.
Fonte- OM
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AGRICULTURA
Incaper orienta
crédito a produtores rurais capixabas
Para o Incaper, o
crédito é um importante instrumento de assistência técnica e extensão rural.
— Quero comprar um secador de café.
Estou pensando em aproveitar a linha de crédito oferecida pelo Governo do
Espírito Santo. – diz o agricultor.
— Sua lavoura produz a quantidade de grãos suficiente para justificar o investimento em um secador de café? Você pode usar o Crédito Rural para aumentar sua área e, assim, justificar a compra de um secador – orienta o técnico do Incaper.
Este diálogo, bastante comum nas visitas que o Incaper faz às propriedades rurais de base familiar do Espírito Santo, ilustra muito bem o diferencial do Incaper no que se refere ao Plano de Crédito Rural para o Espírito Santo – Safra 2013/2014. Enquanto muitos técnicos apenas ajudam o produtor a conseguir financiamento, o Incaper orienta na elaboração do projeto e faz o acompanhamento técnico durante todo o processo produtivo.
“O Incaper usa o crédito como instrumento de assistência técnica e extensão rural. Se o produtor aplica mal o dinheiro, ele corre o risco de não conseguir pagar depois”, explica José Braz Venturim, coordenador de agricultura familiar e crédito do Incaper. Ele ressalta ainda que os projetos de inclusão produtiva e aumento de renda orientados pelo Instituto vão ao encontro do Planejamento Estratégico do Incaper.
Segundo Venturim, o Espírito Santo se diferencia do restante do país: “No Brasil, o percentual de recursos do crédito rural aplicados em custeio é maior que em investimentos, ou seja, mais recursos aplicados na manutenção do que na infraestrutura de produção. No Espírito Santo isso acontece de forma inversa. No ano passado mais de 60% dos recursos foram aplicados em investimentos no meio rural. Isso é muito bom porque estamos criando estrutura produtiva nas propriedades rurais e, assim, fortalecendo o setor”, disse.
Assim, a atuação do Incaper no Plano de Crédito Rural para o Espírito Santo – Safra 2013/2014 consiste no crédito orientado e assistido para evitar a inadimplência do agricultor familiar; na identificação das comunidades com potencial para aplicar o crédito rural orientado; na busca do aumento de renda e inclusão produtiva; na orientação aos agricultores familiares interessados na elaboração de projetos para acessar os recursos; e na prestação de assistência técnica e extensão rural durante o andamento das atividades, de forma a sustentar os projetos em questão.
Para obter mais informações a respeito do Plano de Crédito Rural para o Espírito Santo- Safra 2013/2014, o produtor interessado deve entrar em contato com o Escritório Local de Desenvolvimento Rural do Incaper do município onde mora.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Juliana Esteves
— Sua lavoura produz a quantidade de grãos suficiente para justificar o investimento em um secador de café? Você pode usar o Crédito Rural para aumentar sua área e, assim, justificar a compra de um secador – orienta o técnico do Incaper.
Este diálogo, bastante comum nas visitas que o Incaper faz às propriedades rurais de base familiar do Espírito Santo, ilustra muito bem o diferencial do Incaper no que se refere ao Plano de Crédito Rural para o Espírito Santo – Safra 2013/2014. Enquanto muitos técnicos apenas ajudam o produtor a conseguir financiamento, o Incaper orienta na elaboração do projeto e faz o acompanhamento técnico durante todo o processo produtivo.
“O Incaper usa o crédito como instrumento de assistência técnica e extensão rural. Se o produtor aplica mal o dinheiro, ele corre o risco de não conseguir pagar depois”, explica José Braz Venturim, coordenador de agricultura familiar e crédito do Incaper. Ele ressalta ainda que os projetos de inclusão produtiva e aumento de renda orientados pelo Instituto vão ao encontro do Planejamento Estratégico do Incaper.
