“Se
você quer que algo seja espalhado, diga que é um segredo”, alguns afirmam. Essa
afirmação brinca com a dificuldade que temos em guardar segredos, em sermos
fiéis e não trairmos a confiança dos outros. Entretanto, há um segredo que foi
revelado sem traição ou infidelidade, mas, sim, mostrando o amor de Deus por
seus filhos. “E o segredo é este: Cristo está em vocês, o que lhes dá a firme
esperança de que vocês tomarão parte na glória de Deus” (Cl 1.27b). Segredo
revelado, viva agora na esperança, contando cada dia como sendo um a menos para
tomar parte na glória de Deus. Cristo está em você!
Oração: Salvador Jesus, use-me
para revelar o seu amor às pessoas. Em seu nome. Amém.
Leia em sua Bíblia Colossenses
1.21-29
Fonte- Hora Luterana
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POLÍCIA
Um
rapaz foi assassinado ontem dia 17
de julho, à noite, no bairro Alto Guandu,
na Rua Nestor
Gomes. O mesmo tinha
19 anos. Ainda
não havia sido identificado
o autor ou autores dos
disparos.
É mais
um crime que ocorre
em Baixo Guandu.
Polícia
Militar apreende drogas em Colatina
Policiais militares do Grupo de Apoio Operacional (GAO) do 8º Batalhão, em Colatina, durante patrulhamento tático motorizado apreenderam drogas e detiveram quatro pessoas, nessa terça-feira (16). Todos foram conduzidos para o DPJ de Colatina, juntamente com os materiais apreendidos.
Na Rua Monsueto Zucarato, Bairro Bela Vista, os militares avistaram um grupo de pessoas em atitudes suspeitas e realizaram uma abordagem. Foram encontradas 78 buchas de maconha e, na residência de D.S.F., um dos abordados, localizaram enterrada no quintal da casa uma pedra bruta de crack, pesando 119,80 gramas, 56 pedras do mesmo entorpecente prontas para serem comercializadas, uma balança de precisão, dois potes de ácido bórico e materiais para embalar o entorpecente. No interior da residência ainda foram encontrados dois tabletes pequenos de maconha.
O material foi entregue na delegacia local.
Policiais militares do Grupo de Apoio Operacional (GAO) do 8º Batalhão, em Colatina, durante patrulhamento tático motorizado apreenderam drogas e detiveram quatro pessoas, nessa terça-feira (16). Todos foram conduzidos para o DPJ de Colatina, juntamente com os materiais apreendidos.
Na Rua Monsueto Zucarato, Bairro Bela Vista, os militares avistaram um grupo de pessoas em atitudes suspeitas e realizaram uma abordagem. Foram encontradas 78 buchas de maconha e, na residência de D.S.F., um dos abordados, localizaram enterrada no quintal da casa uma pedra bruta de crack, pesando 119,80 gramas, 56 pedras do mesmo entorpecente prontas para serem comercializadas, uma balança de precisão, dois potes de ácido bórico e materiais para embalar o entorpecente. No interior da residência ainda foram encontrados dois tabletes pequenos de maconha.
O material foi entregue na delegacia local.
Informações à Imprensa:
Diretoria de Comunicação PMES
Diretoria de Comunicação PMES
POLÍTICA
Freitas 'joga
gasolina' na polêmica da Rodosol e G11 se rebela contra o governo
Depois de 12 dias de ocupação e de uma
sessão conturbada (dentro e fora da Assembleia), na última segunda-feira (15),
que votou pela inconstitucionalidade do projeto de decreto que propunha o fim
da cobrança do pedágio na Terceira Ponte, a última sessão do semestre no
Legislativo estadual tinha tudo para ser mais calma.
Entretanto, o que se viu na sessão
desta quarta-feira (17) foi um clima de animosidade. O curioso é que o estopim
que pôs fogo na sessão foi provocado pelo próprio líder do PSB na Casa,
deputado Eustáquio de Freitas, que ressuscitou a polêmica votação da cobrança
do pedágio na Terceira Ponte.
O parlamentar chamou os deputados que
votaram contra o governo, o G11, de populistas, e reproduziu alguns trechos do
discurso feito pelo governador Renato Casagrande (PSB) no último sábado (13),
durante inaugurações em Alfredo Chaves, quando elogiou os deputados que se
posicionaram contra o projeto que propunha o fim do pedágio e criticou os “rebeldes”.
Na sessão desta quarta, Freitas foi
três vezes à tribuna: duas para atacar os deputados e uma última para tentar
consertar o estrago causado.
