quinta-feira, 27 de março de 2014

MENSAGEM DE  SALVAÇÃO

   DERRAMADO

“...sou como água derramada no chão. Todos os meus ossos estão fora do lugar” (Sl 22.14).

Jesus está exausto. Ele passou a noite anterior em oração, implorando para seu Pai afastar o cálice, o sofrimento que estava por vir. Jesus não tinha medo da morte, mas ele lutou contra ser abandonado por seu Pai e ser chicoteado pela implacável ira divina pelos nossos pecados. Três horas depois, sereno e pronto, ele saiu do jardim. Mas estava esgotado fisicamente.
Aquele era apenas o começo do seu sofrimento. Depois de condená-lo, a alta corte dos judeus bateu nele, o esbofeteou e feriu. Os soldados de Pilatos o açoitaram brutalmente, colocaram uma coroa de espinhos em sua cabeça e, com uma vara, bateram repetidas vezes em sua cabeça. A pesada barra da cruz foi colocada em seus ombros ensanguentados, e ele foi forçado a carregá-la até o local da execução. Ele era um homem forte, um carpinteiro, mas os maus-tratos que ele sofreu por nossos pecados foram tão grandes que ele desabou sob tal peso. Fraco e exausto demais para carregá-la sozinho, os soldados romanos finalmente ordenaram que Simão de Cirene, que estava no meio da multidão, a carregasse pelo resto do caminho.
O Salmo 22 descreve magistralmente esta exaustão: “sou como água derramada no chão.”
E, em seguida, o rei Davi acrescenta um detalhe profético incrível: “Todos os meus ossos estão fora do lugar.” Nesta macabra forma de execução, o peso do corpo é sustentado pelos braços, colocando uma tensão enorme nas juntas dos braços e ombros. Esticado, em suplício. O que torna esta passagem tão marcante é o fato de que a crucificação era completamente desconhecida para o rei Davi, mesmo que ele a descreva com incríveis detalhes. E detalhes se tornarão ainda mais impressionantes nos próximos versículos.

Oração: Senhor Jesus Cristo, que sofrimentos você suportou para libertar-me dos meus pecados e da ira de Deus! Aceite minha sincera gratidão e meu louvor eternamente. Amém.

Leia em sua Bíblia o Salmo 102

Fonte- Hora Luterana
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CIDADE
Baixo Guandu completará 79 anos com festa

   A Prefeitura M. de Baixo Guandu está elaborando a programação para os festejos comemorativos de 79 anos de emancipação política. Várias atrações locais e regionais vão marcar as festividades que, serão comemoradas nos dias 10 (aniversário de Baixo Guandu-feriado) 11 e 12 de abril.
   Na abertura quinta-feira dia 10: Banda Hora 9ª (gospel) e a Banda Garagem (gospel). Sexta-feira dia 11: Banda Garagem e Banda de Pagode e Show com João Victor e Vinícius. No sábado dia 12: Banda Garagem, Tek Ranger e Show com Donato e Eduardo (Universitário Sertanejo).
   As festividades acontecerão ao lado da Praça São Pedro.
 Fonte-  Jornal O  Regional.


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HUMOR
Irlandês bêbado

Um irlandês estava bebendo já há bastante tempo, até que o garçom lhe avisou que o bar estava fechando. O irlandês pediu licença educadamente e tentou levantar-se, mas caiu estatelado em frente do garçom.
Tentou novamente e teve o mesmo resultado.
Deduziu que seria melhor rastejar até a porta, provavelmente receberia um pouco de ar fresco e quem sabe com isso ele conseguiria até ficar sóbrio o suficiente para conseguir levantar-se.
Na calçada, repetiu a tentativa, mas caiu novamente de cara no chão.
Já cansado, decidiu rastejar os 4 quarteirões até sua casa. Chegando lá, nova tentativa... e o mesmo resultado.
Exausto, ele se rendeu...
Foi rastejando para o quarto, quando alcançou a cama, tentou mais uma vez.
Conseguiu ficar na vertical, mas caiu direto na cama e pegou no sono.
Acordou na manhã seguinte com a esposa dando um tremendo esporro:
- Bonito, hein, bebendo novamente na rua até tarde!
- Quem disse isso? - perguntou com olhar inocente...
- Ligaram do bar e disseram que você esqueceu a cadeira de rodas lá de novo!


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PENSE HOJE E  SEMPRE

“ Para  longe de mim afastaste amigo e  companheiro; os  meus conhecidos  são trevas”.
Salmos-  C. 88- V. 18

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DIA  A  DIA
=Dr. Antônio Leopoldo Teixeira  já  foi juiz  na  Comarca de Baixo Guandu=

Justiça anula condenação do juiz Antônio Leopoldo Teixeira
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) extinguiu a pena de cinco anos e seis meses do juiz aposentado Antônio Leopoldo Teixeira pelo crime de corrupção passiva.

