domingo, 4 de novembro de 2012



MENSAGEM  DE  SALVAÇÃO

Deus ama você muito! E esse amor é tão real e poderoso que nem a morte pode separar você do amor de Deus. O apóstolo Paulo disse que “todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus. Mas, pela sua graça e sem exigir nada, Deus aceita todos por meio de Cristo Jesus, que os salva.” (Rm 3.23-24). O amor de Deus por você é tão grande que, sem exigir nada, pela sua graça, ele oferece vida, salvação por meio de Jesus. Lembre como você é amado por Deus e aproveite mais um dia sob sua graça.
Oremos: Deus, perdoe meus pecados. Como é bom saber que você me aceita sem exigir nada, por meio de Jesus. Amém.

Fonte- Hora  Luterana
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O Que Você pode fazer para Mudar o Mundo?

Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ... Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ... Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ... Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ... Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ... Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida... Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ...
 
RODRIGO BENTES DINIZ
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  SOMENTE  EM DEUS
Pastor culpa homossexuais por tragédias causadas pelo Furacão Sandy; Rev. Augustus Nicodemus diz que “não se conhece os propósitos de Deus”. Leia na íntegra

O pastor norte-americano John McTernam causou forte polêmica ao afirmar que as causas do furacão Sandy, que devastou parte da costa Leste dos Estados Unidos, é a homossexualidade.
Sandy se formou no Oceano como um furacão, perdeu força e atingiu o solo norte-americano como uma supertempestade, deixando um rastro de morte e destruição nos estados atingidos.
Para o pastor McTernam, a culpa pelo furacão é dos homossexuais e do presidente Barack Obama, que apoiou a busca do movimento LGBT por direitos civis matrimoniais: “Deus está destruindo sistematicamente a América. Basta olhar para o que está ocorrendo neste ano [...] Sandy é o furação mais poderoso já registrado, que pode causar danos catastróficos para todo o nordeste do país. Obama está 100% por trás da irmandade muçulmana, que jurou destruir Israel e tomar Jerusalém. Ambos os candidatos à presidência são pró-homossexuais e promovem a agenda gay. A América está sob julgamento político e a igreja não está percebendo disso”, afirmou o pastor, de acordo com informações do Huffington Post.
Num artigo escrito para o site WND, o pastor Drew Zahn afirmou que muitos observadores nos Estados Unidos acham que todas as vezes que o país se mostra favorável à divisão do território israelita, um evento catastrófico ocorre.
Zahn entrevistou o jornalista William Koenig, que traçou paralelos em eventos políticos internacionais e desastres em solo norte-americano. Koenig disse a Zahn que “Quando pressionam Israel para dividir sua terra, os EUA sofrem catástrofes enormes que batem recorde, muitas vezes dentro de 24 horas [...] O Furacão Katrina, o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 — os EUA já sofreram mais de 90 catástrofes que bateram recorde depois de agirem contra Israel. E quanto maior a pressão colocada sobre Israel para ‘cooperar’, maior é a catástrofe”.
O reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus publicou artigo em seu blog, “O Tempora, O Mores”, e afirmou que “é preciso reconhecer que a revelação bíblica é suficiente, mas não exaustiva. Não temos todas as respostas para todas as perguntas que se levantam quando uma tragédia acontece. Não conhecemos a vida das vítimas e nem os propósitos maiores e finais de Deus com aquela tragédia. Só a eternidade o revelará. Temos que conviver com a falta destas respostas neste lado da eternidade”.
Sua publicação foi motivada por especulações como as mencionadas acima, e pela dúvida natural da causa de tragédias como essa: “De longa data o mal que existe no mundo vem sendo usado como uma tentativa de se provar de que Deus não existe, ou se existe, não é bom. E se for bom, não é todo-poderoso – esta última hipótese defendida pelo teísmo aberto”, escreveu Nicodemus, que disse entender “a preocupação com o dilema moral que tragédias representam quando vistas a partir do conceito cristão histórico e tradicional de Deus”.
Entretanto, Nicodemus afirma que “qualquer tentativa que um cristão que crê que a Bíblia é a Palavra de Deus faça para entender as tragédias, desastres, catástrofes e outros males que sobrevêm à humanidade, não pode deixar de levar em consideração dois componentes da revelação bíblica, que são: a realidade da queda moral e espiritual do homem; O caráter santo e justo de Deus”.
