MENSAGEM
DE SALVAÇÃO
Todos concordam que perdoar não é uma
tarefa fácil. O nosso coração tem a tendência a guardar mágoa e rancor. E
isso não é bom! Afeta a nossa relação com as pessoas e a nossa saúde física e
espiritual. Um passo importante para perdoar é querer de fato que isto
aconteça. É deixar de lado o orgulho ferido e olhar com amor e piedade para a
pessoa que nos magoou. Além e acima disso, é preciso conhecer a Jesus. Ele
morreu para nos perdoar. E quando estava morrendo na cruz falou a célebre
frase: “Pai, perdoa esta gente! Eles não sabem o que estão fazendo.” (Lc 23.33)
Além de nos perdoar os pecados, ele também nos ensina a perdoar. Pratique o
perdão. Lembre que, se Deus não tivesse nos perdoado, estaríamos condenados ao
inferno. Graças ao perdão conquistado por Cristo a salvação nos é oferecida.
Divida este perdão com as pessoas e você se sentirá mais leve, livre e alegre.
Cristo dará a você a força que você precisa para perdoar.
Oração: Amado Deus e Pai, obrigado por me
perdoar. O seu perdão me motiva a perdoar a quem me ofendeu. Ajude-me a
praticar o perdão e alivie toda a mágoa. Amém.
Leia em sua Bíblia Lucas 23.33-38
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MPF realiza reunião
com manifestantes e entidades em Colatina
Objetivo é
esclarecer o papel do MP e buscar alternativas para que os próximos protestos
compatibilizem o direito de livre manifestação com o direito de ir e vir dos
cidadãos
O Ministério Público Federal em Colatina realizou, na tarde desta
quinta-feira, 4 de julho, uma reunião com participantes do movimento popular do
município e representantes do Ministério Público Estadual, Polícia Militar e
Ordem dos Advogados do Brasil. O objetivo do encontro foi o de ouvir as
reivindicações dos manifestantes e contribuir para que os próximos protestos
ocorram de forma pacífica, compatibilizando, na maior medida do possível, o
direito ao exercício de livre manifestação e expressão do pensamento dos que
estão protestando com o direito de ir e vir dos demais cidadãos.
Durante a reunião, os manifestantes questionaram, além das pautas que
estão sendo levantadas nacionalmente, o valor da passagem de ônibus em
Colatina. Atualmente, o usuário paga R$ 1,95 no cartão pré-pago. Já se pagar em
dinheiro, o preço sobe para R$ 2,10. O movimento quer que esse valor seja
reduzido e, ainda, igualado.
O Ministério Público Estadual, inclusive, informou que já está fazendo
um trabalho no sentido de buscar resolver essa diferença tarifária. Também está
analisando a regularidade da concessão do serviço de transporte das duas
empresas que operam no município.
Paralisação. Na última terça-feira, os manifestantes fecharam a Ponte
Florentino Avidos por cerca de sete horas. A Segunda Ponte também foi fechada.
A Associação de Comerciantes do município chegou a protocolar na Justiça
Estadual uma ação pedindo a desobstrução das vias públicas, o que foi acatado.
Por conta disso, o MPF fez questão de esclarecer aos representantes do
movimento que uma das missões do Ministério Público é justamente garantir o
exercício de livre manifestação e expressão do pensamento. Foi feito um apelo
pelas instituições presentes da necessidade de se traçar estratégias para
compatibilizar o direito de protestar ao direito de ir e vir do restante da
população.
Ficou acordado, ainda, que, para os próximos protestos, os manifestantes
vão dar a maior publicidade possível ao itinerário, ao período do dia em que
for realizado e a duração prevista, publicando todas essas informações na
internet, em redes sociais e comunicando, oficialmente, à Polícia Militar. Isso
também visa a garantir a integridade física de todos que participam das
manifestações.
