sexta-feira, 7 de junho de 2013

MENSAGEM DE  SALVAÇÃO

Sabe aquele momento em que você simplesmente pensa: "Que mundo! Quanta maldade e injustiça!" e gostaria de que tudo fosse melhor, diferente? Pois bem, "em obediência à vontade do nosso Deus e Pai, Cristo se entregou para ser morto a fim de tirar os nossos pecados e assim nos livrar deste mundo mau" (Gl 1.4). Este mundo mau vai passar e um novo virá. Aproveite o dia de hoje e viva a alegria da salvação em Jesus, da certeza de que um mundo novo chegará!

Oração: Salvador Jesus, obrigado por entregar-se para tirar meus pecados e me livrar deste mundo mau. Amém.

Leia em sua Bíblia Gálatas 1.1-24 
Fonte- Hora  Luterana.
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IBITUBA  PODERÁ SE  TORNAR  MUNICÍPIO
Já   há  alguns  anos  o Jornal O  Regional, tem noticiado sobre  a  possibilidade  da  emancipação do  distrito de  Ibituba (Baixo Guandu).  O  autor do pedido  na  Assembleia  Legislativa, na  década  de  90,  foi o ex-deputado estadual  Mira  Seibel. O  projeto  de  criação do  novo município  ficou  arquivado  na  Assembleia  e  agora  o assunto volta  a  ser  discutido, uma  vez que a  Câmara  Federal, está  devolvendo  aos  estados o direito de  criar  novos  municípios.
  Caso o  distrito de  Ibituba  seja  emancipado, Baixo Guandu, estaria  também perdendo  o  distrito de  Vila  Nova  do Bananal,  e  as  comunidades  de  Santa  Rosa, Patrimônio  Velho, Patrimônio da  Penha e  Alto  Lage.
   Mais  informações  abaixo:

A decisão da Câmara dos Deputados em modificar a legislação e devolver aos Estados o direito de criar novos municípios pode mudar o mapa do Espírito Santo. Isso porque na Assembleia Legislativa já existem 12 pedidos de emancipação de bairros e distritos, de norte a sul do Estado. Desses, pelo menos três se enquadram no critério populacional de ter, no mínimo, 12 mil habitantes.

Além disso, 26 bairros de Vila Velha, que hoje compõem a chamada Região 5, já se articulam para formar uma nova cidade. A criação de novos municípios, entretanto, implica em aumento de gastos para custear as estruturas de Executivo e Legislativo da nova cidade, o que inclui novos prefeitos e vereadores a serem eleitos e os servidores públicos que darão suporte à administração.

A economista Tânia Villela, diretora da Aequus Consultoria, responsável pela RevistaFinanças
 dos Municípios Capixabas, pondera que “cidades pequenas não têm base de arrecadação própria significativa”. A principal fonte de financiamento delas é o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), repassado pela União.

O projeto de lei complementar, aprovado pela Câmara dos Deputados na terça-feira, reabre o caminho para a criação de novas cidades no país, mas estabelece normas mais rígidas das que existiam antes de 1996. Para barrar a farra na emancipação de cidades, a Emenda Constitucional 15/1996 foi aprovada e passou a subordinar ao Congresso o surgimento de novos municípios.

Estudo
Agora, o projeto aprovado exige a realização de um Estudo de Viabilidade Municipal e a realização de plebiscitos envolvendo não só a população a ser emancipada, como a da chamada cidade-mãe, que irá perder parte de seu território. Entre as regras está a exigência de um número mínimo de habitantes, que irá variar de acordo com a região, além de condições econômicas que permitam a consolidação e desenvolvimento dos municípios. No Sudeste, que inclui o Espírito Santo, o novo município deve ser igual ou superior a 12 mil habitantes.

No Estado são 12 pedidos de emancipação que estão parados e arquivados na Assembleia: Itaoca (Cachoeiro); Nestor Gomes e Guriri (São Mateus); Pedra Azul do Aracê (Domingos Martins); Campo Grande (Cariacica); Santa Cruz (Aracruz); Braço do Rio (Conceição da Barra); Bebedouro e Desengano (Linhares); Piaçu (Muniz Freire); Pequiá (Iúna); Paulista (Barra de São Francisco); e Ibituba (Baixo Guandu). Todos deram entrada antes de 1996.

Somente Guriri, Campo Grande e Santa Cruz possuem população igual ou superior a 12 mil, segundo dados do IBGE.

Diretor da Agência Desenvolvimento Sustentável de Pedra Azul, o empresário Cláudio Calmon defende a emancipação da região. “O distrito de Aracê está abandonado há décadas. Além da distância física de 60 quilômetros da sede, Domingos Martins, a gestão não chega perto da gente há muito tempo. Queremos melhorar os serviços públicos da região”. Para ele, o assunto não deve ser “polarizado no fato de se criar mais gastos”. “Isso é muito simplório”.

Fonte: A Gazeta/VERA FERRAÇO E EDUARDO FACHETTI—Política  Capixaba
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Colunista da Veja critica meios de comunicação

O colunista da Veja, Reinaldo Azevedo publicou em seu espaço no portal da revista uma crítica aos meios de comunicação que não noticiaram ou deram pouca importância à manifestação pacífica de religiosos que aconteceu em Brasília, na última quarta-feira (5), e levou ao Congresso Nacional cerca de 70 mil pessoas.
Os fiéis, em sua grande maioria evangélicos, lotaram o espaço em frente a Esplanada dos MInistérios em prol da liberdade religiosa,  liberdade de expressão e a valorização da família tradicional.
Para o jornalista, qualquer evento menor teria mais espaço na mídia que quase não noticiou o evento em um plano de fingir que a manifestação não aconteceu. “Há uma clara manifestação de arrogância em relação às opiniões e às convicções de milhões de brasileiros, ali representados por muitos milhares. Parece que se parte do seguinte princípio: ‘Se eu não noticio, então não existe’”, disse Azevedo.
Em sua crítica, Reinaldo Azevedo lembra que manifestações menos numerosas em termos de participação popular foram noticiadas com amplo espaço pela imprensa, assim como as manifestações contrárias a eleição do deputa e pastor Marco Feliciano para a cadeira de  presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
Em outro texto, o colunista criticou a manchete da matéria do jornal “O Estado de São Paulo” que teve como título uma frase que Silas Malafaia não falou.
A matéria chama a atenção do leitor afirmando “Em ato contra gays, Silas Malafaia diz que união homoafetiva é crime”, no entanto a frase creditada a Malafaia não é encontrada no texto escrito por Eduardo Bresciani.
O Jornalista também chama a atenção para o fato de que a manifestação não se tratava de um “ato contra os gays”, mas sim de um ato contra a pauta que inclui este assunto.
Fonte-  O Verbo.

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