Segundo Venturim, o Espírito Santo se diferencia do restante do país: “No Brasil, o percentual de recursos do crédito rural aplicados em custeio é maior que em investimentos, ou seja, mais recursos aplicados na manutenção do que na infraestrutura de produção. No Espírito Santo isso acontece de forma inversa. No ano passado mais de 60% dos recursos foram aplicados em investimentos no meio rural. Isso é muito bom porque estamos criando estrutura produtiva nas propriedades rurais e, assim, fortalecendo o setor”, disse.
Assim, a atuação do Incaper no Plano de Crédito Rural para o Espírito Santo – Safra 2013/2014 consiste no crédito orientado e assistido para evitar a inadimplência do agricultor familiar; na identificação das comunidades com potencial para aplicar o crédito rural orientado; na busca do aumento de renda e inclusão produtiva; na orientação aos agricultores familiares interessados na elaboração de projetos para acessar os recursos; e na prestação de assistência técnica e extensão rural durante o andamento das atividades, de forma a sustentar os projetos em questão.
Para obter mais informações a respeito do Plano de Crédito Rural para o Espírito Santo- Safra 2013/2014, o produtor interessado deve entrar em contato com o Escritório Local de Desenvolvimento Rural do Incaper do município onde mora.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Juliana Esteves
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ECONOMIA
Tecnologia: troca de dormentes
e trilhos da EFVM agora é feita de forma automatizada
Já está em operação na
Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) um dos equipamentos de manutenção de
via mais modernos do país. Conhecida como “renovadora de linha”, a
máquina, que custou US$ 13 milhões, faz a troca de dormentes e trilhos e a
fixação da linha férrea de forma automatizada e contínua. Com isso, as
manutenções programadas da EFVM passarão a ocorrer de forma ainda mais
dinâmica. Como resultado, há ganhos tanto em segurança quanto em produtividade
na Vitória a Minas.
Operada simultaneamente por 11 operadores, a máquina pesa
aproximadamente 120 toneladas. Pouco mais de uma semana após o início de sua
utilização, a renovadora já possibilitou a substituição de 3 mil dormentes da
linha férrea da Vale.
A renovadora de linha da EFVM é a segunda máquina do tipo a
operar em uma ferrovia brasileira. A primeira, também adquirida pela Vale, foi
implantada na Estrada de Ferro Carajás (EFC) e é apenas um dos equipamentos
utilizados pela mineradora em sua malha como forma de garantir segurança,
eficiência e produtividade. Como parte das iniciativas voltadas a esse fim, a
Vale desenvolve ainda uma série de outras ações contínuas para reforçar, a cada
dia, a excelência e a segurança operacional em sua malha ferroviária.
Raio X
Responsável por
percorrer toda a linha em busca de eventuais falhas e defeitos nos trilhos e
nos demais componentes da via férrea, o Carro Controle, que também integra o
conjunto de máquinas utilizadas na manutenção das ferrovias da Vale, detecta as
anomalias encontradas ao longo da malha e sinaliza os pontos onde há
necessidade de manutenção. É uma espécie de Raio X, que gera relatórios sobre
as condições de via e apresenta os locais onde é necessária uma ação direta.
Um outro exemplo de máquina
de grande porte utilizada pela Vale na manutenção de suas ferrovias é a
desguarnecedora a vácuo. Como o próprio nome sugere, o equipamento utiliza
bombas a vácuo de alta potência para fazer a limpeza de lastro por sucção. Um
dos seus diferenciais é a capacidade de alcançar prontos específicos da via que
não podem ser acessados por outros tipos de máquina. Inédita no Brasil e
operada somente pela Vale, custou US$ 2,5 milhões.
Também faz parte das
aquisições feitas pela Vale nos últimos anos a esmeriladora de AMV (Aparelho de
Mudança de Via), equipamento que permite a remoção de defeitos superficiais em
trilhos e componentes de AMV. Na prática, o equipamento melhora o contato da
roda do trem com os trilhos ferroviários e aumenta a vida útil desses componentes.
Sinalização
A Estrada de Ferro
Vitória a Minas conta ainda com um complexo sistema de controle de tráfego
ferroviário dotado das mais avançadas tecnologias disponíveis no mercado. Esses
fatores garantem alta capacidade de transporte, eficiência energética e
segurança operacional no transporte de pessoas e de cargas pelos seus 905
quilômetros de extensão. Recentemente foram investidos mais de US$ 100 milhões
na modernização do sistema, que é composto de equipamentos de automação e redes
de dados e de voz que garantem a circulação ordenada e segura dos mais de 70
trens que trafegam na EFVM diariamente.