A manobra desastrada causou uma reação
imediata no G11. Quatro deputados pediram a palavra para rebater os ataques de
Freitas. Gilsinho Lopes (PR) foi um dos que saíram em defesa do grupo. Ele
classificou a fala de Freitas como uma provocação desrespeitosa aos deputados
que votaram pela constitucionalidade do projeto do deputado Euclério Sampaio
(PDT), que não compareceu à sessão desta quarta.
“Não somos populistas. Votamos com
consciência. Vossa Excelência que é governista em todos os projetos,
independente da demanda popular”. Gilsinho disse ainda que Freitas estava
cometendo um equivoco ao se intitular vencedor. Ele ainda recuperou alguns
escândalos recentes, como a CPI do Posto Fiscal e do Pó Preto, que foram
enterradas pela Assembleia, para criticar a postura de alguns colegas.
O deputado Cláudio Vereza,
representando a bancada petista, foi outro que se indignou com os ataques de
Freitas. Ele disse que não queria falar mais sobre o tema, mas que, diante dos
ataques, era inevitável não retomar o assunto. “Era melhor esperar a poeira
baixar, mas o líder do PSB pensa diferente. Acha melhor jogar gasolina na
fogueira”. Mais à frente completou: “Freitas traz o discurso da guerra, da
provocação”.
O deputado do PT ainda criticou a ação
truculenta da polícia, que reprimiu os manifestantes que se concentravam em
frente ao prédio da Assembleia. Ele ainda registrou a agressão ao membro da
Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Vitória, Vitor Noronha, que estava
no local para mediar o conflito e acabou sendo preso de forma arbitrária.
À gasolina de Vereza, José Esmeraldo
(de saída do PR) “agregou” a qualidade azul. “Freitas jogou gasolina azul [no
sentido de ser mais inflamável] no plenário”. Esmeraldo também afirmou que a
votação já era um tema superado, mas o deputado do governo resolveu retomar a
polêmica.
Se referindo à acusação de populista,
Esmeraldo disse que a provocação do deputado socialista era inaceitável. “Não
vou recuar. Não tenho medo de cara feira”. E alertou: “Isso é lamentável. Não é
bom para o governo. Seria bom que ele [Casagrande] orientasse seu líder para
que isso não volte a ocorrer”.
O deputado disse ainda que a Casa tem
ajudado o governo, mas que não aceitaria esse tipo de provocação do único
deputado do PSB no Legislativo. “Não levo desaforo pra casa. Não sou frouxo nem
covarde”, advertiu.
Com um tom mais sereno, mas não menos
incisivo, Hércules Silveira (PMDB) também condenou a fala de Freitas. Ele
rechaçou que o G11 tenha votado a favor do projeto de Euclério por oportunismo.
Disse que os deputados não poderiam ser chamados de populistas ou demagogos por
terem divergido do governo.
Hércules avisou que os colegas não
gostaram do discurso do governador em Alfredo Chaves, que criticou os deputados
que apoiavam o projeto de Euclério. O peemedebista interpretou os ataques de
Freitas como recados do Palácio Anchieta. “Se são recados, devolvo os recados.
As posições dos deputados têm de ser respeitadas”, frisou.
Ele ainda registrou que o governo
“espalhou” no interior que o rompimento do contrato com a Rodosol obrigaria o
Estado a pagar uma indenização milionária à concessionária e que isso
representaria menos investimentos nos municípios. Hércules disse que essa
história de condicionar as obras à derrubada do projeto é conversa fiada. “Não
use mentira para jogar o povo contra nós”, clamou, se referindo ao discurso de
Casagrande. E repetiu a frase que os colegas já haviam dito: “O Freitas jogou
gasolina no incêndio”.
Depois da repercussão dos seus dois
ataques, o clima ficou ainda mais tenso na Assembleia. Outros deputados
evitaram se pronunciar. Freitas, no entanto, pediu a palavra pela terceira vez
para tentar remediar seus ataques. Foi pior. O deputado, já demonstrando
nervosismo, tentou dar outro sentido as palavras que acabara de
pronunciar.
A estratégia foi outro tiro no pé.
Antes tivesse ficado calado, como é mais pertinente às suas limitações, ou
fosse logo pedindo desculpas aos colegas pelos inoportunos ataques.
No final das contas, Freitas piorou
ainda mais o clima que já era ruim. Resultado, o governador Renato Casagrande
encerrou o primeiro semestre do ano na Assembleia como começou, ou seja, em
meio a uma crise.
Fonte- Século Diário