-A Bíblia revela com muita clareza, e sem a menor preocupação de deixar Deus sujeito à crítica de ser cruel, déspota e injusto, que ele mesmo é quem determinou tragédias e calamidades sobre a raça humana, como parte das misérias temporais causadas pelo pecado original e as transgressões atuais. Isto, é claro, se você acredita realmente que a Bíblia é a Palavra de Deus, e não uma coleção de idéias, lendas, sagas, mitos e estórias politicamente motivadas e destinadas a justificar seus autores – pontua Augustus Nicodemus.
Fonte- Gospel Mais.
COMPORTAMENTO
Idade da primeira relação sexual influencia satisfação amorosa na vida adulta
Um estudo da Universidade do Texas em Austin (EUA) descobriu que o momento da primeira relação sexual de uma pessoa pode influenciar sua vida romântica na idade adulta.
Os pesquisadores queriam descobrir se o início da vida sexual na adolescência podia prever o futuro romântico das pessoas – se elas casariam ou viveriam com seus parceiros, o número de parceiros românticos que teriam, se estariam satisfeitos com seu relacionamento, etc – mais tarde na vida adulta.
Para tanto, um grupo de psicólogos liderados pela principal autora do estudo, Paige Harden, analisou 1.659 pares de irmãos do mesmo sexo que foram seguidos desde a adolescência (cerca de 16 anos) até a idade adulta jovem (cerca de 29 anos).
Cada irmão foi classificado como tendo uma primeira relação sexual precoce (menos de 15 anos), em tempo (15 a 19 anos), ou tardia (mais de 19 anos).
Os que tiveram uma primeira experiência sexual tardia foram associados com maior escolaridade e maior renda familiar na idade adulta. Também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros românticos na idade adulta.
Entre os participantes que eram casados ou viviam com um parceiro, a iniciação sexual mais tardia foi associada a níveis significativamente mais baixos de insatisfação no relacionamento na vida adulta.
Eles eram mais propensos a dizer que estavam satisfeitos com a forma como eles e seus parceiros resolviam conflitos, a relatar que seus parceiros lhes davam amor e carinho, e a dizer que gostavam de fazer coisas do dia-a-dia com os seus parceiros.
As associações continuaram as mesmas depois que os cientistas levaram fatores genéticos e ambientais em conta, e não pode ser explicada por diferenças na escolaridade, renda ou religiosidade na vida adulta, ou por diferenças de envolvimento amoroso, índice de massa corporal ou atratividade na adolescência.
Isso significa que o momento da primeira relação sexual prediz a qualidade e a estabilidade dos relacionamentos românticos na idade adulta e que, quanto mais tarde for esse momento, melhor pode ser para a pessoa.
Prejuízo x benefício
Não é comum se ouvir dizer que os jovens de hoje andam muito precoces ou até mesmo amorais. Eles se engajam em mais comportamentos de risco e namoram e transam mais cedo do que se costumava antigamente.
Mas em até que ponto a experiência sexual precoce pode prejudicar os adolescentes?
No novo estudo, participantes que tiveram experiências precoces ou no tempo considerado mais adequado foram em grande parte indistinguíveis.
Os dados, então, sugerem que o início sexual precoce não é tanto um fator de risco quanto o início tardio é um fator “protetor” para moldar a vida romântica na idade adulta.
Além disso, estudos anteriores descobriram que a relação sexual mais precoce nem sempre está associada com resultados negativos. Adolescentes que tiveram sua primeira relação sexual mais cedo na vida, mas dentro de um relacionamento de namoro, tinham menores níveis de comportamentos delinquentes, por exemplo.
Quanto mais tarde, melhor?
Vários mecanismos podem explicar a relação entre iniciação sexual tardia e felicidade no amor na vida adulta.
É possível, por exemplo, que as pessoas que têm seu primeiro encontro sexual mais tarde na vida também têm certas características que afetam ambos o atraso sexual e a qualidade do relacionamento. Por exemplo, essas pessoas são mais maduras, seguras, etc.
Elas também poderiam ser mais exigentes na escolha de parceiros amorosos e sexuais, resultando em uma relutância em entrar em relacionamentos íntimos a menos que esses sejam muito satisfatórios.
Também é possível, no entanto, que as pessoas que têm a sua primeira relação sexual mais tarde simplesmente tenham passado por experiências diferentes, evitando primeiros encontros que poderiam ter efeitos prejudiciais mais tarde.
Por fim, Harden afirma que é possível que os indivíduos que têm relacionamentos íntimos apenas mais tarde, depois de terem acumulado maturidade cognitiva e emocional, podem ter melhores habilidades de relacionamento do que os indivíduos que entram em relações íntimas enquanto ainda são adolescentes (e imaturos).
Pesquisas futuras podem ajudar a identificar quais desses mecanismos realmente influencia a relação entre o momento da primeira experiência sexual e futuros resultados românticos.[ScienceDaily, TOI, HP, Futurity]

