Em
nossa vida aqui no mundo, estamos sempre inseguros. Certamente você já esteve
diante de pessoas doentes. Talvez você já tenha sofrido problemas de saúde. As
enfermidades e acidentes de trânsito já ceifaram muitas vidas. Estes são avisos
claros de que a nossa vida é passageira e insegura. E, em meio a tudo isto, o
Salmista nos garante: “Deus é o nosso refúgio e a nossa força, socorro que não
falta em tempos de aflição.” (Sl 46.1) Sim, Deus oferece um abrigo bem seguro.
Ele oferece amparo aqui na vida terrena. Mas é principalmente para a existência
após a morte que Deus nos oferece segurança. Essa segurança vem através de
Jesus Cristo. Quando Cristo morreu na cruz ele estava pagando para que
tivéssemos o perdão dos nossos pecados e a certeza de que teremos a vida
eterna.
Oração: Senhor Deus, quero em ti me refugiar, pois as
ondas de terror ameaçam me tragar. Dá-me a tua proteção. Amém.
Leia
em sua Bíblia: Salmo 46.1
Fonte- Hora
Luterana
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POLÍTICA==
PMDB PODERÁ TER
CANDIDATO AO GOVERNO CAPIXABA
Depois
do presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp (RO) defender que o PMDB
do ES lance candidato ao governo nas eleições de 2014, agora foi à vez do líder
do partido na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ) fazer o mesmo.
Ele critica a antecipação do processo eleitoral “pois atrapalha as votações do dia a dia do Congresso”, diz que seu relacionamento com a presidente Dilma é muito bom e que o PMDB tem sido correto e fiel com o governo. Mas prevê mais dificuldade com o governo quando entrar em votação o orçamento impositivo.
A Proposta de Emenda à Constituição do Orçamento Impositivo (PEC 565/06) determina que o governo execute as emendas parlamentares (verbas indicadas por senadores e deputados).
A proposta tem que ser aprovada em dois turnos pel o Plenário da Câmara, e Senado. O Orçamento atual é autorizativo, significa que o governo pode cumprir ou não a previsão aprovada pelo Congresso, para gastos que não são obrigatórios, como por exemplo, investimentos.
Pesquisas recentes mostram que o PMDB, apesar de aliado, é um dos mais infiéis. Por que essa postura com o governo Dilma?
O partido tem sido extremamente correto e alinhado com o governo, o partido é governo. O que aconteceu é que na MP dos Portos a gente teve uma divergência pontual, de um único tema. Pela postura do PMDB acabou dando essa impressão. Mas o PMDB votou favorável à MP, ao principal ponto que o governo defendia. O PMDB participou ativamente da tese do governo. Esse cálculo não reflete a realidade.
O senhor é o inimigo da presidente Dilma?
Não tenho nenhuma dificuldade com ela, já estive com ela três vezes depois da eleição de líder. Se existe dificuldade, não é da minha parte com ela, tenho o maior respeito por ela, não tem nenhum problema.
Acredita que a presidente Dilma tem evitado o senhor em eventos, como no caso do jantar oferecido pelo vice presidente Michel Temer?
Desconheço isso. Na noite anterior eu tinha jantado com o presidente Temer, que só convidou a presidente Dilma no próprio dia do jantar, e aquilo era uma reunião partidária, acho até que ela não deveria ir, ela não é obrigada a comparecer a todos os eventos. Duvido que ela não tenha ido por minha causa. Não vou vestir essa carapuça a qual não me serve.
E o recolhimento de assinaturas para a CPI da Petrobras. Foi um retaliação ao governo?
Não, foi uma atitude partidária. Foi uma atitude de um parlamentar do PMDB com apoio de deputados de outros partidos. Como líder não estimulei nem impedi. A fiscalização faz parte da atividade parlamentar.
No Espírito Santo, o partido deve apoiar a reeleição do governador Renato Casagrande ou lançar uma candidatura própria, como já sugeriu o presidente do PMDB, Valdir Raupp?
A convenção nacional do partido aprovou uma resolução de que o PMDB deveria ter candidato a governador em todos os estados. O PMDB local em todas as condições de disputar a eleição. Uma exceção a isso, teria que ser levada a nacional. Se entenderem que não devem lançar candidato, vão ter que levar assunto a executiva nacional para deliberarem.
O orçamento impositivo vai ser aprovado este ano?
É uma realidade, se depender do PMDB o será.
Como o sr vê o quadro presidencial para 2014, com Dilma, senador Aécio Neves, governador Eduardo Campos e Marina Silva?
Aparentemente é esse, mas só o tempo vai dizer. O processo foi antecipado, atrapalha o dia a dia legislativo nosso, mas depois que começa não para. Se você fizer um histórico dos últimos anos vai ver que todo mundo acaba antecipando, de uma forma ou de outra, e todo mundo se envolve, direta ou indiretamente. Passada a eleição municipal, o p rocesso dobra a curva.
O PMDB não tem interesse em votar o fim do voto secreto?
