sexta-feira, 25 de maio de 2012


PREVISÃO DO TEMPO
-Baixo Guandu, Sábado e  Domingo-

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  • Sábado dia  26- Manhã de  sol, tarde sol/chuva/noite chuva
  • Máxima 32º Mínima 17º
Domingo, 27/05
Pôr-do-sol: 06h09 --17h14
  • Chuvas==Manhã /Tarde/ Noite
  • Max 31º Min 19º
  • Informação- Clima  Tempo
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MENSAGEM DE  ESPERANÇA

         Loucos! Assim os cristãos são chamados por muitos. Loucos porque acreditam em algo que não veem. Loucos porque confiam que um poder divino pode salvá-los da morte e ressuscitar seus corpos. Loucos porque, muitos pensam, em um mundo tão científico, não há razão para crer, não há prova da existência de Deus. Loucos porque dizem que sua vida pertence a Jesus Cristo, seu Senhor e Salvador. Loucura...  De fato, a mensagem da morte de Cristo na cruz é loucura para os que estão se perdendo; mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus.

Oremos: Meu Senhor Jesus, obrigado por me fazer louco para o mundo. Que a sua Palavra me mantenha no caminho da sabedoria eterna. Amém.

Leia em sua Bíblia 1 Coríntios 1.18-31
Fonte—Hora  Luterana
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OPINIÃO
Enganos entre ciência e fé
Não há nada demais quando nós, mortais, não temos coragem de forçar uma resposta e reconhecemos que ainda precisamos de mais luz sobre grandes perguntas. É um sinal honesto de que estamos no limite do nosso conhecimento e compreensão. [Francisco Leonardo Schalkwijk]
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Inadimplência rural cai e atinge 0,7%
Crédito rural oferecido pelo Banco do Brasil registrou a menor taxa de inadimplência dos últimos anos
2011 registrou a menor taxa de inadimplência do crédito rural desde 2005 no Banco do Brasil, que é responsável por 63% das operações desse tipo no país. Com R$ 86 bilhões financiados, apenas 0,7% desse total é referente a operações vencidas há mais de três meses. Em 2010, a inadimplência alcançou 2,5%.
Entre os vários fatores que influenciaram os bons resultados estão a alta que o valor das commodities alcançou no mercado até metade do último ano; a disseminação do seguro agrícola e o critério mais rigoroso dos bancos para a aprovação dos financiamentos.
No Espírito Santo, os produtores que cultivam café Conilon também estão tendo maior facilidade no pagamento das dívidas. Segundo o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo (Faes) Júlio da Silva Rocha, a safra deve alcançar bons índices. “A previsão é de que a colheita seja recorde com preços em patamares razoáveis para o produtor, o que é resultado do trabalho competente e da garra do homem do campo aliado aos trabalhos realizados pelo Incaper”, afirma.
Já para quem produz arábica, as notícias não são assim tão boas, já que a espécie amarga baixa produtividade. “Além da produção não ser satisfatória, o cafeicultor do arábica ainda precisa enfrentar preços que não cobrem sequer os custos de produção”, lamenta.
Fonte-Iá! Comunicação/Elaine Maximiniano

Divulgação de salários públicos é vitória da sociedade
Essa é a opinião da OAB e de jurista ouvido pelo Congresso em Foco. A publicidade dos vencimentos, porém, vai gerar reação corporativa, como a que levou site a ser alvo de 50 processos movidos por inspiração do Sindilegis
http://s3.amazonaws.com/cfstatic/wp-content/uploads/2011/08/selo_supersalarios.gifA prometida publicidade completa dos nomes e salários dos servidores públicos, consequência da Lei de Acesso às Informações Públicas, colocou juristas e sindicalistas em lados opostos. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, e o professor de direito público da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) Maurício Zockun disseram ao Congresso em Foco que a decisão do Executivo, Judiciário é um importante marco na conquista da transparência pública no Brasil. “O patrão é o cidadão brasileiro, que tem de saber quanto seus funcionários ganham”, disse Ophir ao Congresso em Foco na tarde de quinta-feira (24).

