segunda-feira, 24 de junho de 2013

MENSAGEM DE SALVAÇÃO
Para quem está em uma jornada, estar na companhia de outras pessoas, além de ser um alento, é um auxílio valioso. Sozinhos, ficamos mais vulneráveis aos perigos externos (desvios, erros de rota, ataques) e também internos (tristeza, desânimo, solidão). Percebemos, então, como Jesus foi sábio e amoroso ao unir os cristãos, formando sua Igreja. Em Jesus, podemos contar também com o amor dos seus seguidores. Como disse o apóstolo Paulo: "Por estarem unidos com Cristo, vocês são fortes, o amor dele os anima, e vocês participam do Espírito de Deus. E também são bondosos e misericordiosos uns com os outros" (Fp 2.1). Caminhemos juntos!

Oração: Querido Jesus, salvador, obrigado por me dar a oportunidade de conviver com outros cristãos. Em seu nome. Amém.

Leia em sua Bíblia Filipenses 2.1-4
Por estarem unidos com Cristo, vocês são fortes, o amor dele os anima, e vocês participam do Espírito de Deus. E também são bondosos e misericordiosos uns com os outros. Então peço que me deem a grande satisfação de viverem em harmonia, tendo um mesmo amor e sendo unidos de alma e mente. Não façam nada por interesse pessoal ou por desejos tolos de receber elogios; mas sejam humildes e considerem os outros superiores a vocês mesmos. Que ninguém procure somente os seus próprios interesses, mas também os dos outros. (NTLH-SBB)

 Fonte- Hora  Luterana
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    FRASE
Sempre imaginamos que não dá para piorar a vida. Aí vem o governo e consegue. George Bernard Shaw
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RELIGIÃO
Homem doa quase 400 litros de sangue como forma de agradecer a Deus por suas bençãos

Recentemente um norte-americano completou a incrível marca de 100 galões de sangue doados ao longo de 36 anos de doação, o equivalente a cerca de 380 litros. Harold Mendenhall doou seis galões de sangue todos os anos desde 1977, e no mês passado atingiu sua meta.
Mendenhall, de Riviera Beach, na Flórida, doou mais de 400 vezes para alcançar seu objetivo nobre e altruísta iniciado em 7 de julho de 1977. Hoje com 84 anos de idade, ele afirma ter começado a doar sangue como forma de agradecer a Deus pelas bênçãos que recebeu, sobretudo por sua saúde.
Mendenhall começou a doar sangue quando sua esposa, Frankie, foi diagnosticada com câncer de mama em 77. Após a morte de sua esposa, ele também perdeu dois de seus cinco filhos: de 47 e 53 anos de idade. Agora, ele diz que continua a doar como forma de homenagear a todos eles e celebrar a sua própria saúde.
Por alguma razão, eu ainda estou aqui e eu sou grato. Essa é uma das razões pelas quais eu mantenho a doação – disse à The Palm Beach Post.
Mendenhall é bem conhecido em um hemocentro em Lake Park, na Flórida, onde ele vai para doar com frequência. No entanto, ele não doa apenas sangue, o que exigiria uma espera de 56 dias entre as doações. Ele doa plaquetas, que são mais demoradas para extrair do sangue.
Doadores de plaquetas podem doar dois litros de sangue de cada vez. As plaquetas são extraídas num processo chamado aférese que leva cerca de duas horas e, em seguida, o fluido remanescente é transferido de volta para o dador. As plaquetas geralmente vão para pacientes com cânceres no sangue, como a leucemia.
Mendenhall afirma que é a sua maneira de dar a volta, quando lhe foi dado tanto.
- Dar sangue só pode ser feito por um ser humano, de modo que tem sido o meu retorno à minha trajetória e minha boa saúde, e todas as bênçãos que eu tive – disse ele ao The Post.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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 POLÍTICA
MCCE começa campanha por reforma política já