--
Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Espírito Santo
Procuradoria da República no Espírito Santo
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Os mais de 50
manifestantes que ocupam a presidência da Assembleia Legislativa do Espírito
Santo (Ales) ainda não chegaram a um acordo com a Casa para o fim da ocupação,
na noite desta quarta-feira (3). Os manifestantes afirmaram que só vão sair do
prédio após a votação do Decreto Legislativo que suspende a cobrança do pedágio
na Terceira Ponte. Eles prometeram passar mais uma noite dentro do prédio. A
ocupação segue organizada, segundo manifestantes.
A ocupação aconteceu após o adiamento da votação, que foi suspensa porque o relator do projeto na Comissão de Justiça, Gildevan Fernandes (PV), pediu vistas do projeto proposto por Euclério Sampaio (PDT). A pauta volta ao Plenário em até três sessões. Dos 30 deputados, 25 estavam presentes no momento em que a matéria seria apreciada. Gildevan alegou que há diversos pareceres de inconstitucionalidade no projeto e, por isso, precisa estudá-lo melhor.
Durante o dia, o presidente da Ales, Theodorico Ferraço e demais deputados se reuniram com os manifestantes, mas não chegaram a um acordo. Segundo Ferraço, houve uma proposta de trocar de desocupação imediata, que não foi aceita. "Eles não aceitaram a minha proposta de desocupação imediata, não posso fazer milagre, temos que esperar a volta do projeto ao plenário", disse Ferraço.
O expediente desta quarta-feira foi cancelado. Segundo a deputada Lúcia Dornellas (PT), o deputado Gildevan Fernandes (PV) se comprometeu a levar o projeto ao Plenário na próxima quarta-feira (10). "Houve uma conversa com o Gildevan, e ele assumiu o compromisso de relatar o projeto até quarta-feira que vem. Aí, o projeto tem que passar pelas Comissões de Cidadania, Defesa do Consumidor, Infraestrutura e Finanças. Alguns deputados se comprometeram e sinalizaram positivamente, ainda não houve conversa com Finanças. Os manifestantes querem o projeto votado antes do recesso, que é dia 17, acredito que seja possível", afirmou Lúcia Dornellas.
Lúcia ainda disse que houve uma conversa com demais deputados que se comprometeram a aprovar o projeto nas devidas comissões. Há um possível entrave com a Comissão de Finanças, presidida por Sérgio Borges (PMDB), líder do governo na Casa.
Fonte: G1-ES---- Política Capixaba
A ocupação aconteceu após o adiamento da votação, que foi suspensa porque o relator do projeto na Comissão de Justiça, Gildevan Fernandes (PV), pediu vistas do projeto proposto por Euclério Sampaio (PDT). A pauta volta ao Plenário em até três sessões. Dos 30 deputados, 25 estavam presentes no momento em que a matéria seria apreciada. Gildevan alegou que há diversos pareceres de inconstitucionalidade no projeto e, por isso, precisa estudá-lo melhor.
Durante o dia, o presidente da Ales, Theodorico Ferraço e demais deputados se reuniram com os manifestantes, mas não chegaram a um acordo. Segundo Ferraço, houve uma proposta de trocar de desocupação imediata, que não foi aceita. "Eles não aceitaram a minha proposta de desocupação imediata, não posso fazer milagre, temos que esperar a volta do projeto ao plenário", disse Ferraço.
O expediente desta quarta-feira foi cancelado. Segundo a deputada Lúcia Dornellas (PT), o deputado Gildevan Fernandes (PV) se comprometeu a levar o projeto ao Plenário na próxima quarta-feira (10). "Houve uma conversa com o Gildevan, e ele assumiu o compromisso de relatar o projeto até quarta-feira que vem. Aí, o projeto tem que passar pelas Comissões de Cidadania, Defesa do Consumidor, Infraestrutura e Finanças. Alguns deputados se comprometeram e sinalizaram positivamente, ainda não houve conversa com Finanças. Os manifestantes querem o projeto votado antes do recesso, que é dia 17, acredito que seja possível", afirmou Lúcia Dornellas.
Lúcia ainda disse que houve uma conversa com demais deputados que se comprometeram a aprovar o projeto nas devidas comissões. Há um possível entrave com a Comissão de Finanças, presidida por Sérgio Borges (PMDB), líder do governo na Casa.
Fonte: G1-ES---- Política Capixaba
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