MENSAGEM DE
SALVAÇÃO
Sabe aquele
momento em que você simplesmente pensa: "Que mundo! Quanta maldade e
injustiça!" e gostaria de que tudo fosse melhor, diferente? Pois bem,
"em obediência à vontade do nosso Deus e Pai, Cristo se entregou para ser
morto a fim de tirar os nossos pecados e assim nos livrar deste mundo mau"
(Gl 1.4). Este mundo mau vai passar e um novo virá. Aproveite o dia
de hoje e viva a alegria da salvação em Jesus, da certeza de que um
mundo novo chegará!
Oração: Salvador Jesus, obrigado por
entregar-se para tirar meus pecados e me livrar deste mundo mau. Amém.
Leia em sua Bíblia
Gálatas 1.1-24
Fonte- Hora Luterana.
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IBITUBA
PODERÁ SE TORNAR MUNICÍPIO
Já há alguns
anos o Jornal O Regional, tem noticiado sobre a
possibilidade da emancipação do distrito de
Ibituba (Baixo Guandu). O autor do pedido na
Assembleia Legislativa, na década
de 90, foi o ex-deputado estadual Mira
Seibel. O projeto de
criação do novo município ficou
arquivado na Assembleia
e agora o assunto volta a
ser discutido, uma vez que a
Câmara Federal, está devolvendo
aos estados o direito de criar
novos municípios.
Caso o distrito de
Ibituba seja emancipado, Baixo Guandu, estaria também perdendo o
distrito de Vila Nova
do Bananal, e as
comunidades de Santa
Rosa, Patrimônio Velho,
Patrimônio da Penha e Alto
Lage.
Mais informações
abaixo:
A decisão da Câmara dos Deputados em modificar a legislação e
devolver aos Estados o direito de criar novos municípios pode mudar o mapa do
Espírito Santo. Isso porque na Assembleia Legislativa já existem 12 pedidos de
emancipação de bairros e distritos, de norte a sul do Estado. Desses, pelo
menos três se enquadram no critério populacional de ter, no mínimo, 12 mil
habitantes.
Além disso, 26 bairros de Vila Velha, que hoje compõem a chamada Região 5, já se articulam para formar uma nova cidade. A criação de novos municípios, entretanto, implica em aumento de gastos para custear as estruturas de Executivo e Legislativo da nova cidade, o que inclui novos prefeitos e vereadores a serem eleitos e os servidores públicos que darão suporte à administração.
A economista Tânia Villela, diretora da Aequus Consultoria, responsável pela RevistaFinanças dos Municípios Capixabas, pondera que “cidades pequenas não têm base de arrecadação própria significativa”. A principal fonte de financiamento delas é o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), repassado pela União.
O projeto de lei complementar, aprovado pela Câmara dos Deputados na terça-feira, reabre o caminho para a criação de novas cidades no país, mas estabelece normas mais rígidas das que existiam antes de 1996. Para barrar a farra na emancipação de cidades, a Emenda Constitucional 15/1996 foi aprovada e passou a subordinar ao Congresso o surgimento de novos municípios.
Estudo
Agora, o projeto aprovado exige a realização de um Estudo de Viabilidade Municipal e a realização de plebiscitos envolvendo não só a população a ser emancipada, como a da chamada cidade-mãe, que irá perder parte de seu território. Entre as regras está a exigência de um número mínimo de habitantes, que irá variar de acordo com a região, além de condições econômicas que permitam a consolidação e desenvolvimento dos municípios. No Sudeste, que inclui o Espírito Santo, o novo município deve ser igual ou superior a 12 mil habitantes.
No Estado são 12 pedidos de emancipação que estão parados e arquivados na Assembleia: Itaoca (Cachoeiro); Nestor Gomes e Guriri (São Mateus); Pedra Azul do Aracê (Domingos Martins); Campo Grande (Cariacica); Santa Cruz (Aracruz); Braço do Rio (Conceição da Barra); Bebedouro e Desengano (Linhares); Piaçu (Muniz Freire); Pequiá (Iúna); Paulista (Barra de São Francisco); e Ibituba (Baixo Guandu). Todos deram entrada antes de 1996.
Somente Guriri, Campo Grande e Santa Cruz possuem população igual ou superior a 12 mil, segundo dados do IBGE.
Diretor da Agência Desenvolvimento Sustentável de Pedra Azul, o empresário Cláudio Calmon defende a emancipação da região. “O distrito de Aracê está abandonado há décadas. Além da distância física de 60 quilômetros da sede, Domingos Martins, a gestão não chega perto da gente há muito tempo. Queremos melhorar os serviços públicos da região”. Para ele, o assunto não deve ser “polarizado no fato de se criar mais gastos”. “Isso é muito simplório”.