Conheça uma dieta que não exige que você perca peso (no começo)

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Todo ano é a mesma coisa: poucas semanas antes do verão, muita gente decide que vai se alimentar melhor e fazer exercícios para ficar “em forma” e curtir uma praia sem culpa. Apesar do sucesso inicial, com o tempo a motivação diminui, e não é comum que boa parte do peso perdido seja “encontrado” novamente. O que fazer?
Recentemente, um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos decidiu testar uma abordagem alternativa, dando destaque para a manutenção do peso saudável (ao invés de focar apenas no emagrecimento).
“As pessoas chegam realmente motivadas”, conta a pesquisadora Michaela Kiernan, do Centro de Pesquisa de Preservação de Stanford (EUA). A proposta do programa idealizado por Kiernan e seus colegas é “fazer com que elas canalizem essas boas energias para manutenção”.
Estabilidade na balança
Para testar o programa, a equipe reuniu 267 voluntárias de 21 anos ou mais, com sobrepeso ou obesas. Elas foram divididas em dois grupos: “manutenção primeiro” e “perda de peso primeiro”. Ambos se reuniram durante 28 semanas, mas com propostas diferentes nos 8 primeiros encontros: o primeiro grupo aprendeu técnicas para não ganhar peso, e o segundo, técnicas para emagrecer.
Além disso, o grupo de manutenção passou por alguns experimentos – houve uma semana em que os participantes fingiram estar “de férias” e comeram cinco refeições altamente calóricas – para exercitar as técnicas que aprenderam, como alterar a dieta ou seus níveis de atividade conforme a demanda, mas sem se preocupar em anotar tudo (o que Kiernan chama de “consciência relaxada”).
Ao final do programa, as participantes de ambos os grupos conseguiram perder aproximadamente o mesmo peso (cerca de 8 kg, ou em torno de 9% de seu peso inicial). Um ano mais tarde, os pesquisadores procuraram novamente as voluntárias, e descobriram que aquelas do grupo “manutenção primeiro” ganharam em média apenas 1,3 kg, enquanto as demais ganharam em torno de 3,2 kg.
“Eu acho que isso apenas abre o leque de alternativas que as pessoas têm”, diz Kiernan, que pretende conduzir estudos similares com homens e com mulheres em situações mais variadas.
Para o psicólogo social Paul Fuglestad, da Universidade de Minnesota (EUA), o resultado alcançado pelo primeiro grupo se deve mais ao conteúdo do programa do que à ordem em que as técnicas foram ensinadas. “Acho que ele fez as pessoas ficarem um pouco mais satisfeitas com o processo de manutenção/controle”, opina. “Parece algo mais realista, algo que as pessoas poderiam adotar e continuar seguindo a longo prazo”.[WebMD]
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