A bancada ainda não tem posição. Eu vou seguir o que a bancada decidir.
Ele critica a antecipação do processo eleitoral “pois atrapalha as votações do dia a dia do Congresso”, diz que seu relacionamento com a presidente Dilma é muito bom e que o PMDB tem sido correto e fiel com o governo. Mas prevê mais dificuldade com o governo quando entrar em votação o orçamento impositivo.
A Proposta de Emenda à Constituição do Orçamento Impositivo (PEC 565/06) determina que o governo execute as emendas parlamentares (verbas indicadas por senadores e deputados).
A proposta tem que ser aprovada em dois turnos pel o Plenário da Câmara, e Senado. O Orçamento atual é autorizativo, significa que o governo pode cumprir ou não a previsão aprovada pelo Congresso, para gastos que não são obrigatórios, como por exemplo, investimentos.
Pesquisas recentes mostram que o PMDB, apesar de aliado, é um dos mais infiéis. Por que essa postura com o governo Dilma?
O partido tem sido extremamente correto e alinhado com o governo, o partido é governo. O que aconteceu é que na MP dos Portos a gente teve uma divergência pontual, de um único tema. Pela postura do PMDB acabou dando essa impressão. Mas o PMDB votou favorável à MP, ao principal ponto que o governo defendia. O PMDB participou ativamente da tese do governo. Esse cálculo não reflete a realidade.
O senhor é o inimigo da presidente Dilma?
Não tenho nenhuma dificuldade com ela, já estive com ela três vezes depois da eleição de líder. Se existe dificuldade, não é da minha parte com ela, tenho o maior respeito por ela, não tem nenhum problema.
Acredita que a presidente Dilma tem evitado o senhor em eventos, como no caso do jantar oferecido pelo vice presidente Michel Temer?
Desconheço isso. Na noite anterior eu tinha jantado com o presidente Temer, que só convidou a presidente Dilma no próprio dia do jantar, e aquilo era uma reunião partidária, acho até que ela não deveria ir, ela não é obrigada a comparecer a todos os eventos. Duvido que ela não tenha ido por minha causa. Não vou vestir essa carapuça a qual não me serve.
E o recolhimento de assinaturas para a CPI da Petrobras. Foi um retaliação ao governo?
Não, foi uma atitude partidária. Foi uma atitude de um parlamentar do PMDB com apoio de deputados de outros partidos. Como líder não estimulei nem impedi. A fiscalização faz parte da atividade parlamentar.
No Espírito Santo, o partido deve apoiar a reeleição do governador Renato Casagrande ou lançar uma candidatura própria, como já sugeriu o presidente do PMDB, Valdir Raupp?
A convenção nacional do partido aprovou uma resolução de que o PMDB deveria ter candidato a governador em todos os estados. O PMDB local em todas as condições de disputar a eleição. Uma exceção a isso, teria que ser levada a nacional. Se entenderem que não devem lançar candidato, vão ter que levar assunto a executiva nacional para deliberarem.
O orçamento impositivo vai ser aprovado este ano?
É uma realidade, se depender do PMDB o será.
Como o sr vê o quadro presidencial para 2014, com Dilma, senador Aécio Neves, governador Eduardo Campos e Marina Silva?
Aparentemente é esse, mas só o tempo vai dizer. O processo foi antecipado, atrapalha o dia a dia legislativo nosso, mas depois que começa não para. Se você fizer um histórico dos últimos anos vai ver que todo mundo acaba antecipando, de uma forma ou de outra, e todo mundo se envolve, direta ou indiretamente. Passada a eleição municipal, o p rocesso dobra a curva.
O PMDB não tem interesse em votar o fim do voto secreto?
A bancada ainda não tem posição. Eu vou seguir o que a bancada decidir.
Fonte- Agência Congresso
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ACREDITE SE
QUISER
Homem leiloa seu “lugar no
céu” pelo eBay, lances chegaram a quase 100 mil dólares
Nascido em uma família judaica ortodoxa, Ari Mandel, de 31 anos de
idade, que se descreve como teologicamente como ateu, ofereceu recentemente “o
seu lugar no céu” através de um leilão no site de vendas on-line eBay.
O anúncio foi tirado do ar pelo site, mas oferecia aos potenciais
compradores sua “parcela de olam habaah [céu]“, e a garantia de sua dignidade
(ele se diz vegan e praticante frequente de boas ações), segundo a NBC News. O
anúncio, que depois foi descrito pelo vendedor como uma brincadeira, acabou
atingido lances de quase 100 mil dólares, antes de ser retirado do ar pelo
eBay.
Fonte- Gospel Mais
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SERVIÇO
PEDÁGIO - É válido para todo o Brasil - Muito importante
|
Abertas inscrições do
programa CNH Social
Estão abertas as inscrições para as seis mil vagas do programa
CNH Social, que permite a obtenção gratuita da carteira nacional de
habilitação. O cadastro pode ser feito no período de 01 a 30 de junho, pelo
site www.cnhsocial.es.gov.br,
ou pelo site do Departamento Estadual de Trânsito (Detran|ES) www.detran.es.gov.br.