A decisão tomada pelos chefes dos três poderes da República, no entanto, não será aceita pela corporação dos servidores públicos de forma pacífica. Os sindicatos que representam os funcionários dos três Poderes afirmam que a decisão prejudica a intimidade e a segurança dos servidores, e discutem estratégias para reagir à medida de transparência. “É uma informação de natureza pessoal”, opinou o coordenador de comunicação da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário e do Ministério Público (Fenajufe), Jean Loiola.
Na semana passada, quando começou a valer a Lei de Acesso, a presidenta Dilma Rousseff baixou decreto para obrigar o Executivo a divulgar a relação dos vencimentos de todos os seus funcionários públicos. Na terça-feira (22), foi a vez do Supremo Tribunal Federal, num indicativo para todo o Judiciário. Na quarta-feira, Câmara e Senado tomaram a mesma decisão, que contrariou, inclusive, posição levada às últimas consequências pelo sindicato da categoria, o Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo (Sindilegis).
A questão da publicidade dos vencimentos dos servidores públicos está no cerne da disputa judicial que o Congresso em Foco enfrenta contra alguns servidores do Senado, justamente por inspiração do Sindilegis. Em agosto do ano passado, quando o assunto ainda não estava em efervescência, o site publicou a lista dos 464 servidores do Senado que ganhavam mais que o teto do funcionalismo, hoje fixado em R$ 26.723, contrariando a Constituição. O Sindilegis mobilizou os funcionários a processarem o site por causa das reportagens sobre supersalários. Houve 50 ações na Justiça, mas os magistrados arquivaram 36 delas. Só restam 14, incluindo recursos movidos pelos servidores.

Para o presidente da OAB, as reações corporativas dos servidores, a exemplo do que vem acontecendo até agora com os processos movidos contra o Congresso em Foco, não devem prosperar. Para ele, o cidadão, que paga os impostos e mantém o Estado, tem o direito de saber o que fazem com o dinheiro arrecadado com “o seu suor”. Ophir admite que pode, ocasionalmente, haver desconforto por parte dos funcionários, mas que o interesse público deve prevalecer sobre o individual. “Ninguém pode ter vergonha do que ganha”, contou Ophir.
Autor do livro Corrupção, ética e moralidade administrativa (Fórum, 2008), o professor de Direito Administrativo da PUC-SP Maurício Zockun lembrou que qualquer cidadão pode fazer o controle do Estado com a informação sobre as folhas de pagamento. “Eles são servidores de quem? Nossos. É o povo quem paga”, afirmou. Zockun disse que a contrapartida aos benefícios que os funcionários públicos têm em relação às demais pessoas é ter sua vida funcional com menos privacidade que os demais trabalhadores.
Fonte- Congresso em Foco
PENSE

Motivação errada
A vida é muito valiosa para estar fundamentada em valores tão passageiros. Busque os valores eternos, aqueles que não se desfazem com o tempo. Concentre-se em sua essência: no ser, e não no ter. [Jeverton Ledo]-Revista Ultimato.

Lei e graça: Pastor defende que crente que tem fé em Jesus Cristo não precisa de lei

http://1.gravatar.com/avatar/7fb11d64afa9a4a69b1c261d9e0cd261?s=24&d=http%3A%2F%2Fnoticias.gospelmais.com.br%2Fwp-includes%2Fimages%2Fblank.gif&r=GPublicado por Valder Damasceno


O Projeto Despertai é um movimento que objetiva ensinar um modo de vida embasado na fé em Cristo. Nesta quinta-feira, 25, os pastores envolvidos no projeto discutiram sobre a diferença entre a lei e a graça, na Rádio Despertai, eles debateram sobre as leis do Pentateuco, dadas por Deus a Moisés, e graça, a salvação mediante a fé trazida por Cristo. Eles defenderam que, crente que tem fé em Jesus Cristo não precisa da lei.
Para os pastores, as lei dada a Moisés não é capaz de justificar uma pessoa, portanto, quem vive pela fé em Cristo, experimenta a graça e não precisa de lei. “Aqueles que acreditam, que têm fé em Jesus Cristo, não precisam de lei”, disse um dos pastores no diálogo.
Eles ainda defenderam que as obras da lei é um efeito natural na vida daquele que vive pela fé. Explicaram que “As leis de Moisés fazem o homem fazer as obras por opressão, enquanto quer as de Jesus Cristo, por amor”. “As pessoas tem que saber diferenciar o que é fé do que é a lei. Elas tem que entender o que é viver uma vida de fé em Jesus Cristo.”
O Projeto Despertai é um Ministério que divulga a Palavra de Deus na Internet por meio de áudios e da Rádio, sem vínculos denominacionais.
Fonte: Gospel+
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Conferência sobre transparência e controle social defende financiamento público de campanhas




