domingo, 12 de agosto de 2012



PASSAGEM BÍBLICA
“ Ajuda-me e  estarei salvo, assim respeitarei  sempre  as  tuas  leis”. Salmos C. 119- C. 117

JORNAL O  REGIONAL
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Atleta ganha medalha nas Olimpíadas e exibe Bíblia para a transmissão mundial como comemoração

O medalhista de prata no salto a distância nas Olimpíadas de Londres, o americano Will Claye, recebeu o apelido de “homem Bíblia”, por causa da forma com que comemorou a conquista na prova de atletismo. Além de se enrolar na bandeira de seu país, gesto comum entre os atletas, Claye surgiu diante das câmeras da transmissão mundial sorrindo e exibindo um exemplar da Bíblia.
O atleta, que ganhou a medalha de ouro no salto triplo no Mundial Indoor de Istambul (Turquia), em março, já havia ganhado um bronze no triplo no último sábado e fez história nos Jogos Olímpicos deste ano por ser o primeiro atleta negro a ganhar medalhas nas duas modalidades de salto, feito que não era repetido desde a Olimpíada do Japão, em 1936.
Em uma entrevista ao site Sports Spectrum, o atleta mostrou que exibir o Livro Sagrado do cristianismo não foi apenas uma comemoração comum, mas sim uma representação verdadeira de sua fé.
- Eu cresci em um lar cristão, mas só aceitei Jesus no segundo ano do Ensino Médio. Meu irmão me trouxe para mais perto de Deus e desde então eu sinto que esse é o caminho que Deus me deu, a fim de ser uma bênção para outras pessoas… Eu sinto que cada um tem um caminho a percorrer e é isso o que Ele tem para mim neste momento de minha vida – relatou o atleta.
Claye falou também da importância que a leitura constante da Bíblia e a as orações têm em sua caminhada de fé.
- A oração tem um grande papel. Basta abrir a boca e falar com Deus… Na minha mente, eu faço uma oração antes de cada salto… e isso é uma coisa muito importante no que eu faço – explicou o atleta, que revelou ainda que sempre lê uma passagem da Bíblia antes de competir.
Redação Gospel+

Milionário planeja conseguir a imortalidade humana até 2045


Viver para sempre seria algo real em três décadas. Um empresário e uma equipe de cientistas russos querem garantir a vida eterna para os seres humanos para que eles se tornem imortais.
Dmitry Itskov, um empresário bilionário russo quer a imortalidade como “Nixon”, que aparece no desenho animado: Futurama.
O projeto existe e é chamado de “Avatar” e visa criar um robô protótipo capaz de manter um cérebro humano. O bilionário já organizou esta missão impossível em quatro fases e planos para realizar sua meta dentro de aproximadamente 30 anos.
A vida eterna será possível em 2025 

A iniciativa, que já tem vários cientistas russos envolvidos, começando com o desenvolvimento de um robô humanóide capaz de ser manipulado mentalmente. A primeira fase, de acordo com planos de Dmitri Itskov, pode demorar várias décadas e as previsões estimam que pode ser possível até 2025.
O próximo passo, a fase B terá lugar entre 2020 e 2025 seria transplantar um cérebro humano a um Avatar, como vimos no famoso filme de James Cameron.
Nas duas últimas etapas desta missão especial para a imortalidade chegar até 2045 com a nossa mente e nossa personalidade perfeitamente integrados em um avatar sem os problemas associados com um corpo físico.
Fonte -  O  Verbo---Traduzido e adaptado de Yahoo News
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Estudo controverso aponta possível cura para diabetes tipo 1

