MENSAGEM DE SALVAÇÃO
Para quem está em uma jornada, estar na
companhia de outras pessoas, além de ser um alento, é um auxílio valioso.
Sozinhos, ficamos mais vulneráveis aos perigos externos (desvios, erros de
rota, ataques) e também internos (tristeza, desânimo, solidão). Percebemos,
então, como Jesus foi sábio e amoroso ao unir os cristãos, formando sua Igreja.
Em Jesus, podemos contar também com o amor dos seus seguidores. Como disse o
apóstolo Paulo: "Por estarem unidos com Cristo, vocês são fortes, o
amor dele os anima, e vocês participam do Espírito de Deus. E também são
bondosos e misericordiosos uns com os outros" (Fp 2.1). Caminhemos juntos!
Oração: Querido Jesus, salvador,
obrigado por me dar a oportunidade de conviver com outros cristãos. Em seu
nome. Amém.
Leia em sua Bíblia Filipenses 2.1-4
Por estarem unidos com Cristo, vocês são fortes, o
amor dele os anima, e vocês participam do Espírito de Deus. E também são
bondosos e misericordiosos uns com os outros. Então peço que me deem a
grande satisfação de viverem em harmonia, tendo um mesmo amor e sendo unidos de
alma e mente. Não façam nada por interesse pessoal ou por desejos tolos de
receber elogios; mas sejam humildes e considerem os outros superiores a vocês
mesmos. Que ninguém procure somente os seus próprios interesses, mas
também os dos outros. (NTLH-SBB)
Fonte- Hora Luterana
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FRASE
Sempre imaginamos que não dá para piorar a vida. Aí vem o governo e consegue. George Bernard Shaw
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RELIGIÃO
Homem doa quase 400 litros
de sangue como forma de agradecer a Deus por suas bençãos
Recentemente um norte-americano completou a incrível marca de 100 galões
de sangue doados ao longo de 36 anos de doação, o equivalente a cerca de 380
litros. Harold Mendenhall doou seis galões de sangue todos os anos desde 1977,
e no mês passado atingiu sua meta.
Mendenhall, de Riviera Beach, na Flórida, doou mais de 400 vezes para
alcançar seu objetivo nobre e altruísta iniciado em 7 de julho de 1977. Hoje
com 84 anos de idade, ele afirma ter começado a doar sangue
como forma de agradecer a Deus pelas bênçãos que recebeu, sobretudo por sua
saúde.
Mendenhall começou a doar sangue quando sua esposa, Frankie, foi
diagnosticada com câncer de mama em 77. Após a morte de sua esposa, ele também
perdeu dois de seus cinco filhos: de 47 e 53 anos de idade. Agora, ele diz que
continua a doar como forma de homenagear a todos eles e celebrar a sua própria
saúde.
Por alguma razão, eu ainda estou aqui e eu sou grato. Essa é uma das
razões pelas quais eu mantenho a doação – disse à The Palm Beach Post.
Mendenhall é bem conhecido em um hemocentro em Lake Park, na Flórida,
onde ele vai para doar com frequência. No entanto, ele não doa apenas sangue, o
que exigiria uma espera de 56 dias entre as doações. Ele doa plaquetas, que são
mais demoradas para extrair do sangue.
Doadores de plaquetas podem doar dois litros de sangue de cada vez. As
plaquetas são extraídas num processo chamado aférese que leva cerca de duas
horas e, em seguida, o fluido remanescente é transferido de volta para o dador.
As plaquetas geralmente vão para pacientes com cânceres no sangue, como a
leucemia.
Mendenhall afirma que é a sua maneira de dar a volta, quando lhe foi
dado tanto.
- Dar sangue só pode ser feito por um ser humano, de modo que tem sido o
meu retorno à minha trajetória e minha boa saúde, e todas as bênçãos que eu
tive – disse ele ao The Post.
Por Dan Martins,
para o Gospel+
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POLÍTICA
MCCE começa campanha por reforma política já
Para autores da proposta, mobilização popular favorece aprovação da
reforma política
“Depois de combater as consequências da corrupção
(os corruptos), chegou a hora de atacar as causas da corrupção: o atual sistema
eleitoral e seu financiamento.” Assim os idealizadores da Lei da Ficha
Limpa conclamam os eleitores a participarem, a partir de
hoje (24), de uma nova campanha para a apresentação de um projeto de lei de
iniciativa popular. A bola da vez é um tema que encontra eco nas manifestações
que sacudiram o país nas últimas semanas: a reforma política.
No momento em que manifestantes tomam as ruas com
forte rejeição a políticos e partidos, o Movimento de Combate à Corrupção
Eleitoral (MCCE) volta a campo com
a campanha “Eleições Limpas”. O objetivo é
reunir 1,5 milhão de assinaturas para apresentar ao Congresso uma proposta
(veja a íntegra) que, segundo seus defensores, pretende reduzir os
custos das eleições, fortalecer a representatividade das legendas e diminuir o
número de candidatos para cargos no Legislativo, o que permitiria ao eleitor
saber o que eles pensam e conhecer melhor suas diferenças.