Os ministros levaram em conta que a condenação do juiz foi determinada seguindo a Lei 10.763/2003, que ampliou a pena base para crimes de corrupção passiva. Os fatos, porém, teriam ocorrido antes da vigência da nova lei.

O juiz aposentado foi condenado por corrupção passiva — crime praticado por servidor contra a administração pública, previsto no artigo 317 do Código Penal — pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo.

Na época, o entendimento da 2ª Câmara Criminal do tribunal foi de que ficou provado que o réu participava de um esquema de venda de sentenças e benefícios a detentos com a ajuda de um parente. A Câmara reformou a decisão da 9ª Vara Criminal da Comarca de Vitória, que havia absolvido o juiz.

As denúncias do Ministério Público capixaba indicaram que um interno da Casa de Detenção de Vila Velha chegou a comprar a liberdade por R$ 20 mil. Após delatar o esquema ilegal, segundo os autos, outro preso foi perseguido pelos colegas de cela.

Segundo a decisão do STJ, os fatos ocorreram entre fevereiro de 1996 e maio de 2002, período em que o juiz atuava na Vara de Execução Penal e 5ª Vara Criminal do Juízo de Vitória. Sendo assim, de acordo como o relator, ministro Marco Aurélio Bellizze, na época dos fatos ainda não estava em vigor a alteração legislativa que aumentou a pena, razão pela qual a pena-base deveria ter sido fixada em um ano e não em dois.

A punição da corrupção passiva mudou em novembro de 2003. Antes, a pena era de reclusão de um a oito anos, além de multa. Agora, é reclusão de dois a 12 anos e multa.

Com o redimensionamento das penas, segundo a decisão, houve a prescrição da punição. A denúncia foi recebida em 2005 e o acórdão que condenou o juiz aposentado foi publicado em maio de 2013. Sendo assim, houve o decurso de mais de quatro anos entre o recebimento da denúncia e a sentença — tempo que evidencia a prescrição.

Reconhecida a prescrição, o relator determinou a extinção da punibilidade e, por consequência, o desaparecimento de todos os efeitos penais e extrapenais da condenação e impediu o exame de mérito.
“Não sendo o Superior Tribunal de Justiça mera corte de consulta, não se mostra possível dar-se seguimento a discussões jurídicas que não terão qualquer utilidade no processo submetido a julgamento”, afirmou.

Segundo o advogado do juiz aposentado, Fabricio de Oliveira Campos, se a prescrição não fosse reconhecida, outros aspectos do recurso poderiam ter levado à extinção da pena. Por exemplo, o Tribunal de Justiça capixaba utilizou testemunhos que foram ouvidos apenas na época do inquérito policial. Essas provas, segundo o advogado, não se repetiram no curso do processo judicial.

Em outro processo, Teixeira é alvo de suspeitas de planejar a execução do juiz Alexandre Martins há exatos 11 anos, em março de 2003. Em relação a esta Ação Penal, a decisão de pronúncia — que mandou o acusado a Júri — ainda é discutida na 5ª Turma do STJ.

O motivo do crime seria a descoberta do esquema de venda de sentenças orquestrado por Teixeira. O Supremo Tribunal Federal, ao julgar Habeas Corpus da defesa, remeteu os autos para o Tribunal Popular do Júri da Comarca de Vila Velha. Como o processo administrativo no TJ-ES decidiu pela aposentadoria compulsória do juiz em 2005, pena máxima prevista pela Lei Orgânica da Magistratura, ele perdeu o direito ao foro privilegiado.

Outros supostos mandantes do homicídio são o ex-coronel Walter Gomes Ferreira e o ex-policial civil Cláudio Luiz Andrade Baptista. Segundo a denúncia do MP-ES, o coronel comandava o braço armado do crime organizado no estado, controlando todos os presídios capixabas e grande parte dos PMs envolvidos com extorsões e assassinatos por encomenda. O juiz assassinado integrava a missão especial de combate ao crime organizado no Espírito Santo e foi morto a tiros em uma praia de Vila Velha. A vítima havia sido responsável pela transferência do coronel Ferreira para um presídio no Acre.

Segundo o presidente da Associação dos Magistrados do Espírito Santo (Amages), o juiz Sérgio Ricardo de Souza, a interpretação do processo feita pelo Supremo Tribunal Federal difere daquela feita pelo Tribunal de Justiça e deve ser respeitada. «Segundo o STJ, o nosso tribunal foi muito rigoroso e aplicou as regras da nova lei, o que ampliou a pena e o tempo de prescrição«, diz o juiz.