O programa fornece o documento gratuitamente a novos motoristas
ou que desejam adicionar mais uma categoria à carteira. A CNH é custeada pelo
Governo do Espírito Santo, por meio do Detran|ES. Desde que foi criado, em
2011, o programa já ofertou quatro mil vagas, e mais de 74 mil pessoas já se
inscreveram no programa, em busca da carteira de habilitação.
Poderão se inscrever aqueles que estiverem comprovadamente
desempregados há mais de um ano, beneficiários do Programa Bolsa Família,
egressos do sistema prisional e alunos da rede pública de ensino que comprovem
bom desempenho escolar ou que possuam renda familiar de até dois salários
mínimos.
O diretor-geral do Detran|ES, Carlos Lopes, lembra que o
programa passou por alterações, visando contribuir com o processo de
habilitação. "O Detran tem aumentado o rigor na aplicação das provas, para
que trafeguem em nossas vias motoristas realmente responsáveis. Pensando nisso,
as pessoas que serão contempladas nessa seleção terão a chance de realizar até
três provas teóricas ou práticas no processo".
O diretor ainda destaca a importância social do programa, que
amplia as chances de entrada e reposicionamento no mercado de trabalho
capixaba, uma oportunidade de futuro melhor para muitos capixabas.
As vagas estão distribuídas em 30% para quem está retirando a
primeira habilitação; 20% para adição de categorias A ou B e 50% para mudança
de categoria D e E.
Como se inscrever
Os candidatos deverão acessar o site do programa CNH Social (www.cnhsocial.es.gov.br)
ou o do Detran|ES (www.detran.es.gov.br), entre 01 e 30 de junho,
onde irão preencher um formulário com seus dados.
O sistema irá selecionar os inscritos que serão chamados para
comprovar as informações fornecidas.
Durante o processo, caso o candidato fique reprovado na prova
prática ou teórica, terá direito a fazer até três novas provas. Se o candidato
se ausentar, reprovar após as três novas provas às quais têm direito, ou caso o
processo expire, só poderá participar do programa após três anos.
Critérios de desempate
Desempregados há mais de um ano:
- Maior tempo de desemprego
- Maior número de dependentes
- Candidatos com mais idade
- Menor renda familiar
Bolsa Família:
- Maior número de dependentes
- Candidatos com maior idade
- Menor renda familiar
Estudante da rede pública:
- Maior média escolar
- Menor número de repetência
- Frequência escolar (menor número de faltas)
- Candidatos com mais idade
- Maior quantidade de dependentes
Ex-presidiários:
- Maior tempo de desemprego, após a liberação do sistema
penitenciário
- Maior número de dependentes
- Candidatos com maior idade
- Menor renda familiar
Trabalhadores com renda de até dois salários mínimos:
- Maior número de dependentes
- Candidatos com maior idade
- Menor renda familiar
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RELIGIÃO
Ex humorista afirma ter
encontrado Jesus em uma parada gay
O ex-humorista Ricardo Tofanelo, que fez sucesso nos anos 2000 na
Metropolitana FM, em São Paulo, interpretando a travesti Judith no humorístico
Chupim, concedeu uma entrevista à revista Veja falando de sua conversão e sua
atual vida como pastor evangélico.
Tofanelo, que há três anos está afastado da mídia, está à véspera de
lançar o documentário em DVD “Do Rosa ao Choque”, que conta sua história e
conversão. Ele revela como se converteu, e conta ter “encontrado Jesus” em uma
parada gay.
- Gastava 2.800 reais por mês em cocaína. Um dia, achei que a polícia
iria me pegar e me refugiei num culto às 7 horas. Aí, virei fiel. Mas encontrei
Deus mesmo na Parada Gay. – afirmou o ex humorista.
- Tinha assinado contrato para desfilar num dos trios. Se faltasse,
pagaria multa de 40 000 reais. Exigi tocar uma música gospel, Faz um Milagre em
Mim. Quando ouvi, Deus me libertou de drogas, sexo… – completou Tofanelo, que
contou ainda que atualmente é pastor Igreja Plenitude do Trono de Deus.
Ele falou ainda de suas finanças, contando que compra e revende horários
em rádios gospel, o que faz sua renda chegar a R$9 mil por mês, equivalente a
metade do que recebia quando interpretava a travesti Judith.
Questionado se deixou de ser homossexual, o ex-humorista afirmou que não
sente mais vontade de manter relações com homens. Ele respondeu também uma
pergunta sobre sua opinião acerca do pastor Marco Feliciano, presidente da
Comissão de Direitos Humanos e considerado o novo desafeto da comunidade GLS,
afirmando que Feliciano atua em defesa da família.
- Ele quer preservar a família e não desrespeita homossexuais. Os gays
pedem respeito, mas na parada só vemos travestis de peito de fora – afirmou.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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