terça-feira, 4 de março de 2014



POLÍCIA

- Polícia  de  Resplendor  faz  prisão-

Policiais Fazem as Prisões de dois 
elementos envolvidos na morte e 
esquartejamento de vítima 
emResplendor

Desde as 05:00 horas desta  terça-feira , equipes de policiais Civis e Militares iniciaram diligências para captura de dois elementos envolvidos na morte de José Maria da Silva, v. “Zé Maria”, que foi morto no dia 21 último e teve o corpo esquartejado, onde os autores chegaram a cortar mãos, pés, pernas, braços e ainda retiraram todo o intestino e vísceras da vítima, que ficou estirada na Rua Jõao José Mota, no lugar conhecido como “morro do pé vermelho”, um dos bairros de Resplendor. 
  O pedido de prisão formulado pelo delegado Luciano Cunha de Lima, teve parecer favorável da Promotoria e acabou acolhido pela Justiça, sendo decretadas as prisões no início da noite de ontem pelo Juiz da Comarca.
   Hoje policiais Militares comandados pelo Tenente PM. Ilismar, e policiais Civis sob a orientação do Dr. Luciano começaram as buscas, já que havia grande dificuldade de se apurar o bárbaro crime, pois os autores fizeram imperar a lei do silêncio no morro, inclusive, pelo requinte de crueldade usado. Após intenso trabalho, por volta de 16:00 horas os acusados foram presos, encaminhados ao hospital local para exames e depois recolhidos na Cadeia Pública. Policiais Civis e Militares passaram 5 dias diuturnamente em buscas de informações que evidenciassem a participação dos acusados, pois mesmo que mora em frente ao local do crime se recusa até a dizer que teria ouvido alguma coisa, alegando que “dormiu bem cedo”. 
 Agora com a prisão, que teve o pedido bem sustentado pela Promotoria de Justiça, poderá permitir a buscas de novas provas para o indiciamento dos culpados e levá-los a julgamento popular, onde podem ser acusados pelo crime e estarem sujeitos a penas que variam de 12 a 30 anos de prisão. Este é o terceiro homicídio na cidade que conta como principal base de combate ao crime a parceria firmada entre Polícia Civil e Militar, tanto na prevenção quanto na apuração. O Dr. Luciano disse que agora começa uma nova fase de colheita de provas e o prazo da prisão se prolonga por 30 dias, podendo ser renovada.

Fonte:   
José Carlos Oliveira/Polícia Civil e Polícia Militar.
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