segunda-feira, 15 de outubro de 2012




PASSAGEM  BÍBLICA
“Confiem-lhe todas  as  preocupações, porque  ele  cuida  de  vocês”. 1º Pedro 5-7
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Pessoas deprimidas não conseguem diferenciar emoções
Por Natasha Romanzoti em 14.10.2012 as 15:00

Um surpreendente estudo da Universidade de Michigan (EUA) sugere que pessoas clinicamente deprimidas têm dificuldade em diferenciar entre emoções negativas, como raiva e culpa.
O estudo foi publicado na revista Psychological Science. A pesquisadora do departamento de psicologia da Universidade e principal autora da pesquisa, Emre Demiralp, disse que queria investigar se as pessoas com depressão clínica tinham “medidores” emocionais informativos, ou seja, se experimentavam emoções com o mesmo nível de especificidade e diferenciação que as pessoas saudáveis.
106 pessoas com idades entre 18 e 40 anos participaram do estudo, metade das quais foram diagnosticadas com depressão clínica.
Por sete a oito dias, os participantes gravaram suas emoções em 56 momentos aleatórios do dia, identificando como se sentiam com base em sete emoções negativas: tristeza, ansiedade, raiva, frustração, vergonha, nojo e culpa, e quatro emoções positivas: alegre, animado, alerta e ativo, usando uma escala de um (nada) a quatro (muito).
Durante o estudo, os participantes descobriram que, quando experimentavam duas emoções ao mesmo tempo, era desafiador distinguir entre as emoções negativas.
Os cientistas analisaram a tendência de cada participante em reportar emoções múltiplas (por exemplo, revoltado e frustrado ao mesmo tempo) e, de acordo com sua metodologia, quanto mais emoções foram relatadas em conjunto, menos a pessoa diferenciava essas emoções.
Eles também descobriram que pessoas clinicamente deprimidas diferenciavam menos emoções negativas do que as saudáveis.
Notavelmente, eles não encontraram a mesma diferença entre os grupos para as emoções positivas: pessoas com e sem diagnóstico de depressão clínica foram igualmente capazes de diferenciar entre emoções positivas. Demiralp acredita que as emoções positivas servem como um “mecanismo de enfretamento” para lidar com as emoções negativas em pessoas deprimidas.
Segundo ela, a distinção entre as diversas experiências emocionais afeta diretamente a forma como os indivíduos lidam com as pressões da vida, por isso, ser incapaz de diferenciar certas emoções pode levar uma pessoa a escolher uma ação que não é adequada.
“É difícil melhorar sua vida sem saber se você está triste ou irritado com alguns de seus aspectos”, defende Demiralp. “Imagine que você não tem um medidor que indique o nível de gasolina do seu carro. Seria difícil saber quando parar para abastecer, não?”.
Esses resultados indicam que ser específico sobre as emoções negativas pode ser uma coisa boa. “Poderia ser melhor evitar pensar que você está se sentindo ruim ‘no geral’. Seja específico. É raiva, vergonha, culpa, ou alguma outra emoção? Isso pode ajudar a contornar o seu problema e melhorar sua vida. É um dos nossos grandes objetivos investigar abordagens para facilitar este tipo de inteligência emocional em larga escala na população”, conclui Demiralp.[MedicalXpress, DNA]

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Por que agimos de maneira tão estranha nos elevadores?


Por Stephanie D’Ornelas em 13.10.2012 as 12:00
 
Quem mora ou trabalha em um prédio tem que entrar em elevadores todos os dias – a não ser que seja um atleta e goste de ir pelas escadas. Esse meio de locomoção é absolutamente comum nas cidades, mas parece que as pessoas nunca se sentem plenamente confortáveis em um elevador, seja por medo dele parar de funcionar ou por constrangimento pelas pessoas desconhecidas que estão no mesmo cubículo, a poucos centímetros de você.
Mas, afinal, por que agimos de maneira tão estranha nos elevadores? De acordo com a psicóloga Babette Renneberg, da Universidade Livre de Berlim (Alemanha), o problema é que não temos espaço suficiente dentro dele.

Falta de espaço

Normalmente, quando nos relacionamos com as pessoas, a distância para conversar é de pelo menos um braço de distância. Mas isso não é possível na maioria dos elevadores, em que desconhecidos ou colegas de trabalho ficam muito mais próximos do que o habitual.
Nessa situação, as pessoas normalmente começam a se movimentar como se estivessem dançando em uma quadrilha. Se a primeira pessoa está no centro do elevador e chega outra, ela muda de posição, e cada uma fica de um lado. Quando a terceira pessoa entra, as três, inconscientemente, formam um triângulo. Se há quatro pessoas, elas formam um quadrado. Cada um no seu canto. O quinto passageiro fica no único local que restou, no meio.
Um simples trajeto no elevador pode fazer com que 15 segundos se transformem em horas. Nesse espaço pequeno e fechado, as pessoas normalmente tentam não parecer ameaçadoras ou estranhas. Por isso, evitam contato visual, checando o celular ou olhando para o relógio.
No fundo, tudo isso revela que quase todas as pessoas são um pouco ansiosas. Ninguém gosta de ficar em um lugar fechado por muito tempo. Quanto antes sairmos do elevador, melhor.