"As ações contínuas
que desenvolvemos, somadas aos investimentos em tecnologia, fazem parte da
nossa busca constante por uma operação cada vez mais segura e eficiente",
declara o diretor da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), Carlos Quartieri.
Outros equipamentos
utilizados pela Vale em sinalização e na manutenção de Via Permanente:
Estabilizadora dinâmica: máquina que faz a
compactação e a acomodação do lastro após a correção geométrica executada pela
socadora de linha. Entrou em operação este ano e mereceu investimentos da ordem
e US$ 4,5 milhões.
- Socadora de chave: faz correção geométrica nos Aparelhos de Mudança de Via (AMVs) e
a socaria dos dormentes.
Custo: US$ 3,7 milhões
- Desguarnecedora de
lastro de alta capacidade e módulos: a máquina escava, peneira e seleciona o lastro, retornado com o
que apresenta granulometria adequada e descartando o rejeito, que é formado por
elementos muito finos. Cabe destacar que o descarte do rejeito é feito de forma
adequada, em áreas de bota-fora previamente planejadas para garantir que a sua
destinação seja feita de forma correta.
Custo: US$ 15 milhões
- Waysides: tecnologias voltadas a
verificar a "saúde" da frota de vagões que opera na malha ferroviária
da Vale. Composta de cinco diferentes equipamentos que, instalados na via
férrea, têm como função verificar parâmetros técnicos importantes como condições
das rodas e dos rolamentos dos vagões, bem como das suas sapatas de freio,
entre outras.
- Hot box / hot wheel: sistema que detecta, em tempo real, a temperatura dos rolamentos
e das rodas dos vagões que passam por sensores instalados ao longo da linha. O hot
boxverifica a temperatura
dos rolamentos das rodas dos vagões, enquanto o hot wheel mede a temperatura da
roda do vagão. Atualmente existem nove pontos de monitoramento instalados na
EFVM e a previsão é que outros seis sejam implantados até 2015.
- Ultrassom: equipamento rodoferroviário cuja tecnologia realiza leitura
instantânea da linha, prevendo qualquer falha que possa resultar na quebra do
trilho ou em sua descontinuidade.
EFVM
Considerada a ferrovia
mais produtiva do Brasil e uma das mais modernas do mundo graças aos
investimentos em tecnologia e recursos humanos, a Estrada de Ferro Vitória a
Minas (EFVM) tem 905 quilômetros de extensão e transporta cerca de 40% de toda
carga ferroviária do país. Por ela circulam pelo menos 60 tipos de produtos, como
minério de ferro, aço, soja, carvão, calcário, entre outros.
Além de operar no
transporte de cargas, pela EFVM passa o único trem de passageiros do Brasil que
percorre longas distâncias diariamente. Durante o percurso, o passageiro tem à
disposição belas paisagens, história, comodidade e segurança.
Com o passar dos anos,
as operações da EFVM foram modernizadas para aumentar a eficiência, a
capacidade, a produtividade e a segurança, essa última trabalhada pela Vale por
meio de ações de conscientização realizadas junto às comunidades situadas ao
longo da ferrovia durante todo o ano.
Blitzen educativas em
passagens em nível (locais onde há cruzamento entre a ferrovia e as estradas),
divulgação de dicas de segurança em rádios e jornais, visitas de autoescolas às
áreas da Vale e jogos educativos nas comunidades fazem parte das atividades.
Além disso, empregados da mineradora que atuam na operação ferroviária realizam
palestras mensais em escolas de primeiro e segundo graus situadas ao longo do
trecho com o objetivo de conscientizar crianças, adolescentes e adultos sobre a
importância da convivência segura e harmônica com a ferrovia.
Marta
Moreira
Assessora de Imprensa / Media Relations
LEIA
Jornal O
Regional
Baixo Guandu
e região.
Fé somente em DEUS.
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