segunda-feira, 20 de agosto de 2012


Chega de notícias ruins! Às vezes temos vontade de dizer isso ao ler ou ouvir os noticiários. É muita tragédia espalhada ao redor do mundo, e o ser humano causa grande parte delas, direta ou indiretamente. Outras acontecem por causa da natureza ou por acidentes. O fato é que notícia ruim não falta. Mas nós temos uma notícia boa. Aliás, é uma ótima notícia. Ela diz que Deus enviou Jesus para nos salvar, para nos dar o perdão dos nossos pecados. Esta notícia está na Bíblia. Em meio a tantas coisas ruins que acontecem, quem confia que Cristo é o único caminho para vivermos eternamente no céu tem a certeza de que não importam os problemas desta vida; eles não se comparam com as maravilhas que nos aguardam lá no céu, quando viveremos com o Pai Celestial.

Oremos: Senhor Deus, eu quero confiar em ti e viver na certeza de que a vida que me aguarda no céu é muito melhor do que tudo o que eu tenho aqui. Amém.

Leia em sua Bíblia: Lucas 4.43.44
Fonte-  Hora  Luterana

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O pastor iraniano Yousef Nadarkhani, preso há 1000 dias, deve se apresentar novamente diante do tribunal do Irã

Dentro de menos de um mês o pastor iraniano Yousef Nadarkhani irá se apresentar novamente diante de um tribunal iraniano. O Irã exigiu que o pastor comparecesse no tribunal no dia 08 de setembro de 2012, às 9h para responder pelas “acusações feitas contra ele”, segundo informou o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ).
O ACLJ acompanha de perto o caso do pastor, e informou também que não está claro na Carta de Intimação, se Nadarkhani estará respondendo pelo crime de apostasia ou se foram apresentadas novas acusações contra ele, que até agora são desconhecidas.
O mais provável, porém, é que o pastor realmente seja acusado por declarar sua fé em Jesus, “crime” que viola a constituição iraniana, de acordo com o ACLJ, que afirma continuar trabalhando no caso do pastor, entrando em contato com autoridades no Irã, com Departamento de Estados e Diplomatas estrangeiros, para pressionar o governo Iraniano a fim de libertá-lo.
- Nosso Tweet para Yousef campanha continua a crescer, atingindo agora mais de 2,8 milhões de contas do Twitter em todo o mundo com informações diárias e atualizações sobre Yousef Pastor – divulga a ACLJ.
Redação Gospel+
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Honestidade pode fazer bem à saúde

18.08.2012 as 13:00Mentiras aparentemente inofensivas podem, sim, prejudicar sua saúde: de acordo com estudo feito recentemente por pesquisadores da Universidade de Notre Dame (EUA), pessoas mais honestas tendem a ser mais saudáveis do que aquelas acostumadas a mentir – mesmo quando se trata de mentiras “pequenas”.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores acompanharam por 10 semanas 110 participantes com idades entre 18 e 71 anos. Enquanto metade foi orientada a não mentir durante o período do estudo, os demais não receberam nenhuma instrução específica.
Semanalmente, todos passavam por uma avaliação de saúde, falavam sobre seus relacionamentos e diziam se haviam contado mentiras (e quantas) – por garantia, nessa hora eles passavam por um polígrafo (“detector de mentiras”). Em média, eles mentiram cerca de 11 vezes por semana (considerando exageros, distorções da realidade e mentiras “deslavadas”).
Honestidade saudável (literalmente)
Durante o estudo, os participantes orientados a não mentir, embora não tenham seguido o pedido à risca, contaram menos mentiras e relataram menos incômodos físicos (como tensão) e mentais (como tristeza e apatia). Esses benefícios eram maiores do que entre os participantes do outro grupo que inconscientemente mentiram menos durante determinados períodos.
“Nós vimos que os participantes poderiam, de modo intencional, reduzir suas mentiras diárias, e que essa atitude estava relacionada com uma melhora significativa em sua saúde”, conta a pesquisadora Anita Kelly. Muitos passaram a ser sinceros a respeito de seus feitos, ao invés de exagerá-los, enquanto outros pararam de inventar desculpas para atrasos ou para falhas cometidas.[Daily Mail UK]
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Porque comemos tanto?

.08.2012 Essa situação com certeza lhe é familiar: não importa o quanto você já tenha comido, ainda há espaço para mais um pedaço de pizza, de bolo, de chocolate…
Porque a gente come tanto? Porque nunca cansamos dessas besteiras deliciosas e gordurosas?
Porque nosso organismo é incapaz de nos ajudar a parar de comer. Em tese, nós temos um sistema no organismo que serve para
evitar que comamos em excesso, nos dizendo que já estamos cheios, mas ele não é capaz de superar nossos instintos humanos antigos.
Instintos esses que vêm dos nossos ancestrais, que ainda viviam nas cavernas. Naquela época, o alimento não era abundante como hoje. Eles dependiam de caças temporárias, ou de encontrar frutos, então, quando tinham acesso à comida, aproveitavam para comer tudo o que podiam e mais um pouco.
O sistema x junk food
Quando nosso estômago está vazio, produz um hormônio chamado grelina, o “hormônio da fome”, que interage com um neurotransmissor no cérebro chamado NPY, que então é ativado para que você saiba que tem que comer. Quando o estômago está cheio, produz outra substância, chamada leptina. A leptina (conhecida como “hormônio da obesidade”, já que existe em maior nível nos obesos) tem o efeito contrário, fazendo com o que NPY “desligue” sua fome.
A visão de alimentos gordurosos e doces, ricos em energia, dispara um instinto pré-histórico que diz que temos que nos alimentar. Antes, nós tínhamos que aproveitar cada comida que encontrávamos para sobreviver, então, mesmo que já estivéssemos alimentados, precisávamos comer para armazenar gordura, como qualquer outro animal na Terra.
Só que hoje em dia, esse tipo de alimento está em todos os lugares, ou seja, é amplamente acessível. Fica difícil para nosso organismo evitar que nós nos entreguemos a esse instinto, o que faz com que entremos em um círculo vicioso que interfere com o mecanismo grelina-leptina, e, consequentemente, nos faz engordar.
Então quer dizer que, para emagrecer, temos que passar fome. Não exatamente. É só ter uma alimentação saudável e praticar exercício. Bem fácil, né?[Gizmodo]
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