     O financiamento exclusivamente público de campanhas eleitorais foi a recomendação que mais votos recebeu na 1ª Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social (Consocial), encerrada (20/5), em Brasília, com 80 propostas votadas eletronicamente por cerca de 1,1 mil delegados que participaram do evento.
Conforme a proposta, um valor limitado e igual para todos os partidos deve ser estabelecido a partir de um fundo público, “sendo passível de suspensão dos direitos políticos aquele que usufruir de financiamentos privados e com multa para empresas, pessoas físicas e/ou entidades que financiarem essas campanhas”. A sugestão acrescenta que “deve haver efetiva fiscalização e redução do número de partidos políticos, com dados disponibilizados nos portais de transparência”.
A proposta integra o eixo da prevenção e do combate à corrupção, que recebeu o maior número de recomendações na preparação da Consocial: mais de 5,7 mil propostas desde as consultas municipais; 28% do total recebido.
Além do combate à corrupção, outro assunto em destaque foi a Lei de Acesso à Informação que, segundo uma das recomendações aprovadas, deve ser aplicada “com severidade e rigor como forma de auxiliar o acesso à informação e combater a corrupção”.
“Para tanto, os governos devem implantar sistemas informacionais com códigos livres, padronizados e interligados entre os seus setores; criar em suas páginas links de acesso às contas das despesas e investimentos municipais de forma simples e inteligível aos cidadãos, onde se publiquem em tempo real toda a tramitação dos processos em tribunais de contas e controladorias, assim como dos atos administrativos em geral”, descreve o documento final da Consocial.
Na opinião da diretora de Prevenção da Corrupção da Controladoria-Geral da União (CGU), Vânia Vieira, “é uma feliz coincidência” que a Consocial tenha ocorrido na semana que entrou em vigor a Lei de Acesso à Informação. Para ela, a preparação da conferência, que mobilizou cerca de 1 milhão de pessoas nas etapas municipais, regionais e estaduais (cerca de 2,5 mil conferências), favoreceu a implementação da nova lei, “pois serviu para colocar o tema de transparência e do acesso à informação na agenda pública”.
A divulgação da lei e a mobilização da sociedade são consideradas estratégicas pelo governo. “Pode ter portal de transparência, dado aberto na internet e conselhos funcionando, mas é fundamental que haja participação. A transparência só vai adquirir potência de modificar [a cultura política do país] na medida em que houver participação social”, acrescenta Pedro Pontual, diretor de Participação Social da Secretaria-Geral da Presidência da República.
Para o secretário-executivo da CGU, Luiz Navarro, a nova lei é “uma revolução” e a Consocial colaborou com o “processo de amadurecimento” institucional do país e com o exercício dos direitos da cidadania. Entre eles, o direito à informação que todos os Poderes e todas unidades da Federação deverão respeitar. “Quem não estiver preparado vai ter que se preparar”, advertiu ele, antes de ponderar que os avanços de alguns setores do Estado forçarão os demais a avançar também. “Aquilo que for avançando vai ser cobrado no mesmo nível dos três Poderes”.
Ao fim da Consocial, Navarro leu uma mensagem da presidenta Dilma Rousseff. Ela avaliou que o país passou a ter “um novo patamar de participação da sociedade na vida pública, na formulação das políticas públicas e na vigilância sobre a sua execução (…)" e que "essas são condições essenciais para vencermos velhos problemas – na infraestrutura, na saúde, na educação”.

Fonte: Gilberto Costa/ABr –Justiça  em Foco
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