Manias estranhas

O site de empregos CareerBuilder’s listou as manias estranhas mais comuns das pessoas no elevador. Você certamente já passou por algumas dessas situações:
• Falar ao celular;
• Se espremer para entrar em um elevador já lotado;
• Não segurar a porta quando outros estão correndo para alcançar o elevador;
• Não deixar outras pessoas entrarem quando ainda há espaço;
• Apertar mais de um botão errado, atrasando a subida ou descida;
• Ficar de costas para o elevador, enquanto todos estão olhando para a porta.
Você se sente constrangido quando está em um elevador? Já passou por alguma situação bizarra? Deixe sua opinião nos comentários! [BBC/The Work Buzz]
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10 maneiras de evitar brigar com alguém

Por Natasha Romanzoti em 10.10.2012 as 18:30

Discutir, argumentar, “brigar”. Brigar nunca é bom, mas em sua forma primordial – o argumento, ou discussão – é uma forma de arte que, se feita de forma eficiente, pode ser uma maneira útil de entender como as pessoas se sentem, e até fazer mudanças positivas (em um relacionamento, digamos).
Quer saber como conseguir isso? Siga as dicas da terapeuta de relacionamentos Dra. Sheri Jacobson:
1 – Meça suas emoções
Antes de iniciar uma discussão, é fundamental que você verifique o seu estado interno. Examine como você está se sentindo emocionalmente, em uma escala de um a dez: um sendo sereno, e 10 absolutamente furioso.
Se você estiver acima de 7,5, nem sequer pense em entrar em uma discussão. Quando você fica com raiva, seu corpo exibe sintomas físicos. Você regride para um estado mais “animal”, porque seus neurônios não são acionados com rapidez suficiente para uma área do cérebro chamada amígdala, responsável pelo processamento de nossas emoções.
Neste ponto, você já não é capaz de se engajar em pensamento racional e adequado: você entra em um primitivo estado de “luta ou fuga”. Neste estado, o seu corpo ou se prepara para qualquer luta, seja ela física ou verbal, ou para fugir em busca de abrigo (nenhuma das opções é boa, certo?).
Você vai notar sintomas físicos como aumento da frequência cardíaca, palmas das mãos suadas, temperatura elevada, tensão e pensamentos violentos. Quando você se sentir assim, pare, se afaste e reflita sobre por que você está tão bravo ou chateado.
2 – Tome fôlego
Faça uma pequena pausa para tentar respirar lenta e profundamente: isso ajuda a sinalizar para o cérebro de que você não está em uma situação perigosa. Seu sistema nervoso vai começar a se comportar normalmente, e você será capaz de avaliar a sua situação de forma mais objetiva e racional.
3 – Verifique se as coisas são realmente tão ruins quanto você pensa
Às vezes, uma simples forma de terapia comportamental cognitiva (TCC) pode ser útil: observe o que está lhe deixando com raiva, pense sobre o porquê isso lhe incomodou e tente avaliar se a situação é realmente tão ruim quanto você pensa que é. Muitas vezes não é.
4 – Lembre-se da sua meta
Quando você finalmente decidir entrar em uma discussão, certifique-se de que você vai entrar nela com a atitude correta: o objetivo é ser feliz, não estar certo. Você deve querer resolver a situação, e não apenas competir ou entrar em uma discussão inútil.
5 – Atenção à linguagem
Qual o objetivo do conflito? Você quer um pedido de desculpas ou uma mudança de comportamento, por exemplo? Escreva o que você espera, para usar a linguagem apropriada – verbal e física – para deixar seus desejos ou queixas claros.
No calor do momento, coisas desnecessárias são ditas. Tente não confundir o propósito da discussão, para não diminuir qualquer chance de resolução.
6 – Seja suave
É quase impossível fingir que você não está com raiva ou chateado quando você está, mas tente não manter uma postura defensiva. Não cruze os braços ou gesticule muito descontroladamente. Se possível, sente-se em frente à pessoa com quem você está discutindo, e, se for o seu parceiro ou alguém com quem você tem intimidade, tente tocá-lo.
Lembre-se o tempo todo que o propósito do conflito é a resolução, é que ambos saiam tão felizes quanto possível. Isso significará compromisso, e o poder do toque vai demonstrar isso.
7 – Ouça
Mais importante do que falar é ouvir. Você deve mostrar a outra pessoa que você está disposto e é capaz de ouvir os dois lados da história. Na verdade, ouvir os dois lados pode até mesmo ajudar a contextualizar seus próprios sentimentos, tornando mais fácil entender por que você ficou chateado em primeiro lugar.
Mas quando você começar a falar, tenha cautela. Argumentos não são jogos de culpa: sua chance de falar sobre suas emoções não deve ser uma chance de “xingar” ou implicar com alguém.
8 – Seja positivo
Em vez de dizer a alguém o que ele fez de errado e como isso lhe fez mal, centre a discussão em si mesmo e traga exemplos positivos de comportamento para ajudar a transmitir o seu ponto de vista.
Por exemplo, em vez de dizer “Você esqueceu meu aniversário e isso me deixou chateada”, diga “Eu me senti chateada quando você esqueceu meu aniversário, porque você é sempre tão atencioso”. Não diga “odeio que você sai todos os dias”, mas sim “eu gosto quando você fica comigo”, e assim por diante.
Isto imediatamente torna o tom da conversa menos agressivo, limita a extensão da culpa colocada sobre essa pessoa e torna mais fácil para ela entender porque você está infeliz.
9 – Pense no futuro
Tente não relembrar erros ou conflitos passados ao expressar o que sente. A pessoa com quem você está discutindo simplesmente ficará muito consciente de delitos passados que nem ela, nem você podem fazer algo para mudá-los.
Em vez disso, concentre-se no aqui e agora, ou não haverá resolução e reconciliação.
10 – Há força na fraqueza
Admitir uma fraqueza ou um erro é uma força definitiva e em muitos casos a chave para acabar com a disputa ou briga.
Se todo o resto falhar, procure ajuda. Pode ser muito fácil entrar em um ciclo interminável de divergências. Se você acha que precisa de um terceiro para “arbitrar” as conversas, muitos terapeutas atendem casais (também há terapeutas para outros tipos de relacionamento ou problemas). [DailyMail]
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Seminários do Ecoar apresentam projetos desenvolvidos em 19 municípios