Fonte: A Gazeta/VERA FERRAÇO E EDUARDO FACHETTI—Política Capixaba
Além disso, 26 bairros de Vila Velha, que hoje compõem a chamada Região 5, já se articulam para formar uma nova cidade. A criação de novos municípios, entretanto, implica em aumento de gastos para custear as estruturas de Executivo e Legislativo da nova cidade, o que inclui novos prefeitos e vereadores a serem eleitos e os servidores públicos que darão suporte à administração.
A economista Tânia Villela, diretora da Aequus Consultoria, responsável pela RevistaFinanças dos Municípios Capixabas, pondera que “cidades pequenas não têm base de arrecadação própria significativa”. A principal fonte de financiamento delas é o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), repassado pela União.
O projeto de lei complementar, aprovado pela Câmara dos Deputados na terça-feira, reabre o caminho para a criação de novas cidades no país, mas estabelece normas mais rígidas das que existiam antes de 1996. Para barrar a farra na emancipação de cidades, a Emenda Constitucional 15/1996 foi aprovada e passou a subordinar ao Congresso o surgimento de novos municípios.
Estudo
Agora, o projeto aprovado exige a realização de um Estudo de Viabilidade Municipal e a realização de plebiscitos envolvendo não só a população a ser emancipada, como a da chamada cidade-mãe, que irá perder parte de seu território. Entre as regras está a exigência de um número mínimo de habitantes, que irá variar de acordo com a região, além de condições econômicas que permitam a consolidação e desenvolvimento dos municípios. No Sudeste, que inclui o Espírito Santo, o novo município deve ser igual ou superior a 12 mil habitantes.
No Estado são 12 pedidos de emancipação que estão parados e arquivados na Assembleia: Itaoca (Cachoeiro); Nestor Gomes e Guriri (São Mateus); Pedra Azul do Aracê (Domingos Martins); Campo Grande (Cariacica); Santa Cruz (Aracruz); Braço do Rio (Conceição da Barra); Bebedouro e Desengano (Linhares); Piaçu (Muniz Freire); Pequiá (Iúna); Paulista (Barra de São Francisco); e Ibituba (Baixo Guandu). Todos deram entrada antes de 1996.
Somente Guriri, Campo Grande e Santa Cruz possuem população igual ou superior a 12 mil, segundo dados do IBGE.
Diretor da Agência Desenvolvimento Sustentável de Pedra Azul, o empresário Cláudio Calmon defende a emancipação da região. “O distrito de Aracê está abandonado há décadas. Além da distância física de 60 quilômetros da sede, Domingos Martins, a gestão não chega perto da gente há muito tempo. Queremos melhorar os serviços públicos da região”. Para ele, o assunto não deve ser “polarizado no fato de se criar mais gastos”. “Isso é muito simplório”.
Fonte: A Gazeta/VERA FERRAÇO E EDUARDO FACHETTI—Política Capixaba
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Colunista da Veja critica meios de comunicação
O colunista da Veja, Reinaldo Azevedo publicou em seu espaço no portal
da revista uma crítica aos meios de comunicação que não noticiaram ou deram
pouca importância à manifestação pacífica de religiosos que aconteceu em
Brasília, na última quarta-feira (5), e levou ao Congresso Nacional cerca de 70
mil pessoas.
Os fiéis, em sua grande maioria evangélicos, lotaram o espaço em frente
a Esplanada dos MInistérios em prol da liberdade religiosa, liberdade de
expressão e a valorização da família tradicional.
Para o jornalista, qualquer evento menor teria mais espaço na mídia que
quase não noticiou o evento em um plano de fingir que a manifestação não
aconteceu. “Há uma clara manifestação de arrogância em relação às opiniões e às
convicções de milhões de brasileiros, ali representados por muitos milhares.
Parece que se parte do seguinte princípio: ‘Se eu não noticio, então não
existe’”, disse Azevedo.
Em sua crítica, Reinaldo Azevedo lembra que manifestações menos
numerosas em termos de participação popular foram noticiadas com amplo espaço
pela imprensa, assim como as manifestações contrárias a eleição do deputa e pastor Marco Feliciano para a cadeira de presidente da Comissão de Direitos Humanos e
Minorias.
Em outro texto, o colunista criticou a manchete da matéria do jornal “O
Estado de São Paulo” que teve como título uma frase que Silas Malafaia não
falou.
A matéria chama a atenção do leitor afirmando “Em ato contra gays, Silas
Malafaia diz que união homoafetiva é crime”, no entanto a frase creditada a
Malafaia não é encontrada no texto escrito por Eduardo Bresciani.
O Jornalista também chama a atenção para o fato de que a manifestação
não se tratava de um “ato contra os gays”, mas sim de um ato contra a pauta que
inclui este assunto.
Fonte- O Verbo.
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