Para autores da proposta, mobilização popular favorece aprovação da reforma política
“Depois de combater as consequências da corrupção (os corruptos), chegou a hora de atacar as causas da corrupção: o atual sistema eleitoral e seu financiamento.” Assim os idealizadores da Lei da Ficha Limpa conclamam os eleitores a participarem, a partir de hoje (24), de uma nova campanha para a apresentação de um projeto de lei de iniciativa popular. A bola da vez é um tema que encontra eco nas manifestações que sacudiram o país nas últimas semanas: a reforma política.
No momento em que manifestantes tomam as ruas com forte rejeição a políticos e partidos, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) volta a campo com a campanha “Eleições Limpas”. O objetivo é reunir 1,5 milhão de assinaturas para apresentar ao Congresso uma proposta (veja a íntegra) que, segundo seus defensores, pretende reduzir os custos das eleições, fortalecer a representatividade das legendas e diminuir o número de candidatos para cargos no Legislativo, o que permitiria ao eleitor saber o que eles pensam e conhecer melhor suas diferenças.
Entre as principais mudanças previstas no anteprojeto, estão a proibição de doações por empresas a candidatos ou partidos políticos, a instituição de dois turnos para a eleição de deputados e vereadores, a definição do prazo de 60 dias como limite para a troca de candidaturas e a perda automática do mandato do político que trocar de legenda. O texto também prevê maior liberdade de expressão para eleitores e candidatos ao longo da campanha, permitindo, na prática, que o debate eleitoral comece antes.
Pela proposição, a empresa que doar para qualquer campanha será responsabilizada, condenada a pagar multa e proibida de firmar contrato com o poder público por cinco anos. O financiamento eleitoral por grandes empresas que têm negócios na administração pública é apontado como um dos principais fatores de desequilíbrio econômico nas eleições e porta de entrada para a corrupção.
Contra o relógio
Composto por mais de 50 entidades da sociedade civil, o MCCE corre contra o relógio.Trabalha para apresentar a proposta ao Congresso até o começo de agosto. Vencida essas etapa, começará aí uma nova batalha: fazer os parlamentares aprovarem as mudanças para que a nova lei seja sancionada até o dia 4 de outubro, um ano antes do primeiro turno das eleições de 2014. Caso isso aconteça, as novas regras já valerão para o próximo processo eleitoral.
“Nosso sistema eleitoral é tão ruim que não podemos nos dar ao luxo de ter mais uma eleição nos moldes atuais. Será uma tragédia para a democracia elegermos mais um Congresso sob essas regras”, afirma o juiz eleitoral Márlon Reis, fundador e um dos diretores do MCCE e idealizador da Ficha Limpa. O juiz eleitoral também participou da campanha que resultou, em 1999, na primeira lei de iniciativa popular do país, a Lei 9.840/99, que criminalizou a compra de votos.
De acordo com a Constituição, a sociedade pode apresentar um projeto de lei à Câmara desde que a proposta seja assinada por um número mínimo de cidadãos (o equivalente a 1% do eleitorado nacional) distribuídos por pelo menos cinco estados brasileiros. Hoje, na prática, é necessário reunir mais de 1,4 milhão de assinaturas. Nas últimas eleições, o país tinha 140 milhões de eleitores.
Na internet e nas ruas
A campanha pretende reunir parte desse apoio na internet, por meio da página Eleições Limpas (clique aqui para apoiar a proposta). “Vamos pleitear a validação dessas assinaturas virtuais, acrescentando o título de eleitor, porque é possível auditá-las”, afirma Márlon. Outra parte das assinaturas deve ser buscada nas ruas, a exemplo do que ocorreu com a Ficha Limpa e a Compra de Votos.
Os coordenadores do MCCE pretendem aproveitar o momento de mobilização popular e a sintonia com os apelos das ruas por mudanças na política brasileira para levar adiante uma proposta sempre classificada como prioritária pelos parlamentares, mas nunca tirada da gaveta. Entra legislatura, sai legislatura, várias propostas de reforma política naufragaram no Congresso. O principal diagnóstico é que os parlamentares não aceitam mudar as regras do jogo pelas quais se elegem.
“Mudar o Brasil”
Márlon acredita que desta vez, sob forte pressão popular, é possível corrigir o rumo da história. “Nossa mensagem é dirigida a todos os brasileiros: de todos, queremos que só dediquem alguns segundos para verem o que está escrito no nosso site e compartilhar. Isso vai ajudar a mudar o Brasil”, diz o diretor do MCCE.
Juiz eleitoral no Maranhão, ele avalia que essas mudanças são fundamentais para restabelecer o diálogo e a representatividade entre a sociedade, os partidos e os políticos, uma ruptura evidenciada, mais do que nunca, nos protestos país afora. O magistrado lembra que, diferentemente de outras manifestações – quando estavam à frente das mobilizações –, desta vez os partidos foram impedidos de participar. “As pessoas querem é mais democracia. Querem ser mais representadas. Esse projeto dialoga com esse momento do país. Houve uma coincidência. Ele não foi feito para esse momento. Está sendo feito desde fevereiro por um grupo da OAB e outras entidades do movimento. É mais que uma coincidência, é uma sinergia”, defende. A proposta vai ser apresentada oficialmente nesta segunda-feira na sede do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil em Brasília.
Fonte- Congresso em  Foco
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PASSAGEM  BÍBLICA
Não se aborreça por causa dos homens maus e não tenha inveja dos perversos;. Salmos- Capítulo 37- V. 01.

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