Os professores e gestores capacitados pelo Projeto Escola Comunidade Ambiente e Responsabilidade (Ecoar) apresentarão, entre os dias 16 e 19 de outubro, programas em desenvolvimento nos municípios a partir das atividades de Educação Ambiental promovidas pelo projeto.

As apresentações serão feitas durante os Seminários Regionais que o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) promoverá, durante quatro dias, de acordo com as Ecoáreas em que os municípios foram divididos.

Nesta terça-feira (16), o seminário será em Laranja da Terra, para a Ecoárea Saíra Apunhalada. Na quarta-feira (17), o seminário chegará a Montanha, e abrangerá a Ecoárea Córrego do Veado; na quinta-feira (18), será a vez da Ecoárea Caparaó Sul, com realização do seminário em Divino de São Lourenço, que também abrigará o seminário da Ecoárea Caparaó das Águas,  na sexta-feira (19), encerrando o ciclo dos seminários regionais.

O gerente de Educação Ambiental do Iema, Chander Freitas, explica que, além de os municípios apresentarem os trabalhos que tem realizado, os seminários regionais são uma boa ocasião para a troca de experiências. “Cada município trabalha de acordo com suas necessidades, e nesses seminários os participantes encontram oportunidades de conhecer outras realidades, de realizar intercâmbios. Além disso, o Iema levará, para cada seminário regional, uma palestra adequada às condições específicas de cada região. Podemos considerar esses seminários regionais como uma preparação para o Seminário Estadual do Projeto Ecoar, que o Iema promoverá em novembro”, explicou.

Cada seminário regional terá representantes de cada município que compõem a Ecoárea e, além das apresentações dos projetos, contará com palestras, apresentações culturais, apresentação das cartas de responsabilidades dos municípios, debates e outras atividades de integração.

Programação dos Seminários e municípios participantes por Ecoárea

- Terça-feira (16) - Seminário Regional da Ecoárea Saíra Apunhalada
Municípios: Afonso Cláudio, Brejetuba, Conceição do Castelo e Laranja da Terra
Local: CRAS Municipal de Laranja da Terra
Horário: 8h30 às 16h

- Quarta-feira (17) – Seminário Regional da Ecoárea Córrego do Veado
Municípios: Boa Esperança, Montanha, Pinheiros e Ponto Belo
Local: Teatro Municipal de Montanha
Horário: 8h às 17h

- Quinta-feira (18) – Seminário Regional da Ecoárea Caparaó Sul
Municípios: Alegre, Guaçuí, Dores do Rio Preto, Divino de São Lourenço, São José do Calçado e Jerônimo Monteiro.
Local: Pólo de Educação Ambiental, Distrito de Patrimônio da Penha, Divino de São Lourenço
Horário: 8h30 às 17h

- Sexta-feira (19) Seminário Regional da Ecoárea Caparaó das Águas
Municípios: Ibitirama, Muniz Freire, Ibatiba, Irupi e Iúna.
Local: Pólo de Educação Ambiental, Distrito de Patrimônio da Penha, Divino de São Lourenço
Horário: das 8h às 16h30
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JORNAL  O REGIONAL
Baixo Guandu e  região.
25  Anos  de  Muita  Notícia  e    em DEUS  unicamente.
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