.08.2012 as 14:02

A diabetes tipo 1, o tipo menos comum da doença, é causada pelo próprio sistema imunológico do corpo, que ataca células do pâncreas. Apesar de ocorrer em qualquer idade, é mais comum em crianças, adolescentes ou adultos jovens, por isso também é conhecida como “diabetes juvenil”.
Como muitos já sabem, a diabetes ainda não tem cura, e o seu tratamento pode ser complicado. A doença do tipo 1 exige injeções diárias de insulina para regular os níveis de glicose no sangue do paciente, com risco de vida se as doses não forem dadas regularmente.
Agora, uma cientista bastante criticada pelos seus semelhantes, Denise Faustman, diretora do Hospital Geral de Massachusetts (EUA), acaba de divulgar os resultados de um estudo experimental que usou uma vacina para a tuberculose criada há um século que conseguiu “banir” a doença nos pacientes temporariamente.
O avanço
Publicado na revista PLoS One, o estudo envolveu uma vacina genérica conhecida como BCG (Bacillus Calmette-Guérin, ou vacina contra a tuberculose, obtida através da bactéria Mycobacterium bovis em estado atenuado). O medicamento genérico, com mais de 90 anos de uso clínico, é atualmente aprovado nos EUA para a vacinação contra a tuberculose e para o tratamento de câncer de bexiga.
A primeira fase do ensaio clínico confirmou que o uso da vacina eleva os níveis de um modulador do sistema imunitário, o que pode causar a morte de células autoimunes que alvejam células secretoras de insulina do pâncreas, restaurando temporariamente a secreção de insulina em pacientes humanos com diabetes do tipo 1.
O estudo
Em 2001, a equipe descobriu que induzir a expressão do fator de necrose tumoral (TNF, na sigla em inglês) destruía células de insulina autorreativas T, curando diabetes tipo 1 em ratos, por permitir que o pâncreas se regenerasse.
Como doses elevadas de TNF são tóxicas para os seres humanos, na próxima fase da pesquisa os cientistas usaram a vacina BCG, que eleva os níveis de TNF nos humanos com segurança.
“Nossos resultados mostram que esta vacina simples e barata modifica a autoimunidade subjacente a diabetes tipo 1, aumentando a produção de TNF e matando as células T causadoras de doenças, o que parece brevemente restabelecer a função das células beta do pâncreas”, explica Faustman.
Três pacientes com diabetes de longa duração receberam duas injeções, com quatro semanas de intervalo, de BCG. Três outros receberam injeções de solução salina, ou placebo, servindo como grupo de controle.
Em dois dos três pacientes do BCG, os níveis de células T (que atacam ilhotas do pâncreas) caíram. Células mortas autoimunes foram liberadas na corrente sanguínea, o que indicou que o TNF as matou como deveria. A medida da produção de insulina aumentou.
“Descobrimos que mesmo pequenas doses da vacina poderiam transitoriamente reverter a diabetes tipo 1, em pacientes que tiveram a doença por 15 anos”, disse Faustman. O efeito durou cerca de uma semana, e não teve reações adversas.
Porém, alguns especialistas em diabetes têm suas dúvidas quanto ao estudo. “Há um pouco de ‘pensamento mágico’ nisso”, opinou o Dr. Domenico Accili, da Universidade Columbia (EUA). “A ideia de que BCG ‘apaga’ as células autoimunes é totalmente infundada”.
Mas também há quem apoie o estudo. “Este é um momento emocionante para a pesquisa em diabetes tipo 1”, disse Paul Burn, da Universidade de South Dakota (EUA). “Restaurar a função das células beta é um promissor primeiro passo para a cura da doença. É difícil fazer com que um estudo com ratos se traduza em bons dados em seres humanos, então esses resultados são muito impressionantes”.
O próximo passo da pesquisa é aumentar a dosagem de BCG em uma segunda fase do estudo clínico, que deve durar três anos e tem milhões de dólares de financiamento. [Diabetes, MedicalXpress, Reuters]

                   
   FRASE


“A melhor forma de os pais ajudarem os filhos a cultivar boas amizades é tendo, eles mesmos, bons amigos”. Carlos Catito e Dagmar Grzybowski- Revista  Ultimato.