Entre as principais mudanças previstas no
anteprojeto, estão a proibição de doações por empresas a candidatos ou partidos
políticos, a instituição de dois turnos para a eleição de deputados e
vereadores, a definição do prazo de 60 dias como limite para a troca de
candidaturas e a perda automática do mandato do político que trocar de legenda.
O texto também prevê maior liberdade de expressão para eleitores e candidatos
ao longo da campanha, permitindo, na prática, que o debate eleitoral comece
antes.
Pela proposição, a empresa que doar para qualquer
campanha será responsabilizada, condenada a pagar multa e proibida de firmar
contrato com o poder público por cinco anos. O financiamento eleitoral por
grandes empresas que têm negócios na administração pública é apontado como um
dos principais fatores de desequilíbrio econômico nas eleições e porta de
entrada para a corrupção.
Contra o relógio
Composto por mais de 50 entidades da sociedade civil, o MCCE corre
contra o relógio.Trabalha para apresentar a
proposta ao Congresso até o começo de agosto. Vencida essas etapa, começará aí
uma nova batalha: fazer os parlamentares aprovarem as mudanças para que a nova
lei seja sancionada até o dia 4 de outubro, um ano antes do primeiro turno das
eleições de 2014. Caso isso aconteça, as novas regras já valerão para o próximo
processo eleitoral.
“Nosso sistema eleitoral é tão ruim que não podemos nos dar ao luxo de
ter mais uma eleição nos moldes atuais. Será uma tragédia para a democracia
elegermos mais um Congresso sob essas regras”, afirma o juiz eleitoral Márlon
Reis, fundador e um dos diretores do MCCE e idealizador da Ficha Limpa. O juiz
eleitoral também participou da campanha que resultou, em 1999, na primeira lei
de iniciativa popular do país, a Lei 9.840/99, que criminalizou a compra de
votos.
De acordo com a Constituição, a sociedade pode apresentar um projeto de
lei à Câmara desde que a proposta seja assinada por um número mínimo de cidadãos
(o equivalente a 1% do eleitorado nacional) distribuídos por pelo menos cinco
estados brasileiros. Hoje, na prática, é necessário reunir mais de 1,4 milhão
de assinaturas. Nas últimas eleições, o país tinha 140 milhões de eleitores.
Na internet e nas ruas
A campanha pretende reunir parte desse apoio na
internet, por meio da página Eleições Limpas (clique aqui para apoiar a
proposta). “Vamos pleitear a validação dessas assinaturas virtuais,
acrescentando o título de eleitor, porque é possível auditá-las”, afirma
Márlon. Outra parte das assinaturas deve ser buscada nas ruas, a exemplo do que
ocorreu com a Ficha Limpa e a Compra de Votos.
Os coordenadores do MCCE pretendem aproveitar o momento de mobilização
popular e a sintonia com os apelos das ruas por mudanças na política brasileira
para levar adiante uma proposta sempre classificada como prioritária pelos parlamentares,
mas nunca tirada da gaveta. Entra legislatura, sai legislatura, várias
propostas de reforma política naufragaram no Congresso. O principal diagnóstico
é que os parlamentares não aceitam mudar as regras do jogo pelas quais se
elegem.
“Mudar o Brasil”
Márlon acredita que desta vez, sob forte pressão
popular, é possível corrigir o rumo da história. “Nossa mensagem é dirigida a
todos os brasileiros: de todos, queremos que só dediquem alguns segundos para
verem o que está escrito no nosso site e compartilhar.
Isso vai ajudar a mudar o Brasil”, diz o diretor do MCCE.
Juiz eleitoral no
Maranhão, ele avalia que essas mudanças são fundamentais para restabelecer o
diálogo e a representatividade entre a sociedade, os partidos e os políticos,
uma ruptura evidenciada, mais do que nunca, nos protestos país afora. O
magistrado lembra que, diferentemente de outras manifestações – quando estavam
à frente das mobilizações –, desta vez os partidos foram impedidos de
participar. “As pessoas querem é mais democracia. Querem ser mais
representadas. Esse projeto dialoga com esse momento do país. Houve uma
coincidência. Ele não foi feito para esse momento. Está sendo feito desde
fevereiro por um grupo da OAB e outras entidades do movimento. É mais que uma
coincidência, é uma sinergia”, defende. A proposta vai ser apresentada
oficialmente nesta segunda-feira na sede do Conselho Federal da Ordem dos
Advogados do Brasil em Brasília.
Fonte- Congresso em Foco
PASSAGEM BÍBLICA
Não se aborreça por causa dos homens maus e não tenha inveja dos
perversos;. Salmos- Capítulo 37- V. 01.
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