Ele explica que quando há uma mudança na lei e que essa mudança piora a situação de quem está respondendo o processo, a nova lei não pode ser aplicada.

«Quando o STJ aplicou a lei antiga, a pena foi reduzida. Com a pena, também foi reduzido o tempo de prescrição. Como o processo tramita há quatro anos, ele acabou prescrevendo.«, explica o magistrado.

O Ministério Público Estadual informou que aguarda o recebimento oficial da decisão para conhecer os termos e ver se há possibilidade ou não de recurso.


Fonte: Consultor jurídico

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  COMPORTAMENTO
Como pedir demissão sem fechar as portas
Chutar o balde, jogar tudo para o ar, pedir pra sair ou encerrar o ciclo. Seja lá qual for a expressão que o profissional decidir escolher no momento da demissão, a atitude que ele for tomar nesse momento da carreira deve ser muito bem planejada.

De nada vai adiantar o tempo que ele dedicou à empresa se a saída dele for turbulenta ou mal conduzida. Antes de mais nada, muito diálogo e transparência são fundamentais para que esse profissional tenha seu nome registrado em futuros projetos na empresa.

“O momento do pedido de demissão de um profissional é um dos mais importantes durante sua trajetória na carreira. Ele precisa planejar essa etapa com muita cautela e ter um canal muito aberto com seus superiores antes de anunciar essa decisão”, explica Erica Isomura, especialista em Recursos Humanos na VAGAS Tecnologia.

Conheça abaixo seis dicas para um profissional se dar bem nesse processo:

1 – Reflita bem antes de tomar a decisão e explique-se. O primeiro ponto para sair bem de uma empresa e manter sua imagem em alta é explicar objetivamente o motivo do seu desligamento. Nessa hora é adequado posicionar suas perspectivas em relação ao novo projeto e pontuar o que o motivou a tomar essa decisão. Se for por salário melhor ou oportunidade de ascensão, deixar claro quais os ganhos que você vê nessa troca.

2 – Nāo é hora de discutir a relação e fazer ameaças. O tom dessa conversa nunca pode ser agressivo ou desafiador. Se a pessoa guarda algum ressentimento por falta de valorização ou remuneração mais adequada, é sinal de que o assunto não foi tão debatido com o gestor. O ideal é sair de cabeça erguida e com a sensação de dever cumprido.

3 – Negocie a data de saída e solucione as pendências. De nada adianta planejar a saída se o profissional não cumpre com as obrigações acertadas até a sua data de desligamento. Fazer corpo mole e achar que aquelas tarefas não pertencem mais a você, pode ser um erro fatal. Essa pessoa fica marcada pelo descompromisso e por ter sido remunerada até aquela data do término do ciclo.

4 – Corpo mole, não! Não caia na tentação de ir empurrando suas tarefas com a barriga, chegando tarde, saindo cedo, só porque já está com a cabeça em outro lugar. Responsabilidade e comprometimento são observados e esses últimos dias podem colocar a perder toda a boa imagem que esse profissional suou anos para construir.

5 – Nem pense em fazer leilão. Esta é uma das atitudes mais comuns hoje em dia e que podem marcar negativamente a carreira de uma pessoa. O adequado e mais correto que se espera de um profissional é que ele comunique sua saída indicando o que o levou a tomar essa decisão e quais caminhos ele desejou escolher. Nessa conversa é bom deixar claro que está à procura de novos desafios e oportunidades para seu desenvolvimento. Pega mal dizer que vai ganhar 50% a mais, por exemplo, mas que está disposto a receber uma contraproposta. Isso prejudica a imagem do candidato junto à empresa que o quer contratar e ao seu atual emprego. Demonstra que o candidato está de olho apenas em propostas financeiras, e não no projeto proposto a ele.

6 – Não critique. Jamais fale mal da empresa, dos colegas ou do ambiente de trabalho que está deixando. Isso pode mostrar que você não sabe expor suas opiniões enquanto trabalha por uma companhia. As pessoas também mudam de emprego e podem ter outra imagem a seu respeito, inclusive na hora de futuras indicações.
Fonte: Ricardo Morato/ Seis  Dias
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PASSAGEM  BÍBLICA


“ Mas  assim diz  o SENHOR  DEUS: ao cabo de  quarenta  anos, ajuntarei os  egípcios dentre  os  povos para  o meio dos  quais foram espalhados. Restaurarei a sorte dos  egípcios e  os  farei voltar  à  terra de  Patros, à  terra de  sua  origem;  e  serão ali  um reino humilde.”
Ezequiel- C. 29- Vs.  13  e  14

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LEIA

Jornal O  Regional

Baixo Guandu e  Região.

Fé  somente  em  DEUS

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